domingo, 30 de agosto de 2015

Americana passa 200 dias sem comprar nada novo e conta como foi a experiência


assya
Crédito: Reprodução
Você realmente precisa de todos os objetos ou roupas que comprou nesses últimos tempos? Ou melhor, você conseguiria viver apenas com o suficiente? Foi o que a engenheira Assya Barrette se propôs a fazer. 


Em um dia daqueles reflexivos Assya se deu conta de que estava vivendo com muito mais do que precisava.

Pra começar ela vendeu e se desfez de várias coisas: móveis, roupas, objetos de cozinha, entre outras coisas.

Sua ideia era passar 200 dias sem comprar nadiiinha novo. A não ser alimentos, produtos de higiene e medicamentos, caso ela precisasse.

Como ela se virou e o que ela aprendeu? Segundo Assya, se ela precisou de algo pediu emprestado e aprendeu o principal: às vezes, as coisas são apenas “legais de se ter” e não que você precisa daquilo pra ser feliz.

Além disso a americana contou que sua conta bancária nunca ficou tão gorda e que as pessoas compram por impulso e acabam usando o produto pouquíssimas vezes.

E você, conseguiria passar 200 dias sem comprar nada?

Fonte! Chasque (matéria) publicado no sítio Portal Vírgula Lifestyle, por Márcia Garbin, em 27 de agosto de 2015. Abra as porteiras: http://virgula.uol.com.br/lifestyle/comportamento/americana-passa-200-dias-sem-comprar-nada-novo-e-conta-como-foi-a-experiencia/?cmpid=fb-uolnot#img=1&galleryId=152577

China tem só cinco dias de férias por ano

 Crédito: Carolyn Kaster/AP


Os dias de férias estabelecidos por lei não são iguais ao redor do planeta. Os 30 dias de repouso anual do brasileiro seriam considerados um imenso privilégio em países como a China e a Nigéria, onde o mínimo são cinco dias de descanso por ano.

O direito a um mínimo de três semanas de férias remuneradas está previsto em convenção da OIT (Organização Internacional do Trabalho), agência ligada à ONU. Mas isso não significa que todos os países a sigam.

Segundo dados da própria OIT, Estados Unidos, Índia, Paquistão, Sri Lanka, Kiribati e Gâmbia não estipulam dias de férias em sua lei. Já a União Europeia determina o mínimo de quatro semanas para seus países membros.

A maior parte dos países tem entre 20 e 23 dias úteis (não-consecutivos, ou seja, são excluídos os fins de semana).

Comparação entre países

Jon Messenger, especialista de condições de trabalho da OIT, afirma que é difícil estabelecer uma comparação exata entre os países, porque as leis são diferentes. Alguns, como o Brasil, consideram dias corridos, incluindo os finais de semana na conta total, outros levam em consideração apenas dias úteis.

Os países com mais dias de férias, segundo esse estudo, são os Emirados Árabes e o Iêmen, com 30 dias úteis. China e Nigéria são os que determinam menos dias por lei (cinco).
O Brasil não está incluído entre os que têm mais dias de férias. Apesar de ter 30 dias para o repouso, não são dias úteis. A conta inclui os finais de semana. Para a OIT, o país tem o equivalente a 21 dias úteis de férias.

Para o cálculo, no caso do Brasil, a OIT considera cinco dias de trabalho por semana. Ela então calcula 5/7 (cinco sétimos) do estipulado pela lei. No caso do Brasil, o resultado desta conta é 21,42.

Mais e menos férias que a lei

O especialista da OIT também afirma que o limite estabelecido por lei não significa, necessariamente, a quantidade de dias que um trabalhador costuma tirar por ano.

Nos Estados Unidos, único país desenvolvido sem um limite mínimo, as férias são vistas como um benefício concedido pelas empresas, e a maior parte da população recebe duas semanas.
Na Alemanha, apesar de o mínimo ser de 20 dias, o trabalhador acaba descansando mais. Isso porque os acordos coletivos das categorias costumam estabelecer mais dias de férias. "Na prática, as férias na Alemanha podem chegar a 30 dias".

No Japão, segundo Messenger, a maior parte dos profissionais acaba tirando apenas a metade dos oito dias a que tem direito.

Férias X produtividade

Messenger afirma que não há estudos o suficiente que estabeleçam uma relação entre a produtividade de um país e a quantidade de dias de férias.

