quarta-feira, 25 de julho de 2012

Bolsa acumula baixa de 5%

Se nível de pontuação for rompido para menos de 52 mil, Bovespa pode cair rapidamente aos 47 mil
 Mercados tiveram mais um recuo generalizado ontem, com índices negativos nos EUA, na Europa e na Ásia<br /><b>Crédito: </b>  mario tama / afp / cp
Mercados tiveram mais um recuo generalizado ontem, com índices
 negativos nos EUA, na Europa e na Ásia
Crédito: mario tama / afp / cp       
São Paulo - A Bovespa acompanhou o mau humor generalizado. Registrou o terceiro dia seguido de queda ontem e retornou aos 52 mil pontos, nível que não atingia no fechamento desde 28 de junho. Mais uma vez, Espanha e Grécia voltaram ao foco das atenções, após surgirem dúvidas sobre condições de solvência dos dois países. Dados sobre a atividade dos Estados Unidos também fizeram crescer temores sobre o ritmo da desaceleração da economia norte-americana. Internamente, a queda de quase 5% das ações da Vale contribuiu para a performance negativa da Bolsa. Com isso, o Ibovespa encerrou com declínio de 0,75%, aos 52.638 pontos. Nos três dias seguidos de queda, a Bolsa acumulou perda de 4,9%. No mês, o declínio é de 3,16% e no ano, de 7,25%. O giro financeiro ficou em R$ 6 bilhões.

Para o gestor de investimento da corretora H.H. Picchioni, Paulo Amantéa, os investidores têm impedido a Bolsa de romper um importante suporte, os 52 mil pontos, porque temem que, se isso ocorrer, a baixa chegará aos 47 mil pontos. Por outro lado, Amantéa lembra ainda que está muito difícil superar os 57 mil, nível considerado teto pelo mercado. "Quando romper o piso, vai facilmente aos 47 mil pontos. O investidor está se preparando para uma forte queda que, quando acontecer, será rápida", previu.

A Vale apresentou performance negativa, puxada pelos dados da China e também pela queda de alguns metais. Logo cedo, foi informado o índice preliminar de gerentes de compras chinês do mês de julho. Subiu, mas ainda num cenário de retração, o que afeta o setor de commodities, principalmente minério de ferro. Outro argumento usado ontem para explicar a queda expressiva nas ações da Vale foi a expectativa com o balanço da empresa, que deve ser divulgado hoje Com isso, o preço das ações ordinárias caiu 4,88% e o das preferenciais teve perda de 4,69%. Os papéis da Petrobras também caíram, mas em menor proporção. A ação ordinária desvalorizou 0,77% e a preferencial, 0,9%. O Itaú foi um dos destaques de alta. Fechou com ganho de 3,39%.

Em Nova Iorque, o índice Dow Jones perdeu 0,62%. O Nasdaq recuou um pouco mais: 0,94%.

Fonte! Chasque publicado no jornal Correio do Povo de Porto Alegre - RS, na edição do dia 25 de julho de 2012.

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Nota do sítio!

Momentos de baixa na bolsa, são momentos propícios de entrar no mercado, de ir às compras. E tu sabes que não é necessário ter grandes quantias monetárias. Basta vasculhar as corretoras e vais ver que há clubes e fundos de investimentos que aceitam o valor mínimo de investimento em renda variável (ações) a partir de R$ 100,00 por aplicação.
Então, pense bem e quem sabe tu sais da mesmisse, ou seja, da popupança.

Baita abraço

Valdemar Engroff - o gaúcho taura

Banrisul entra com força nos fundos imobiliários.



A estreia financiará agências do banco. Próximo foco é o Cais Mauá.

Está na rua o primeiro produto da Unidade de Fundos Estruturados do Banrisul. A largada foi com o FII (Fundo de Investimento Imobiliário) Banrisul Novas Fronteiras, que iniciou captação dia 17 e até 9 de agosto, prazo final, pretende arrecadar R$ 70 milhões. O negócio oferecido a clientes e não clientes foi devidamente aprovado por CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e Bovespa. Os recursos serão investidos na rede de agências do banco, que pagará aluguel por elas em um contrato de dez anos. A remuneração oferecida aos aplicadores é de 8,2% ao ano, mais IGP-M e valorização do imóvel. Já está nas mãos da unidade gestora os locais prioritários para abertura de agências ou terceirização de pontos já existentes. A projeção é de que o total captado seja aplicado em cerca de 40 agências no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, no prazo máximo de um ano e meio. A vantagem para o aplicador (e dono do imóvel) é que não haverá problemas de vacância. O aluguel (e a remuneração, portanto) é certo e seguro. Além disso, a pessoa física é isenta do Imposto de Renda. O banco, por sua vez, ganhará agilidade, pois deixará de enfrentar a burocracia pública para abrir novos pontos, e deixará de imobilizar capital, podendo direcionar mais recursos para sua atividade fim: o mercado financeiro

