Além
disso, colegiado deve reduzir de 15% para 10% o percentual permitido
para investimentos em cotas de Fundos de Investimento em Participações
(FIPs)
Obras: CMN deve reduzir de 15% para 10% o percentual permitido para aplicações em cotas de FIPs (Hugo Barreto/Divulgação)
O Conselho Monetário Nacional (CMN) acabará com a restrição legal aprovada pelo colegiado em maio 2018 que vedou a aquisição direta de imóveis pelas entidades fechadas de previdência complementar
(EFPC) e as obrigou a alienar os imóveis de propriedade direta em até
12 anos, ou seja, até maio de 2030. Segundos técnicos do Ministério da
Fazenda ouvidos pela EXAME, a mudança deve ser votada na reunião de
junho.
A
medida tem potencial de aquecer o mercado e, ao mesmo tempo, gerar
emprego e renda. O setor da construção civil é intensivo em mão e obra e
o governo Lula quer manter em alta a abertura de postos de trabalho.
A mudança nas regras de investimentos imobiliários
dos fundos dos pensão criou uma distorção nesse mercado. Segundo os
técnicos da Fazenda, diversos fundos não têm conseguido vender os ativos
porque os compradores têm esperado a proximidade da data limite para
ter maior poder de barganha nas negociações.
Além
dessa distorção, a proibição atraiu para o Brasil fundos de pensão do
Canadá para investirem diretamente em imóveis. Entre eles estão o Canadá
Pensions Plans, o Ontario Teachers e a Quebec Caixa de Previdência.
A norma vigente no país limita a participação dos fundos de pensão no segmento imobiliário em 20%. E essa participação se dá somente por meio de:
cotas de fundos de investimento imobiliário (FII);
cotas de fundos de investimento em cotas de FII (FICFII);
certificados de recebíveis imobiliários (CRIs);
cédulas de crédito imobiliário (CCIs).
Anteriormente, os investimentos em imóveis dos fundos de pensão contemplavam:
empreendimentos imobiliários;
imóveis para aluguel e renda.
Além
das mudanças nos investimentos imobiliários dos fundos de pensão, o CMN
deve reduzir de 15% para 10% o percentual permitido para aplicações em
cotas de Fundos de Investimento em Participações (FIPs).
Vamos te mostrar se ser milionário te garante uma renda confortável para o resto da vida
Estratégias de investimento
É possível ter uma renda perpétua apenas sacando os juros da aplicação? – Foto: Getty Images
Como viver de renda com R$ 1 milhão para sempre?
Será que é possível investir esse valor e viver apenas de juros, até o
fim da vida, sem se preocupar com gerar uma renda nova todo mês? Ou
seja, alcançar aquele sonho que é de muitos: trabalhar apenas se quiser,
por prazer, e não pela pressão de pagar os boletos. Para saber se isso é
possível, conversamos com Carlos Castro, planejador financeiro pela
Planejar e sócio da empresa de planejamento financeiro Super Rico, que
mostrou os caminhos para tornar esse sonho em realidade.
Para fazer as simulações, o planejador considerou que uma pessoa
deseja se aposentar com R$ 5 mil e R$ 10 mil por mês. Já os cálculos
estão baseados nas seguintes premissas:
Juros reais de 4% ao ano
Taxa Selic de 10,25% ao ano
IPCA de 3,50% ao ano
Vamos, então, aos cenários:
Cenário 1: consumir o capital de R$ 1 milhão até acabar
Pelos cálculos de Carlos Castro, quem tem R$ 1 milhão agora e já quer
se aposentar gastando R$ 5 mil por mês da aplicação poderá fazê-lo por
26 anos. Depois, o dinheiro acaba.
Mas se quiser uma renda maior, de R$ 10 mil por mês, vai descobrir que o dinheiro vai durar bem menos: 9 anos.
Depois, terá de procurar outra fonte de renda para viver ou começar a trabalhar de novo.
Mas se o investidor estiver interessado em ter uma renda perpétua,
vivendo apenas dos juros da aplicação, sem consumir o capital principal,
o esforço de poupança teria de ser maior. Nesse caso, ter R$ 1 milhão
de capital investido não seria suficiente.
Sob essa perspectiva, quem quiser se aposentar imediatamente tendo
uma renda mensal de R$ 10 mil por mês pelo resto da vida, teria de
triplicar o capital para atingir essa meta.
Assim, só com um capital acumulado de R$ 3.054,610,53 seria possível
se manter com R$ 10 mil por mês durante toda a vida, vivendo apenas dos
juros do montante acumulado.
Se for mais modesto e reduzir o valor para R$ 5 mil mensais, sem se
preocupar com prazo, o esforço extra diminui, mas, ainda assim, seria
preciso acumular, de forma imediata, mais de meio milhão de reais.