Ainda assim, ele diz que há uma ligação direta entre descanso e produtividade. "Há uma percepção de que mais horas de trabalho resulte em maior produção, o que não é verdade. De maneira geral, é o contrário".

O especialista diz que é necessário um distanciamento do trabalho para "recuperar as energias". A falta de descanso leva a problemas de saúde, maior risco de acidentes de trabalho, aumento de conflitos familiares e faltas, por exemplo. "O ideal é que o trabalhador consiga produzir mais e melhor no menor tempo possível."


Férias em cada país (em dias úteis)
  • Não há mínimo por lei - Estados Unidos e Índia
  • 5 dias - China e Nigéria
  • 6 dias - México
  • 8 dias - Japão
  • 10 dias - Vietnã, Argentina, Canadá, Colômbia, Equador e Paraguai
  • 12 dias - Indonésia e Turquia
  • 13 dias - África do Sul, Bolívia, Chile e Qatar
  • 18 dias - Angola, Egito e Marrocos
  • 20 dias - Senegal, Austrália, Nova Zelândia, Uruguai, Bélgica, Finlândia, Alemanha, Itália, Holanda, Rússia e Suíça
  • 21 dias - Brasil, Cuba, Peru, Arábia Saudita, Bahrein, Noruega e Espanha
  • 22 dias - Portugal
  • 25 dias - Áustria, Dinamarca, França, Suécia, Kuait e Síria
  • 28 dias - Reino Unido
  • 30 dias - Emirados Árabes Unidos e Iêmen
     
    Fonte! Chasque (matéria) veiculado no sítio Uol, no dia 25 de novembro de 2014. Abra as porteiras clicando em:  http://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2014/11/25/china-tem-so-5-dias-de-ferias-por-ano-saiba-como-sao-as-regras-no-mundo.htm  

A tristeza financeira de um Brasil e Estado atônitos

Foi o que, popularmente, chama-se de "sonho de verão" o forte impulso dado nas finanças nacionais e, em menor parte, às do Rio Grande do Sul, a alta dos preços internacionais das commodities, após a crise de 2008. Passado o sonho, eis que a realidade vê soçobrarem as finanças da União e, agora, também as do Rio Grande do Sul. O que fazer? Acusar o governador pela penúria? Dizer que ele sabia da situação? Claro, ele e mais 11 milhões de gaúchos. Queremos soluções, e não para amanhã, mas para o curto, o médio e o longo prazos.

Uma ducha de água fria - ainda que o lago da economia das finanças desse mostras de esvaziamento desde meados de 2012 - caiu sobre o Brasil quando foi confirmado que o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 virá com uma queda projetada em 2%. O superávit primário para este ano foi, praticamente, abandonado. Uma tragédia financeira para um Brasil que arrecada muito, porém gasta demais e de maneira supérflua.

O Rio Grande do Sul foi acumulando déficits anuais, sempre disfarçados pelos saques do caixa único, dos depósitos judiciais e dos empréstimos tirados aqui e acolá. Por isso, na reunião dos governadores com a presidente Dilma Rousseff, estará em debate como encontrar fórmulas de acionar a economia e, com isso, arrecadar mais, incluindo nova fórmula para a cobrança do ICMS.

A carga de impostos tem subido, e o ajuste fiscal precisa ser aprovado logo. Além disso, cobrar dos devedores contumazes - IPVA inclusive - para fazer justiça aos que pagam em dia seus compromissos, sejam empregados, autônomos ou empresários de todos os matizes ou setores. Um País que batia recordes de arrecadação e tinha baixas taxas de desemprego hoje amarga o inverso, nas duas frentes.

Na bonança, não soube fazer poupança. Piorando, atualmente, o nosso consumo está calcado em produtos importados. É de uma clareza amazônica a explicação. E não é de hoje que se alerta para isso. O pior é que crescemos menos que, praticamente, todos os países latino-americanos e os demais do grupo Brics, ou seja, Federação Russa, Índia, China e África do Sul. O Brasil resvalou para a recessão.