FUNDOS FUTUROS

Com o apelo ao público, de que não é preciso muito dinheiro para investir em imóveis, o FII Novas Fronteiras aceita captação mínima de R$ 10 mil. Cada cota é de R$ 100. Se as reservas ultrapassarem os R$ 70 milhões aprovados, haverá rateio proporcional ao montante reservado. Para os que eventualmente não consigam aplicar o total pretendido ou aqueles que não dispõem de dinheiro agora, calma: outros projetos virão. O banco já negocia fundos semelhantes com foco na reestruturação do porto da Capital. Mais precisamente, no shopping e no hotel que devem ser erguidos no local.

Fonte! Chasque publicado na edição do dia 22 de julho de 2012, do Jornal O Sul, de Porto Alegre - RS, por Denise Nunes, na sua coluna.

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Nota do Sítio!

Esta é uma das maneiras fáceis e desburocratizadas que achei para investir em imóveis. Quando quero investir, sempre digo que, "vou comprar uma porta e esta vai me gerar um aluguel mensal", ou seja, não preciso comprar um imóvel, mas um pedacinho dele, em forma de cotas, e, quando precisar vender, vendo todas as cotas ou parte delas.

Além disso, os inquilinos destes imóveis vão pagar o seu aluguel. Não corres o risco de calote, além da grande vantagem perante o leão do imposto de renda, é a não cobrança do imposto sobre este próprio aluguel e investimentos na aquisição de cotas destes fundos.

Quem são estes inquilinos? São empresas, geralmente as grandes empresas. Há fundos imobiliários que tem como inquilinos a Caixa Econômica Federal. Outros tem a Petrobrás, só pra ficar com dois exemplos.

Baita abraço

Valdemar Engroff - o gaúcho taura.

Corretoras x bancos: compare serviços e preços antes de investir

Preços e diversidade de produtos pesam a favor das corretoras; bancos ganham pela praticidade no cadastro e na burocracia da operação

SÃO PAULO - Na hora de investir, a comodidade leva o poupador a optar por uma aplicação no banco de origem de sua conta corrente. Contudo, se os custos forem observados, a escolha pode recair por um produto oferecido por corretoras independentes. Em geral, elas são mais ágeis e baratas, mas requerem mais trabalho do investidor, que vai precisar transferir recursos a cada operação.
     
A XP Investimentos estima que a economia em taxas chega a 1% ao ano sobre o valor aplicado nas corretoras independentes. "Considerando que as pessoas poupam para a aposentadoria, seriam 35% em 30 anos. Uma diferença entre acumular R$ 1 milhão e R$ 1,350 milhão", afirma o presidente da empresa, Guilherme Benchimol.

No caso do mercado acionário, para o pequeno investidor, a grande diferença entre as duas formas de acessar a Bolsa é a maneira como é cobrada a corretagem. Em geral, os bancos cobram a taxa de acordo com a tabela Bovespa (um porcentual de acordo com o valor negociado). A regra acaba sendo mais custosa do que pagar corretagem fixa, como ocorre na maioria das corretoras independentes.

No Tesouro Direto, a economia também se comprova: sete agentes de custódia não cobram taxa de administração, dos quais apenas um é um banco médio. Os grandes bancos cobram de 0,30% a 0,50% de taxa ao ano. Confira o ranking do Tesouro Direto.

Ainda no caso das independentes, as corretoras argumentam que possuem serviços mais especializados. "Investimento é o core business destas empresas", comenta a diretora do home broker Rico.com.vc, Mônica Sacarelli. "Também muda o tipo de serviço e ferramentas relacionadas ao mercado acionário. Dificilmente, por exemplo, um banco vai oferecer uma plataforma de robô (ferramenta de alta frequência na qual é possível programar operações, entre outros negócios) para o pequeno investidor", afirma o diretor de renda variável da TOV Corretora, Carlos Fraga.

Operacionalmente, também há diferença na agilidade. "Não acredito que o profissional da corretora seja mais ou menos qualificado. O que diferencia é a agilidade muito maior do que operar no banco, em termos gerais. Nos bancos, a aprovação de novos produtos é mais complicada, a concessão de limites mais lenta, o que tende a atrasar um pouco os processos", diz o professor de finanças do Insper, Alexandre Chaia.

