quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Com volta da incidência de IR, LCI e LCA podem acabar



A ideia do governo de acabar com a isenção de Imposto de Renda para investimentos de pessoas físicas em letras de crédito rural e imobiliário (LCA e LCI) está gerando uma série de questionamentos no mercado. A medida, que está sendo cogitada para elevar a arrecadação do governo em 2018, tem potencial para mexer com um mercado de cerca de R$ 360 bilhões hoje e pode extinguir os dois instrumentos, criados para fomentar o crédito nesses setores.

LCA e LCI são papéis de renda fixa que têm a vantagem para o poupador da isenção IR, no caso das pessoas físicas. As empresas já pagam 25% de IR nas aplicações. Não há informações, por enquanto, sobre como isso seria feito, mas já existem diversos questionamentos: o fim da isenção recairia sobre o estoque atual?

Como seria financiado o setor imobiliário, por exemplo, com o estoque da poupança em rota decrescente? No cenário em que o estoque seja afetado, a reação seria de saques para amenizar as perdas, uma vez que o IR incide sobre o rendimento, previu um especialista. Por consequência, afirma, haveria chance de um descasamento entre ativos e passivos dos bancos, que já emprestaram esses recursos.

Uma coisa é certa, na opinião de vários profissionais: as LCAs e as LCIs tendem a desaparecer, pois perderão eficiência aos bancos, uma vez que os recursos captados com a emissão desses papéis são direcionados, por lei, para o agronegócio e para o segmento imobiliário. "Sem a isenção, esses papéis passam a ser iguais aos Certificados de Depósito Bancário (CDBs), que têm a vantagem de terem uso livre", comentou outro profissional que também não quis se identificar.

A extinção dos dois instrumentos tende, por outro lado, a fomentar os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e Imobiliários (CRIs), e até as debêntures de infraestrutura.

O problema é que, embora ofereçam benefício fiscal, não são tão palatáveis quanto as LCIs e LCAs ao investidor, por terem uma estrutura mais complexa e oferecerem mais risco do que os instrumentos bancários, que são considerados os de menor risco depois dos títulos do governo. Também para as empresas, o interesse pode ser limitado pelo custo ou tempo envolvido na estruturação dos CRAs e Cris.

Para o investidor, o fim da isenção nas LCAs e LCIs pode passar despercebido, avaliam os profissionais. Ambos já vinham caindo na composição das carteiras, a favor dos CDBs, uma vez que a oferta desses papéis diminuiu, acompanhando a retração da atividade econômica e da oferta de crédito pelos bancos. O governo tem até setembro para editar a volta do tributo se quiser que tenha efeito a partir de janeiro. 

Fonte! Chasque (postagem) publicado no sítio oficial do Jornal do Comércio de Porto Alegre / RS, no dia 05 de agosto de 2017. Abra as porteiras clicando em: http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/08/economia/577940-com-volta-de-imposto-lci-e-lca-podem-acabar.html  

domingo, 6 de agosto de 2017

Atitude 94! A energia fotovoltaica chegou a galope no nosso rancho!


Telhado da nossa casa. Créditos! Elysia

Buenas gauchada do Rio Grande e de toda esta terra em redor que chamamos de mundo! 

Em 2008 implantamos no nosso rancho (residência) o orçamento doméstico, onde anotamos tudo o que envolve as receitas auferidas (salários principalmente), bem como os gastos e investimentos. 

Com o orçamento doméstico implantado, sabe-se onde está indo o dinheiro e em 2009 adotamos uma planilha baixada na internet, do contador e educador financeiro Reinaldo Domingos – a planilha DiSOP. E no item “Residência”, separamos as despesas por “contas contábeis”, como se fosse uma contabilidade de empresa. E uma destas contas de chama LUZ CEEE.

O maior pânico na nossa conta bancária era com a proximidade e a chegada do verão (e o verão todo e parte do outono) pois o consumo de energia aumentava vertiginosamente e isso se transformava em despesa que extrapolava o normal (onde devemos considerar que desde julho de 2009, temos instalado os nossos chuveiros movidos a gás).

Nos nossos orçamentos domésticos abaixo tivemos os seguintes gastos com energia elétrica (valores nominais):
1 – em 2009 – R$ 1.853,51 – com o pico na conta vencida em fevereiro – R$ 325,82
2 – em 2010 – R$ 1.969,85 – maior conta também em fevereiro – R$ 325,82
3 – em 2011 – R$ 2.175,44 – conta pico em fevereiro – R$ 325,91
4 – em 2012 – R$ 2.327,54 – maior conta vencida em abril – R$ 392,07
5 – em 2013 – R$ 1.985,61 – maior conta vencida em fevereiro – R$ 309,60
6 – em 2014 – R$ 2.391,65 – conta muito alta em abril – R$ 587,91
6 – em 2015 – R$ 2.901,40 – maior conta vencida em maio – R$ 417,47

Não faz muito tempo que começaram a surgir anúncios patrocinados no Facebook de empresas oferecendo este produto – energia fotovoltaica, oriunda da produção via raios solares, com injeção da energia produzida na rede que passa na frente do nosso rancho (casa)..... E em março de 2015 fizemos o primeiro contato com uma destas empresas, onde solicitaram uma cópia da conta de luz para nos fornecer um orçamento sem compromisso.... E este valor ficou entre R$ 33.000,00 e R$ 37.000,00. De vereda desistimos, pois era um valor fora das nossas condições de compra.