Os governos dos últimos 12 anos - mesmo dando o obséquio da dúvida - têm sido, no mínimo, ou, quem sabe, o mais provável, irresponsáveis, ingênuos política e financeiramente, deixando de ver a realidade. Navegamos em uma euforia que tinha bases frágeis, embora certas. Vimos a crise que assolava a Europa e os Estados Unidos (EUA), mas com a soberba de que cruzaríamos por ela em velocidade de cruzeiro e sem nenhum iceberg escondido pronto a rasgar a economia nacional de ponta a ponta, tal e qual um Titanic navegando no Atlântico Sul. Deu no que deu. Voltamos à política ortodoxa, mas arrancando o couro dos assalariados e do empresariado, pois os governos não produzem um só real, tiram o dinheiro dos que pagam impostos os mais diversos e as taxas que nos esfolam os bolsos mês a mês.

Na reunião de amanhã, governadores reclamarão da extravagante concentração de recursos em Brasília, que deixa os governadores de joelhos, com o pires na mão. Por isso, acredita-se que a presidente Dilma Rousseff (PT) anunciará que não vetará a proposta aprovada pelo Congresso que permite a estados e municípios usarem ainda mais os recursos de depósitos judiciais e administrativos. Com os valores, os estados poderão pagar precatórios, dívida pública, investimentos e despesas previdenciárias. É uma solução provisória, como sempre.


Fonte! Este chasque é o editorial do Jornal do Comércio de Porto Alegre RS, edição do dia 29 de julho de 2015.

Pessoas com excesso de contas bancárias e cartões de crédito perdem o controle das despesas

O primeiro passo para fazer um ajuste fiscal doméstico, segundo especialista, é hierarquizar os gastos. Crédito: Reprodução 


O primeiro passo para fazer um ajuste fiscal doméstico, 
segundo especialista, é hierarquizar os gastos. 
Crédito: Reprodução
Enquanto o ministro da Fazenda Joaquim Levy tenta ajustar as contas do governo, brasileiros se contorcem para cortar gastos e compensar o impacto da inflação no orçamento familiar. A tesourada passa, principalmente, por mudanças de hábitos, como levar marmita para o trabalho e usar carona no transporte diário. Além disso, os momentos de lazer passam a acontecer mais dentro de casa ou em espaços públicos gratuitos.

O primeiro passo para fazer um ajuste fiscal doméstico, segundo o professor de Finanças Gilberto Braga, é hierarquizar os gastos. “É preciso avaliar o que pode ser cortado. Vale a pena investir em mudanças de hábito, como passar menos tempo no banho. Mas o principal item hoje é a alimentação fora de casa, que sai muito cara”, explica.


Nair Mota Rodrigues Branco, gestora de relacionamento com clientes, começou a levar o almoço de casa: “Moro com os meus pais, e minha mãe deixa a comida pronta. Sempre achei melhor levar marmita para o trabalho, assim sei que estou comendo algo mais saudável. E além disso, posso usar o valor que recebo para refeições nos finais de semana, em bares e restaurantes”.

Para o consultor financeiro e autor da coleção de livros “Saúde Financeira”, Roberto Zentgraf, o lazer não pode ser considerado supérfluo, por isso o ideal é que o corte comece pelos gastos que não dão prazer algum ao consumidor. “Se a pessoa tem quatro contas bancárias, três cartões de crédito, por exemplo, está pagando taxas que são desnecessárias. Pagar contas com atraso é outro problema. O esquecimento tem custo”, afirma.


Segundo ele, no entanto, é importante que o consumo seja consciente. Se a pessoa costuma tomar café na rua todos os dias, vale a pena reduzir esse hábito. Ou se vai de carro para o trabalho, uma opção é optar pelo esquema de carona, ou usar transporte público.

“Quando o dinheiro está fácil, a gente não se preocupa com esse tipo de coisa. Mas se o dinheiro está curto, é preferível cortar esses pequenos hábitos do que o plano de saúde”, diz.
Camila Schiavon, gerente de contas de um site de compras coletivas, começou a usar o aplicativo de caronas BeepMe para economizar com transporte. “Geralmente, somos três pessoas revezando como motorista. O local da empresa não tem acesso tão fácil. Consigo economizar em média 50% em relação ao que gastava antes no trajeto de casa para o trabalho. E, claro, sempre tenho companhia até o escritório.” (AD)