O processo de suitability, em que o investidor preenche formulários para definir o perfil de risco e objetivos na aplicação, é comum nas duas casas. As independentes, porém, costumam investir mais em educação financeira, no intuito de formar investidores e fidelizá-los.

Comparação de produtos

Mônica acredita que, quando o investidor entende mais de finanças, acaba migrando para a corretora. "Nos bancos há o problema das metas do gerente. Ele vai te vender um CDB ao invés do Tesouro Direto, um fundo de ações com taxa de administração ao invés da compra direta de ações", compara.

Além disso, as corretoras têm mais produtos na prateleira, o que permite uma comparação maior. "No mercado há 600 fundos DI. Um banco vai oferecer no máximo seis", afirma Benchimol. Atualmente o grupo possui parcerias com bancos e gestoras independentes para distribuir seus fundos. Também é possível comprar títulos privados, como CDBs. "Em uma plataforma aberta você consegue comparar produtos, comparar gestores", diz.

Há quem veja essa estratégia com ceticismo. Além da tendência cultural do brasileiro de gostar de conhecer o local, o gerente, ir até o banco para conversar sobre dinheiro, uma fonte afirma que essa competição com os bancos na distribuição dará certo até o momento em que os bancos não estiverem tão interessados no mercado do pequeno varejo, de clientes com carteira entre R$ 100 mil e R$ 1 milhão.

Alguns bancos, porém, já se movimentam. "Existe um preconeceito contra corretoras de bancos e não gostamos de ser incluídos no mesmo grupo. Desde 2007, trabalhamos no modelo de corretora independente, com corretagem fixa, plataformas de gráficos, operações como venda a descoberto, isenção de taxa de custódia e atendimento personalizado na mesa de operações para clientes a partir de R$ 100 mil", afirma o gerente do home broker do HSBC, Alessandro Mavignier. A explicação para o foco na pessoa física é simples: "Não preciso oferecer um serviço ruim, pouco sofisticado, e cobrar muito só porque tenho a facilidade de ter o investidor na minha base de clientes", resume.

Comodidade

O fato é que, apesar do custo mais alto, bancos atraem investidores pela comodidade. "O débito e crédito ocorrem em conta corrente e o home broker fica no ambiente do Internet Banking. Ou seja, dentro do mesmo portal, a pessoa consegue realizar todas as operações", diz o superintendente da Bradesco Corretora, Wlademir Bidoy Mendonça. Na independente, é preciso transferir o dinheiro para a conta da corretora, esperar o crédito e só então aplicar.

No cadastro, o processo também é facilitado, pois o cliente já é correntista da instituição. Nas independentes é preciso preencher formulários, enviar documentos e esperar a aprovação do cadastro. "As corretoras sofrem muito. Na TOV eu tenho que atualizar os cadastros a cada dois anos. Na minha conta corrente que tenho desde criança nunca me pediram uma atualização", diz Fraga, da TOV.

Os bancos ainda têm desenvolvido facilidades. No Itaú, além do cadastro ser 100% eletrônico, desde 2010 o cliente tem o serviço de compra programada. É possível estabelecer uma quantia que será debitada da conta corrente todo mês e aplicada em determinado ativo.

"Queremos incentivar a estratégia de investimento de longo prazo. Ainda este ano lançaremos ferramentas para que mais clientes apliquem pequenos valores em ações alinhados com as recomendações da corretora do banco, compras programadas com corretagem mais baixa", diz Mavignier, do HSBC.

Para especialistas, além da comodidade, o serviço de investimento via bancos é utilizado para ampliar o relacionamento entre cliente e instituição. "É comum o banco oferecer linhas de empréstimo mais baratas e sem custos", comenta o professor da Fipecafi, Mário Amigo.   

Fonte! Chasque publicado no sítio Economia & Negócios do O Estado de São Paulo, no dia 24 de julho de 2012, por Yolanda Fordelone. Abra as porteiras clicando em http://economia.estadao.com.br/noticias/suas-contas,-corretoras-x-bancos-compare-servicos-e-precos-antes-de-investir,120368,0.htm.

 

   

quarta-feira, 18 de julho de 2012

O INSS vale a pena!

