domingo, 13 de abril de 2014

Chasque Bizarro 23! Processo questiona na Justiça pagamento de apenas R$ 0,65

Retrato: Diego Vara / Agencia RBS.
O Tribunal de Justiça teve que julgar um processo em que o município de Osório questionava a cobrança de R$ 0,65. O valor seria para cobrir honorários advocatícios em uma ação em que a Defensoria Pública cobrava R$ 250,65 do município.

Em 1º Grau, a juíza Letícia da Silva considerou o pedido improcedente. A Procuradoria de Osório recorreu.

No Tribunal de Justiça, o relator do recurso confirmou a decisão anterior e ainda “puxou a orelha” da procuradoria do município:

“Atentou a Procuradoria Municipal contra o próprio erário público municipal, pois além de discutir algo que não existe no cálculo, o acréscimo de correção monetária é superior ao desprezível montante discutido. O acréscimo dos míseros R$ 0,65 refere-se à atualização monetária, obviamente incidente.”

Segundo o desembargador Almir da Rocha Filho, o recurso ignorou o custo processual e o trabalho dos magistrados, Ministério Público e servidores. A procuradoria afirma que não poderia ser cobrado juro. O relator rebate, dizendo que o valor se refere à correção monetária, o que fica evidente já que o espaço de juro informa R$ 0,00.

Fonte! Chasque publicado por Giane Guerra ano sítio Acerto de Contas, dia 10 de abril de 2014. Abra as porteiras:http://wp.clicrbs.com.br/acertodecontas/2014/04/10/processo-questiona-na-justica-pagamento-de-apenas-r-065/?topo=52,1,1,,171,e171

 

69% dos pais conversam com os filhos sobre dinheiro

É bastante expressivo o número de pais que afirmam dialogar com os filhos sobre a situação financeira familiar. Segundo pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), sete em cada 10 entrevistados (69%) conversam em casa sobre assuntos relacionados a dinheiro. Esse percentual só não é maior pois 12% dos pais avaliam que os filhos ainda são muito jovens, especialmente quando têm menos de cinco anos, para participar da conversa. Apenas 19% dos entrevistados admitem que não mantêm esse tipo de diálogo.

O estudo indica, ainda, que os pais que sabem controlar seus gastos e só fazem compras quando realmente têm condições de pagá-las tendem a conversar mais sobre dinheiro com os filhos. Entre os pais que sempre avaliam sua situação financeira antes de comprar um produto, 75% conversam com seus filhos sobre como lidar com dinheiro. Por outro lado, entre os que nunca ou somente às vezes avaliam sua situação financeira, apenas 59% orientam os filhos sobre como lidar com dinheiro.

Renda familiar

Outra constatação do levantamento é que o hábito de conversar com os filhos não se mostrou diretamente relacionado à renda domiciliar. Entre os entrevistados com renda domiciliar de até R$ 1.950,00, 63% conversam com seus filhos. O número não é estatisticamente diferente dos 72% dos pais com renda acima de R$ 1.950 que afirmam manter algum tipo de diálogo sobre dinheiro com os filhos.

Fonte! Chasque (postagem) publicada no sítio Blog da Bela, no dia 02 de abril de 2014. Abra as porteiras clicando em : http://wp.clicrbs.com.br/blogdabela/2014/04/02/69-dos-pais-conversam-com-os-filhos-sobre-dinheiro-mostra-pesquisa/?topo=13,1,1,,,13

Captação da poupança diminui 24,2%

Crédito: www.veja.abril.com.br
Brasília — A entrada de recursos na caderneta de poupança desacelerou em janeiro deste ano,
quando os depósitos superaram as retiradas em R$ 1,74 bilhão, segundo números divulgados ontem pelo Banco Central (BC). No mesmo mês de 2012, o ingresso líquido de recursos na mais tradicional modalidade de investimentos do país havia somado R$ 2,3 bilhões. A queda no ingresso foi de 24,2%.

Foi o pior desempenho mensal da chamada captação líquida desde fevereiro de 2012. Com isso, foi interrompida uma sequência de sete meses de recordes seguidos. Mesmo assim, os aportes feitos no mês passado foram suficientes para fazer a aplicação bater um recorde: quebrar a barreira dos R$ 600 bilhões poupados. Os correntistas guardam R$ 602,8 bilhões na poupança. No fechamento de 2013, o estoque de recursos na caderneta de poupança totalizava R$ 597,9 bilhões.