Fonte! Sítio oficial do Jornal Os Sul de Porto Algre, RS, no dia 04 de julho de 2015. Abra as porteiras:  http://www.osul.com.br/pessoas-com-excesso-de-contas-bancarias-e-cartoes-de-credito-perdem-o-controle-das-despesas/

Depois de se endividar, Nair aprendeu a lição e agora dá dicas de como segurar o orçamento



Moradora do Bairro Lomba do Pinheiro, que no ano passado contou com a ajuda de educador financeiro para sair do vermelho, deu a volta por cima com muita disciplina e organização
Depois de se endividar, Nair aprendeu a lição e agora dá dicas de como segurar o orçamento Adriana Franciosi/Agencia RBS
Atitude e persistência são fundamentais para sair do vermelho, 
aconselha Nair Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS

A vida da vendedora de livros Nair Alves Barbosa, 56 anos, do Bairro Lomba do Pinheiro, deu um giro de 180º desde julho do ano passado, quando determinou-se a sair do vermelho com a ajuda de um especialista em finanças pessoais.

Durante cinco meses de 2014, ela foi acompanhada pelo economista Everton Lopes e pelo Diário Gaúcho. Hoje, seis meses depois da última visita do orientador, Nair comprova: atitude e persistência são fundamentais para voltar a ter o bolso cheio.

Nada restou da bacia de plástico repleta de contas a pagar que se acumulavam há meses. Hoje, Nair se divide em duas pastas – identificadas para finanças pessoais e despesas da microempresa que administra.


– Quando você entra e não consegue sair do círculo das dívidas, a vida toda se torna uma bagunça. A minha estava. Organizá-la foi fundamental para dar o pontapé inicial – conta Nair, mostrando ter seguido a primeira regra do educador financeiro.

Mudanças
Economizar em despesas que considerou supérfluas – como cortar as saídas à noite em diferentes dias da semana e o telefone residencial – também ajudou a vendedora de livros didáticos. Os cortes continuaram na energia elétrica, com luzes apagadas e diminuição de 14 para dez lâmpadas em uso, e na água, com torneiras fechadas e banhos com menos tempo do que os 30 minutos usuais. 

– O bom é que até os netos (de 13 e 14 anos, criados por ela) entraram no meu ritmo _ comemora.

Dos quatro cartões de crédito que devia em 2014, resta apenas um, cuja dívida já foi negociada. Pelos cálculos de Nair, a maré vermelha se encerrará de vez antes do final deste ano.

Até a casa sentiu a mudança de ritmo de Nair. Móveis foram trocados de lugar e livros que antes ficavam empilhados por todos os cômodos ganharam espaço único. Mas a mudança maior não ficou na casa da vendedora: foi parar no banco.

Depois de meses de penúria, Nair voltou a ter uma conta poupança em março deste ano. Se, em dezembro do ano passado, ela esboçava a ideia de economizar pequenas quantias no cofrinho improvisado num pote de vidro, a soma ganhou novo destino.

– Todos os meses, separo um pouquinho para colocar na conta. É uma forma de manter meu compromisso de nunca mais ficar atolada em dívidas – afirma, faceira.

Os conselhos de Nair
– Faça um planejamento dos gastos mensais. Vale tabela com os pagamentos a serem realizados e pasta com divisões para colocar todas as notas fiscais do mês. Faça a soma e veja para onde estão indo os gastos.


– Elimine todo e qualquer supérfluo até que as contas estejam em dia: isso vale para festas, jantares fora de casa, passeios sem propósito. Se esforce, pois valerá a pena num futuro próximo.


– Tenha apenas um cartão de crédito, se for preciso ter. Mas só o use quando houver muita necessidade – gastos fora de época, como saúde – e sem ultrapassar um limite que possa ser pago no mês seguinte. Evite os altos juros. 


– Compre à vista. Ou não compre, se não tiver o dinheiro. Pesquise os preços antes de comprar no primeiro lugar que entrar. Pechinche sem ter vergonha.


– Negocie as dívidas com os credores. Não fuja deles! 