Ou R$ 1.527.305,26, para sermos mais exatos.
Cenário 3: fazer R$ 1 milhão render para sempre
Mas, afinal: quem tem R$ 1 milhão consegue sacar quanto por mês de forma perpétua para viver de renda?
Mantido o cenário hipotético de juros reais de 4% ao ano, taxa Selic de 10,25% ao ano e IPCA de 3,50% ao ano, se tivesse R$ 1 milhão
investidos, o investidor poderia sacar R$ 3.300 todo mês, para sempre,
sem mexer no investimento principal.
Podemos considerar esta uma renda perpétua, pois levaria 111 anos para que o dinheiro acabasse.
Tempo e estratégia
Mas, de acordo com Castro, é muito difícil que o brasileiro comum
consiga ter uma renda perpétua. Ainda mais viver de renda com R$ 1
milhão. “O que vai acabar acontecendo é que ele vai precisar consumir
esse principal. Nesse caso, cabe a ele montar um patrimônio que permita
que ele consuma esse principal de forma que dure o máximo de tempo
possível”, diz.
Então, para fazer isso, é preciso administrar as variáveis que estão à
mão. Um erro comum é achar que dá para apostar a independência
financeira nos juros dos seus investimentos. “A taxa de juros não está
nas nossas mãos, não depende do investidor. Por isso, não dá para dizer
que vai construir o patrimônio considerando as estratégias de alocação,
porque essas estratégias dependem das condições do mercado financeiro.”
Sendo assim, quais são as variáveis que você o investidor consegue
administrar? A resposta, de acordo com Castro, são duas: o tempo e
capacidade de poupança mensal.
Como administrar o tempo e a capacidade de poupança para viver de renda?
Para administrar a capacidade de poupança, ou seja, a capacidade de
geração de renda atual, a solução é cortar despesas ou aumentar
receitas. Se não está sendo possível poupar todo mês para conseguir a
independência financeira, a solução será diminuir as despesas ou
conseguir gerar mais renda, para ter mais dinheiro para poupar.
Já para administrar o tempo, segue um exemplo prático para ficar mais
fácil. Afinal, quem não tem dinheiro para comprar algo à vista, sempre
pode poupar para comprar mais pra frente, certo?
Então, vamos voltar ao investidor que tem R$ 1 milhão e quer sacar R$
5 mil todo mês. Como já vimos, se consumisse também o principal, o
dinheiro duraria por 26 anos. Mas se quisesse viver apenas de juros,
teria de acumular pouco mais de R$ 1,5 milhão imediatamente.
Além disso, como sabemos que está à mão, dá para o investidor mudar a variável tempo. Assim,
se em vez de se aposentar imediatamente ele adiasse o projeto por mais
10 anos e durante esse período poupasse R$ 320,81 todo mês, ele
conseguiria acumular o valor de R$ 1.527,305,26.
Assim ao final desse período, o investidor iria conseguir manter as
retiradas mensais de R$ 5 mil por toda sua vida. Ou, ao menos, por mais
111 anos.
E quanto rende R$ 1 milhão?
Quer saber quanto rende R$ 1 milhão? A nova calculadora gratuita de
Renda Fixa da Inteligência Financeira faz esse cálculo rapidamente.
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É divertido fazer as simulações e descobrir quanto rende seu dinheiro ao investir em títulos do Tesouro, CDB e LCI, por exemplo.
Aprenda como atualizar legalmente o valor do seu
imóvel na declaração do Imposto de Renda por meio de benfeitorias, e entenda as
regras e os limites estabelecidos pela legislação tributária brasileira.
Na gestão financeira e patrimonial, uma dúvida comum entre os proprietários
de imóveis é sobre a possibilidade de atualizar o valor de seus bens na
declaração do Imposto de
Renda. Este artigo traz um guia prático sobre como proceder legalmente para
refletir o valor real do seu imóvel, focando na importância de declarar
corretamente as benfeitorias realizadas.
Compreendendo
a atualização do valor imobiliário:
A legislação brasileira permite a atualização do valor de
imóveis na declaração de Imposto de Renda, mas sob condições específicas. Essa
atualização está intrinsecamente ligada às benfeitorias realizadas no imóvel,
que incluem reformas, ampliações e instalações permanentes que agregam valor ao
bem.
Declaração
de benfeitorias:
Para que o
valor do imóvel seja atualizado de acordo com as benfeitorias realizadas, é
necessário incluir os custos dessas melhorias no campo "Situação em
31/12" da ficha "Bens e Direitos" na sua declaração de IR. É
fundamental especificar detalhadamente o tipo de benfeitoria realizada na
descrição do bem, proporcionando transparência e adequação às normas da Receita
Federal.