Além de o brasileiro ter ficado mais apertado no início do ano por causa dos gastos extras, os fundos de investimentos voltaram a ficar mais atraentes por causa da alta de juros, promovida pelo BC. Isso deve ter revertido parte da migração para a poupança vista quando os juros básicos (Selic) estavam mais baixos. Segundo dados do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), no fim de 2012 (último dado disponível) 108,9 milhões de pessoas possuíam valores depositados na poupança.

Fonte! Chasque (matéria) que estás nas páginas do jornal Correio do Povo de Porto Alegre (RS), edição do dia 07 de fevereiro de 2014.

Região Sul tem 76% das famílias endividadas

Crédito: www.visaodeus.blogspot.com
Brasília — A região Sul concentrou o maior número de famílias endividadas no ano que passou (76%), em relação à média nacional de 62,5%, de acordo com o Perfil Regional de Endividamento e Inadimplência 2013, elaborado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O estudo foi elaborado com base na Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic).

A economista Marianne Hanson, da CNC, explicou que o Sul tem crescimento acentuado das
concessões de crédito, segundo dados do Banco Central, para operações acima de R$ 1 mil. Ela
destacou que, além de a região Sul ter mais famílias declarando endividamento, elas também demonstram pessimismo ante a quitação das dívidas, na comparação
com outras regiões.

Cerca de 9% das famílias do Sul se declararam sem condições de pagar contas em atraso. No
país, esse percentual caiu de 7,1%, em 2012, para 6,9%, em 2013. “A região Sul não é aquela com maior índice de inadimplência, mas de famílias inadimplentes que dizem que continuam assim, com pouca perspectiva em relação à capacidade de pagamento.”

Fonte! Chasque (matéria) publicado nas páginas do jornal Correio do Povo de Porto Alegre, na edição do dia 06 de fevereiro de 2014.

Mais de 70% dos brasileiros teme não ter dinheiro para chegar até o final do mês


Ter dinheiro suficiente para chegar ao fim do mês é a principal preocupação de 74% dos brasileiros. Os dados são de um estudo realizado pela MetLife sobre benefícios. O índice está nove pontos percentuais acima do registrado na edição anterior da pesquisa, em 2011.

Situações inesperadas de perda de renda, como o desemprego, são preocupação de 70% dos trabalhadores brasileiros, cinco pontos acima do último estudo. A alta, aponta o levantamento, pode estar relacionado ao nível de dívidas com cartões de crédito dos consumidores brasileiros. Outro índice que reforça a teoria de que o brasileiro está preocupado com sua saúde financeira é o aumento no número de trabalhadores que afirmaram ter aberto uma conta poupança ou fundo de investimento nos últimos anos. Este ano, 74% dos entrevistados afirmaram possuir investimentos, contra pouco menos da metade dos trabalhadores que responderam à pesquisa em 2011.

Além disso, 73% dos entrevistados disseram estar “extremamente preocupados” em relação a poder proporcionar boas condições de vida aos filhos. Esse índice está 28 pontos acima dos números de 2011, quando o tema preocupava 43% dos trabalhadores.



Nossa resposta referente a este chasque (postagem) lá no Blog da Bela:

  • Valdemar Engroff diz: 19 de março de 2014
    Lamentavelmente o brasileiro continua na mesma:
    1 – gastando tudo ou mais do que ganha;
    2 – reserva de emergência ele não tem;
    3 – aplicações para comprar à vista e com desconto está fora de cogitação;
    4 – investir para fins de aposentadoria complementar então, nem pensar;
    5 – não gastar em artigos / tralhas (supérfluos);
    6 – shopping não é um lugar para passeios. É um lugar para tu gastares dinheiro. Então evite;
    7 – mas tudo isso começa com mudança radical de hábitos, valorizando o seu próprio dinheiro, assim como o banco e o bolicheiro (comerciante) valorizam o dinheiro do consumidor / cliente. Comece agora com um planejamento / orçamento doméstico e estanque as fugas de dinheiro que vão pelo ralo…

     

Nove crenças que podem barrar seu progresso financeiro

Pensamentos negativos em relação ao dinheiro influenciam no comportamento e prejudicam a evolução da poupança

SXC.HU
Seja organizado e separar tempo para fazer orçamentos é essencial para manter as contas em dia
Para manter a saúde financeira, seja individual ou da família, algumas atitudes devem ser tomadas. E o começo pode estar em acabar com algumas crenças que atrapalham a evolução. Segundo a autoria Jane Bianchi, em artigo publicado no site da Forbes, pensamentos negativos como “eu não mereço ganhar mais” ou “minha família é ruim com dinheiro e eu também sou” devem ser cortados de imediato. Afinal, a forma como as pessoas se veem tem grande influência em seu comportamento.
Veja nove ideias erradas que podem impedir o progresso financeiro:

1- “Eu sempre estarei em dívida”: talvez você não possa resolver suas dívidas no momento,  mas se sentar separar uma pequena quantia do salário, ou do dinheiro que tem disponível, visando quitar tudo, pode começar a ter a sensação de dever cumprido.