Fonte! Chasque (reportagem) publicada no sítio oficial do jornal Zero Hora de Porto Alegre, no dia 15 de julho de 2015. Abra as porteiras clicando em  http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/economia/noticia/2015/06/depois-de-se-endividar-nair-aprendeu-a-licao-e-agora-da-dicas-de-como-segurar-o-orcamento-4781542.html

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Mudanças no FGTS dão maior esperança ao trabalhador


colunista  marcos-silvestre
Finalmente! A Câmara dos Deputados aprovou na semana passada o projeto de lei que aumenta a correção do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), equiparando-a ao rendimento da Poupança. O FGTS foi criado em 1967, e funciona com contas abertas no nome de cada trabalhador, nas quais os empregadores depositam obrigatoriamente todos os meses 8% do salário bruto pago ao empregado. Esse dinheiro não é descontado do salário, pois é uma obrigado do empregador fazer esse depósito do próprio bolso até o dia 7 de cada mês.

O problema é que hoje o FGTS rende pouco demais.

O atual rendimento anual do FGTS é de:
3% AO ANO + TR (1,5% em 2015) = 4,5%

Pela nova regra o rendimento passará a ser:
(2016) 3% AO ANO + TR (1,5% em 2015) = 5,5%
(2017) 4,75% AO ANO + TR (1,5% em 2015) = 6,25%
(2018) 5,5% AO ANO + TR (1,5% em 2015) = 7%
(2019) 6% AO ANO + TR (1,5% em 2015) = 7,5%

Vamos imaginar uma situação prática:
R$ 1 MIL = SALÁRIO DO TRABALHADOR
8% OU R$ 80 = FGTS MENSAL
X 13 MESES = R$ 1.040 FGTS ANUAL
R$ 10.400 APLICADOS EM 10 ANOS

Na atual situação o ganho é menor:
4,5% AO ANO = RENTABILIDADE ATUAL
R$ 12.800 = RESULTADO FINAL
R$ 2.400 = GANHO TOTAL

Na nova situação o ganho é maior:
7,5% AO ANO = NOVA RENTABILIDADE
R$ 14.700 = RESULTADO FINAL
R$ 4.300 = GANHO TOTAL

Com a mudança o ganho será grande:
R$ 2.400 X R$ 4.300 = GANHO 80% MAIOR!
A medida deve agora passar pelo Senado e ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff. Então… dedos cruzados!

Economista com MBA em Finanças (USP), orientador de famílias e educador em empresas (Metodologia PROF® / UNICAMP), é comentarista econômico do Grupo Bandeirantes de Rádio e TV. Autor de “Os 10 Mandamentos da Prosperidade”, dirige o site www.oplanodavirada.com.br.

Fonte! Chasque (matéria) publicado no Jornal Metro de Porto Alegre, / RS, edição do dia 27 de agosto de 2015, por Marcos Silvestre, na coluna "Na Ponta do Lápis".  

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Atitude 86! Seguradora não cobre cagaço

Boa noite gauchada do Rio Grande e desta terra em redor que chamamos de mundo!

Última postagem aqui no sítio: dia 26 de junho do corrente ano. Portanto, há sessenta dias. Um dia após ter levado um cagaço de uns pivetes, uns "chilenos", deliquentes, que levaram o meu carro, comigo dentro, me "mandando descer"algumas quadras depois..... Levaram ele e em meia hora foi localizado em bairro vizinho, depenado (sem estepe, macaco, extintor, bateria, rádio e painel e para-brisa totalmente danificados).

Graças ao seguro consegui reparar o veículo, tendo que usar a reserva de emergências para cobrir o valor da franquia, de R$ 1.042,00. Mas, te digo meu amigo, não tem seguro que apaga a tua impotência perante uma situação destas, a tua revolta, indignação, raiva e as noites de sono perdidas..... mas também te digo que seria bem pior se o seguro fosse apenas a sorte e não o de uma seguradora gabaritada para tal....

Moro num lugar tranquilo, apesar da cidade onde estou aquerenciado (morando) há 25 anos, sofrer o preconceito de ser de bandidos, de ser campeão em crimes e outros adjetivos pejorativos e até preconceituosos. Mas, a insegurança no Rio Grande do Sul é geral. Aumentou assustadoramente nos últimos meses e Alvorada é apenas uma cidade dormitório, onde a grande massa populacional é considerada pobre, fazendo com que a cidade ocupe o penúltimo lugar no PIB per capita ano Rio Grande do Sul.

Doravante, vamos retomar com as postagens sobre finanças pessoais e economia aqui no O Bolso da Bombacha.

Fonte da arte! http://josefranciscoartigos.blogspot.com.br/ 

Valdemar Engroff