A
importância dos comprovantes:
Manter a guarda de todos os comprovantes de
despesas com as benfeitorias é uma prática essencial, recomendada por pelo
menos 5 anos após a declaração. Essa precaução é necessária pois, em caso de
fiscalização, a Receita Federal pode solicitar esses documentos para
comprovação das melhorias declaradas.
Limitações
na atualização de valor:
É importante ressaltar que a atualização do valor do imóvel
não pode ser realizada com base na valorização de mercado. Ou seja, não é
permitido alterar o valor de compra para o valor atual de mercado sem que
existam benfeitorias que justifiquem essa mudança.
Procedimentos
para o ano-calendário 2023:
Para os proprietários que realizaram benfeitorias em seus
imóveis durante o ano de 2023, é possível incluir esses custos na declaração do
Imposto de Renda de 2024, seguindo as regras e os limites impostos pela
legislação tributária vigente.
Conclusão:
Atualizar o valor do seu imóvel na declaração do Imposto de
Renda é uma estratégia eficaz para refletir o valor real de seu patrimônio.
Contudo, é essencial seguir as diretrizes estabelecidas pela Receita Federal,
declarando corretamente as benfeitorias realizadas e mantendo os comprovantes
de despesas. Essa conduta não apenas assegura a legalidade do processo, mas
também fortalece a gestão patrimonial, contribuindo para uma saúde financeira
mais robusta.
Saiba quais são as sete principais fontes de informações para descobrir
quase tudo sobre as movimentações financeiras dos contribuintes
Não se engane: a Receita Federal sabe muito sobre você. (Foto: Freepik)
Quem abriu a declaração pré-preenchida do Imposto de Renda
em algum momento deve ter ficado impressionado com a quantidade de
informações que a Receita Federal tem sobre cada um de nós. Dados de
rendimentos, deduções, bens, direitos, dívida e até mesmo de
imobiliárias ou serviços médicos aparecem preenchidos, apenas à espera
da confirmação do contribuinte. Mas a pergunta que fica é: como a Receita Federal descobre sonegação?
A resposta está no cruzamento de dados financeiros e fiscais que a
Receita realiza, informa a advogada Daniela Poli Vlavianos, sócia do
escritório Poli Advogados. “Este cruzamento tem o objetivo de garantir a
precisão das informações declaradas e também combater a sonegação
fiscal”, explica.
De acordo com a advogada, este processo se vale de diversas fontes de
informação. Desse modo, cada uma destas fontes contribui com dados
específicos sobre a situação econômica e fiscal dos indivíduos e
empresas.
Quais são as fontes de informações da Receita?
Atualmente, são sete as principais fontes de informações que a
Receita usa para saber muito sobre as movimentações financeiras dos
contribuintes. Confira:
1. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF):
Pessoas físicas e jurídicas que realizam pagamentos a pessoas físicas e
retenções de Imposto de Renda devem enviar os dados para a Receita todo
ano, até o último dia útil de fevereiro.
2. Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias (DIMOB): Fornece detalhes sobre transações imobiliárias, ajudando no controle de operações de compra, venda e locação.
3. Declaração de Operações com Cartões de Crédito (DECRED): Revela movimentações financeiras realizadas por meio de cartões de crédito, permitindo a verificação de gastos e receitas.
DMED é uma das fontes de cruzamento da Receita. (Foto: Freepik)
4. Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (DMED): Informa pagamentos por serviços de saúde, auxiliando na verificação de despesas médicas declaradas.
5. E-Social e CAGED: Oferecem dados sobre empregos, salários e movimentações de funcionários.
6. Nota Fiscal Eletrônica (NFe) e Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFCe): Documentam compras e vendas de mercadorias e serviços.
7. E-Financeira: Por meio desse documento, a Receita
Federal recebe os dados das instituições financeiras e de pagamento,
empresas de leasing, de previdência complementar, corretoras e
distribuidoras de valores mobiliários, seguradoras, sociedades de
crédito, financiamento e investimento, e consórcios, entre outras.
Além desses, a Receita realiza o cruzamento de dados com outros
órgãos e entidades, tanto nacionais quanto internacionais, ampliando
ainda mais o escopo de sua fiscalização, explica Daniela.
Entendeu como a Receita sabe muito sobre cada um antes mesmo da declaração do Imposto de Renda?
Cerco às fraudes
Houve um tempo em que as declarações eram entregues em formulários de
papel. Assim, muitos contribuintes, de forma desonesta, acabavam
colocando dados que não eram reais para aumentar a restituição do
Imposto de Renda. Com o cruzamento de informações online, esta prática
se torna cada vez mais difícil.
Uma das maneiras mais comuns de fraudar as informações ao Fisco
era quando pai e mãe incluíam o mesmo filho como dependente, prática
proibida pela Receita. Como as crianças normalmente não tinham CPF,
ficava difícil para o órgão público perceber o engodo.
