Para manter um padrão de vida na aposentadoria, o ideal é que os investimentos sejam feitos desde cedo. De acordo com o professor do curso de graduação em Administração do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), Wilson Pires, os planos de previdência privada são boas opções para quem precisa de renda complementar. “Já existem planos de previdência privada até para recém-nascidos”, destaca o professor da FEI. Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), em 2009 o mercado de previdência privada cresceu 21,79%.
Com sua forte disseminação no Brasil há pouco mais de 10 anos, os planos de previdência privada abertos, oferecidos por instituições financeiras, são divididos em duas subcategorias: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). A principal diferença entre os dois está na tributação. “O PGBL dá benefício de abater o limite de 12% do rendimento tributável”, ensina Pires.
O especialista explica que no caso de um contribuinte ter rendimento bruto anual de R$ 36 mil terá de pagar sobre R$ 31.680,00 (R$ 36.000,00 – 12%) que se tornará a nova base de cálculo. O IR sobre os R$ 4.320,00, aplicados em PGBL, será no resgate desse dinheiro, caso a pessoa resolva não transformá-lo em renda vitalícia. “Essa opção só é vantajosa às pessoas que fazem a declaração completa do IR. Para quem não atinge o valor piso para começar a recolher I.R, o VGBL é a melhor opção”, destaca o professor da FEI.
Fonte! Chasque publicado no dia 20 de maio de 2010a no sítio Portal Fator Brasil - http://www.revistafator.com.br/.
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