Profissionais liberais, que pagam eles próprios a contribuição ao INSS, me perguntam se vale a pena a previdência social.
Resposta: sim, por, pelo menos, 4 razões:
  • primeiro, só no INSS tem o auxílio-doença, o salário-maternidade, a aposentadoria por invalidez e as aposentadorias especiais, para quem trabalha em atividades prejudiciais à saúde ou à integridade física, como trabalhos insalubres ou perigosos;
  • segundo, a previdência social do INSS é vitalícia e protegida da corrosão da inflação. Para quem diz que as aposentadorias maiores têm caído em número de salários mínimos, vale dizer que o poder de compra dessas aposentadorias tem sido rigorosamente mantido nos últimos quinze anos. É errônea a comparação em número de salários mínimos.  Não é a aposentadoria que está diminuindo, mas o mínimo que está ficando maior;
  • terceiro- e pouca gente sabe disso- para quem aplica em previdência privada só pode abater até 12% da renda na Declaração Anual de Imposto de Renda se contribuir também para o INSS;
  • por fim, sempre é bom diversificar quando falamos de projetos de longo prazo, como é a previdência. Assim, ter mais de uma fonte de renda na velhice é recomendável, especialmente uma sendo do governo e outra do setor privado.
Fonte! Este é um chasque (texto) de Renato Folador, publicado no seu sítio no dia 16 de julho de 2012. Abra as porteiras clicando em http://blogs.band.com.br/follador/o-inss-vale-a-pena/.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Cadeia da erva-mate quer crescer

Levantamento liderado pelo Sindimate tem o objetivo de inspirar políticas públicas para incremento da produção no Estado

Sindimate pleiteia ao Piratini um fundo estadual para o setor
Crédito: KATIA MARCON / DIVULGAÇÃO / CP

Com expectativa de crescimento do consumo de erva-mate no Rio Grande do Sul de 10% nos próximos três anos, a cadeia produtiva tenta se organizar para suprir, pelo menos, a demanda estadual. O Sindicato da Indústria do Mate no Estado do Rio Grande do Sul (Sindimate) planeja, junto aos cinco polos ervateiros, pesquisa para levantamento de área, produção, variedades e investimentos no setor. A cadeia produtiva espera concluir o levantamento até agosto. Os dados serão tabulados por um grupo técnico formado por Emater, Univates e Sindimate. O objetivo é embasar políticas que ampliem o investimento em incremento de produtividade e expansão de área plantada, principais desafios do setor, que hoje ocupa cerca de 30 mil hectares. Os gaúchos consomem cerca de 60% da produção nacional, de 93 mil toneladas. A safra estadual gira em torno de 49 mil t. O restante é trazido, principalmente, do Paraná, o maior produtor nacional. 

Gaúchos consomem 60% da produção nacional de
erva-mate, de 49 mil t
Crédito: ROGÉRIO FERNANDES /
 DIVULGAÇÃO / CP
Para auxiliar no aumento da produção, o Sindimate pleiteia ao Piratini um fundo estadual para erva-mate, semelhantes ao Fundovits. Conforme o presidente do sindicato, Alfeu Strapassom, o estatuto já foi constituído e deve ser repassado até agosto para a aprovação do governador Tarso Genro. "Esperamos que até o final do ano o governador aprove", diz o dirigente.

Vice-presidente do polo ervateiro dos Vales, Fernando Heissler afirma a necessidade de pesquisa junto aos produtores. O polo deve começar o levantamento nesta semana. "A Emater diz que temos 5 mil ha plantados de erva-mate na nossa região, mas acho que não condiz com a realidade. Devemos ter, no máximo, 3 mil ha. Temos que acertar para que o setor tenha políticas adequadas", comenta.

Conforme levantamento do Sidimate, a produtividade média no Estado é de seis t/ha. A Emater é mais otimista e divulga média de 8,5 t/ha. "Temos cidades em que a produtividade chega a 15 t por hectare. Em alguns polos, temos produtores desistindo de plantar em função do rendimento baixo, como no de Planalto e Missões. No polo Nordeste, temos a situação contrária", expõe o engenheiro agrônomo da Emater, Ilvandro Melo. Ele acrescenta que, há dez anos, o RS tinha 38 mil ha plantados. A cultura perdeu espaço para a soja, mas a esperança de recuperar área pelo menos semelhante à da década passada persiste. "Importar erva do Paraná está ficando cada vez mais caro."

Fonte! Chasque publicado no jornal Correio do Povo de Porto Alegre, na edição do dia 15 de julho de 2012.

Bancos sugerem empréstimos mais caros ao cliente

Clique na imagem para ampliá-la
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor realizou uma pesquisa com os seis maiores bancos do País e encontrou dificuldade para contratar empréstimo pessoal e incentivo a opções mais caras de crédito. Também não informaram adequadamente o Custo Efetivo Total, que soma todos os custos que o cliente tem com a operação, desde juro até tributos.