Mas hoje em dia essa prática não é mais possível, afirma o consultor
tributário David Soares, da IOB. “Assim que nasce, a criança já recebe
um CPF. E, além disso, o programa atualmente só permite incluir
dependentes e alimentandos se o titular informar este número. Caso
contrário, não entra na declaração”, explica.
Outras fraudes que ocorriam quando o cruzamento de informações não
era tão preciso era a inclusão de pagamentos com médicos ou dentistas
que não haviam sido efetivamente realizados, por exemplo. Mas a criação
da DMED dificultou esse tipo de artifício.
Como evitar problemas com o Fisco?
Para evitar problemas com o Fisco e não ingressar na “roda de cruzamento de dados” de forma negativa — ou seja, cair na malha fina — é fundamental que os contribuintes mantenham suas declarações e informações fiscais sempre precisas e atualizadas.
Isso significa declarar corretamente todos os rendimentos, posses,
dívidas e despesas dedutíveis, além de manter documentação comprobatória
para todas as transações e declarações feitas por pelo menos cinco
anos.
A honestidade e
transparência nas informações fornecidas à Receita são as melhores
práticas para evitar a malha fina e possíveis penalidades, garantindo
uma relação tranquila com as obrigações fiscais
Daniela Poli Vlavianos, sócia do escritório Poli Advogados
“Com o monitoramento quase que em tempo real das atividades
econômicas dos contribuintes, transparência e a exatidão na hora de
declarar informações fiscais não são apenas uma obrigação legal, mas a
única maneira de garantir a conformidade e evitar problemas com a
fiscalização, refletindo a realidade de que, no mundo atual, os atos de
cada cidadão estão sob escrutínio fiscal constante”, diz.
Veja mais dicas da Inteligência Financeira sobre o Imposto de Renda:
Veja quanto é necessário investir
para lucrar R$ 1 mil por mês basicamente sem trabalhar, deixando seu
dinheiro fazer o trabalho duro por você.
Quem nunca pensou em viver sem precisar trabalhar que atire a
primeira pedra. No entanto, como já estamos cansados de saber, o
dinheiro fácil simplesmente não existe, e qualquer proposta do tipo tem
grandes chances de ser apenas um golpe financeiro.
Mas, para a felicidade de quem já tem algum dinheiro na conta, existe a possibilidade de investir valores já adquiridos e deixar que o seu dinheiro trabalhe por você, vivendo apenas com os frutos da sua inteligência.
Acontece que nem todos consideram investir em ações de risco ou no
mercado diário, mas, mesmo assim, gostariam de ter uma opção de renda
passiva e fixa, de modo que seja possível calcular exatamente o
resultado. Felizmente, isso existe e é sobre esses investimentos que
falaremos a seguir.
Afinal, quanto é preciso investir no Tesouro para receber R$ 1 mil por mês?
Inicialmente, já trazemos as más notícias para quem deseja investir
no Tesouro Direto. Nos últimos dois meses, a taxa Selic, que é a base
dos juros, sofreu uma queda de um ponto percentual, passando de 13,75%
para 12,75% ao ano, o que dificulta os retornos da aplicação.
Mesmo assim, é possível calcular o investimento necessário para ter
direito a R$ 1 mil todos os meses, apenas com o árduo trabalho do seu
dinheiro. Veremos quanto é preciso ter no Tesouro para que isso
aconteça.
Tesouro IPCA
O Tesouro IPCA paga seus juros semestralmente, não mensalmente. Ainda
assim, é possível calcular uma média de quanto seria necessário
investir para assegurar uma renda mensal de mil reais. Esse valor é de
R$ 150 mil, sem levar em consideração a inflação, ou R$ 296 mil, com a
inflação já descontada.
Tesouro Prefixado
Assim como o IPCA, o Prefixado possui juros semestrais. Portanto,
para garantir R$ 6 mil por semestre, ou seja, R$ 1 mil por mês, é
necessário investir R$ 220 mil, descontando a inflação, ou R$ 127 mil,
sem considerá-la.
Tesouro Selic
Agora, a única opção do Tesouro Direto com resgate a qualquer
momento, mesmo que não tenha vencido. Para garantir o retorno de mil
reais por mês, é preciso investir R$ 114 mil, desconsiderando a
inflação, ou R$ 185 mil, levando-a em conta.
Então, qual escolher?
Analisando os valores de maneira objetiva, a melhor escolha seria o
Tesouro Prefixado, pois exige um investimento menor para retornar o
valor que estabelecemos como base. No entanto, é necessário considerar o
retorno semestral e a incerteza em relação às taxas de juros e à
inflação.
Então, a resposta é que não existe uma solução universal, já que cada
uma das opções listadas pode se adequar melhor ao estilo de vida
individual. Por isso, é sempre indicado estudar muito bem antes de
investir qualquer quantia.