Créditos! Sítio Facebook da Elysia
Mas tudo o que é bom acaba se massificando e em novembro de 2016 surgiu na nossa vida a empresa Elysia, com uma proposta de instalação do projeto com oito placas fotovoltaicas. E o valor, devido à massificação, reduziu bastante.... e fechamos negócio.

A primeira conta com o sistema é de dezembro de 2016, com vencimento em janeiro de 2017. Ficamos monitorando a produção / consumo e decidimos colocar mais duas placas. E a conta vencida em junho de 2017 (agora com dez placas) foi de R$ R$ 58,25, com energia injetada/produzida de quase 100% em relação ao consumo, onde em torno da metade deste valor se refere a iluminação pública e tarifa de bandeira amarela. 

E a conta vencida em julho teve um valor nominal de R$ 29,99, onde o valor total desta conta se refere à iluminação pública e tarifa de bandeira amarela.

Assim como em 2009, quando instalamos os chuveiros a gás, onde reduzimos bastante a nossa conta de energia, agora nos sentimos muito mais satisfeitos com a instalação das placas fotovoltaicas, pois a energia que produzimos é limpa e a podemos utilizar sem os solavancos financeiros e no dia 05 de agosto fomos às compras pois vamos repor os chuveiros elétricos, pois, produzimos a energia vinda do astro rei (sol) e voltaremos a poupar gás, reduzindo drasticamente o seu consumo.  

Custo / Financiamento 

Já existe no sistema bancário, uma ou outra instituição financeira que tem financiamento específico para este tipo de projeto. 

Tentamos financiar via Banrisul, onde ainda não existe a oferta com juros menores para a aquisição do projeto de produção de energia fotovoltaica. Mas já existem alguns bancos privados que oferecem juros mais em conta para este fim. 

O que sabemos é que o SICREDI tem linhas de financiamento com juros menores e prazos específicos, conforme chasque (postagem) publicada aqui no sítio. Basta abrir as porteiras clicando em https://obolsodabombacha.blogspot.com.br/2017/07/financiamento-facilita-aquisicao-de.html 

Nós recorremos a nossa Cooperativa de Crédito Mútuo dos funcionários da Ascar Emater - a CRESAL. Financiamos em 24 vezes com juro aproximado de R$ 2% ao mês.

Em relação à empresa Elysia

Recomendamos aos novos clientes e consumidores, pois para eles, todos os clientes se tornam amigos e são top, pois o serviço de pós venda é simplesmente fantástico, pois monitoram a produção / consumo de energia de todos eles. Eis alguns caminhos para chegar até eles: 
 

1 - Eis o chasque da Elysia sobre a instalação do projeto aqui no nosso rancho (casa), clicando em http://www.elysia.com.br/blog/elysia-finaliza-segundo-projeto-sustentavel-em-alvorada/


2 - Eis o sítio oficial da Elysia. Abra as porteiras clicando em http://www.elysia.com.br/


3 - Sítio oficial da Elysia nos potreiros do Facebook: https://www.facebook.com/elysiaenergiasolar/


Baita abraço a todos


Valdemar Engroff - o gaúcho taura!  

Chasque do Professor Marcos Silvestre

Este é um chasque (convite) para os gaúchos desgarrados e radicados em São Paulo, bem como a todo o povo da capital paulista!

No dia 10 de agosto, vá de mala e cuia à Livraria Saraiva MegaStore Shopping Pátio Higienópolis. Será a noite de autógrafos, comandada pelo Professor Marcos Silvestre, quando do lançamento do seu mais novo livro "Previdência Particular - a Nova Aposentadoria".

Como ele mesmo gosta de dizer e escrever "vamos prosperar"... Abra as porteiras e siga o caminho do evento (de entrada franca e apropriado pra criançada), clicando em https://goo.gl/szfN8n

E para reservar o (s) seu (s) exemplar (es), abra as porteiras clicando no galpão (sítio) da Saraiva: https://goo.gl/Lg1oJt

Agora veja o chasque (texto) que transcrevemos do sítio da Saraiva:

A Aposentadoria Do Governo Já Era... O Estado brasileiro já deu mostras suficientes de que não é competente para cuidar da educação de nossos filhos, da nossa segurança e da nossa saúde. Este é o motivo que nos faz buscar sempre uma alternativa privada. Por que então deveríamos apostar o futuro da nossa segurança financeira em suas mãos? Por que acreditar que o governo pode prover o nosso conforto e bem-estar na fase da aposentadoria? “Previdência Particular: A Nova Aposentadoria!” 

Este livro é um convite a você para assumir o controle do seu futuro financeiro. Você colherá neste amanhã o que tiver plantado no hoje, na proporção direta dos seus esforços para preparar esse caminho. Monte O Seu Projeto De Previdência Particular! 

1. Reação: proteja-se na prática contra a falência da Previdência Social. 

2. Planejamento: saiba planejar a idade meta ideal para se aposentar, a renda futura desejada, a reserva necessária e os investimentos mensais. 

3. Poupança: reorganize gastos e garanta sua capacidade de poupar. 

4. Alocação: saiba selecionar as melhores aplicações financeiras. 

5. Contratação: aprenda a garimpar o melhor plano de previdência.