As agências visitadas são do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú e Santander. O Idec solicitou um empréstimo de R$ 300 para ser quitado em cinco vezes. Três dos bancos - HSBC, CEF e Itaú - sugeriram o cheque especial, que é o segundo juro mais alto do mercado, atrás apenas do cartão de crédito.

Com exceção do Banco do Brasil, as outras instituições deram informações incompletas ou incorretas sobre o CET. Também foi identificada venda casada, com a obrigação de o cliente comprar um seguro.

O Idec também orienta o consumidor a verificar o prazo para pagamento. Quanto mais distante da data de contratação, mais caro custará o empréstimo.

Fonte! Chasque (texto e imagem) de Giane Guerra, publicados no seu sítio Acerto de Contas, no dia 16 de julho de 2012. Abra as porteiras clicando em http://wp.clicrbs.com.br/acertodecontas/2012/07/16/bancos-sugerem-emprestimos-mais-caros-ao-cliente/?topo=52,1,1,,171,13.

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Nota do sítio!

Quando inexiste a educação financeira, prevalece a atitudo imediata do empréstimo e do consequente endividamente.

Sem educação financeira, não se cria a reserva de emergência e muito memos o lastro de investimentos para comprar sonhos e fica muito mais dificel fazer uma reserva financeira para fins de aposentadoria complementar.

E, junto com o empréstimo, vem o endividamente e também o inevitável stress, mau humor, insônia e lá adiante, os problemas de saúde que poderiam ser evitados com um pouco de educação financeira no rancho (lar) das famílias gaúchas e brasileiras....

Valdemar Engroff - o gaúcho taura.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

O fim do fator previdenciário

O tema retoma a pauta dado ao regime de urgência aprovado na Câmara, denunciando a mácula causada aos beneficiários da Previdência na era FHC, mantida pelo governo Lula, sangrando os valores de aposentadorias concedidas desde 1999, quando criado o fator.

Em casos concretos, ao verificar um trabalhador homem com requisitos da fórmula 95 (exemplo: 35 anos de trabalho e 60 de idade = 95 pontos) teria direito ao benefício correspondente a 100%; na regra atual esta aposentadoria em dezembro de 2008, 2009 e 2010, o resultado do fator previdenciário ocorreria no percentual de 87,4% (2008), 87,0% (2009), 86,7% (2010), respectivamente. Mantido como está, o prejuízo ao trabalhador corresponde a 13% no valor da aposentadoria, mesmo tendo ele 35 anos de trabalho ou mais. Fica claro que a revogação pura e simples do fator é inadmitida pelo governo.

Ao Congresso caberá construir alternativas para trabalhadores desempregados ou com tempo mínimo de contribuição, mas ausente a idade. Argumentos a favor do governo não faltam - por exemplo, o equilíbrio financeiro -, para restringir as alegadas aposentadorias precoces. Entretanto, o mesmo governo desconsidera que também precoce é o ingresso da massa trabalhadora no mercado de trabalho, portanto, a estes deverá haver a necessária proteção.

Uma alternativa ao fator foi o substitutivo do deputado Pepe Vargas, mantendo a possibilidade de trabalhadores se aposentarem com idade inferior aos 60 anos, com a incidência do referido redutor, cuja resistência ao projeto não foi do governo, mas sim das entidades sindicais, hoje visualizando ser o substitutivo uma alternativa viável e menos prejudicial.

Outros pontos seriam fundamentais para assegurar a igualdade com a revisão de benefícios já concedidos desde a criação do fator que possuam os elementos da nova regra (fórmula 95 homem/85 mulher), garantindo-lhes o correspondente a 100% em seus benefícios; excluir do cálculo a deflação; o valor da renda ser apurado com 60% dos maiores salários e não como hoje, o universo tão amplo de 80% desses; excluindo, com isso, os valores atualizados com menor expressão monetária. Terá também de existir alternativas para trabalhadores que já tenham implementado o tempo mínimo, mas não a idade.

É reconhecida a violência representada pelo fator, sendo momento de reparar as distorções para resgatar, a todos, uma melhor condição social.

Fonte! Chasque publicado no jornal Correio do Povo de Porto Alegre (RS), edição do dia 13 de julho de 2012, por pelo advogado Daisson Portanova.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Em Porto Alegre: Curso Especialização em Educação Financeira

Inscrições abertas de 03/09/2012 a 02/10/2012 do 1º Curso de Pós-Graduação com Especialização e EDUCAÇÃO FINANCEIRA DO RS.
 Fonte! Chasque publicado no sítio do Facebook de Everton Lopes. Abra as porteiras clicando em http://www.facebook.com/evertonablopes.