2- “Minha família é ruim com dinheiro, então eu também sou”: o problema aqui é que você não é a sua família e provavelmente tenha seu próprio contracheque. Então, pensar assim pode transferir a responsabilidade de seus atos e gastos. Uma vez que a perspectiva mude, o comportamento deve mudar também.

3- “Todo mundo tem mais sorte do que eu”: essa é outra crença de quem escolhe se vitimizar. Segundo especialistas, planejamento é diferente de sorte.

4- “Não posso guardar dinheiro para emergências com o salário que ganho”: tudo é uma questão de prioridades. Deixar uma parte do salário na poupança é o primeiro passo para ter um ano melhor para as finanças. Assim como gastar pode se tornar um vício, poupar também pode. Ao ver um balanço positivo, você se sente recompensado.

>> Veja dicas para fazer o salário render mais

5- “A aposentadoria está muito além para pensar nisso agora”: exatamente por faltar muito tempo para chegar que é preciso começar a poupar o quanto antes. Afinal, é isso que vai determinar o valor da aposentadoria e garantir mais conforto quando for o momento. A dica é aumentar a contribuição com o tempo.

6- “Eu nunca vou conseguir comprar uma casa. Vou viver de aluguel para sempre”: a primeira coisa que é preciso ter em mente é que só se pode comprar um imóvel quando as finanças estiverem bem. E isso leva tempo. Enquanto isso, veja onde há espaço no orçamento para uma poupança. Com um objetivo claro, é mais fácil saber que caminho pegar.

7- “Não há uma forma realista de pagar pelos estudos de meus filhos”: verifique todos os recursos possíveis antes de tomar a decisão sobre os estudos dos filhos. E não se culpe se for preciso que eles façam algum esforço também para se adaptar à situação financeira da família.

8-  “Não tenho tempo para orçamentos”: não importa se você está poupando para a aposentadoria, para o estudo dos filhos, para um fundo de emergência ou para comprar uma casa, pois tudo começa com um orçamento. Escolha, por exemplo, uma ferramenta gratuita de controle financeiro, entre as várias disponíveis na internet, e tenha o controle do seu fluxo de caixa.

9- “Não posso evitar as compras por impulso”: segundo a psicoterapeuta Fran Walfish, pessoas que fazer muitas compras por impulso podem apresentar problemas mais sérios, como transtorno obsessivo compulsivo ou bipolaridade. Mas, em casos menos extremos, comprar pode apenas ser o antídoto para a depressão. Seja como for, não é a maneira mais saudável. A dica é evitar as tentações, como as lojas que vendem os itens que você mais gosta de comprar. Ou criar regras, como deixar o cartão em casa sempre que for a um desses estabelecimentos.

Fonte! Chasque (matéria) postado no sítio Pense Empregos. Abra as porteiras clicando em http://revista.penseempregos.com.br/noticia/2014/02/confira-nove-crencas-que-podem-barrar-seu-progresso-financeiro-4408298.html.

Rancho quase tapera....

Parreiral a perder de vista: Vila Maria
Buenos dias gauchada do Rio Grande e desta terra em redor que chamamos de mundo....

O Bolso da Bombacha, um sítio que trata das finanças pessoais em linguajar gauchesco deu uma "parada forçada" mas continua ativo. 

Nos dois últimos meses o trabalho profissional exigiu esforço redobrado, o que no caso deste gaúcho é normal, depois de um período de afastamento por um motivo louco de bueno e louco de especial: as merecidas férias.

Que aliás, foram ótimas, com um retorno breve para Arambaré, um paraíso no interior gaúcho, banhado pela bela Lagoa dos Patos, que Helmo de Freitas, o Carijó denomina numa de suas canções como "lago verde azul, que na América do Sul, Deus botou pra bebedouro"....

Um passeio macanudo na região serrana gaúcha (Bento Gonçalves, Casca, Marau, Camargo, Montauri, Vila Maria para rever parentes e amigos) e no retorno pro rancho, uma passada em Progresso, num verdadeiro paraíso, no sítio da família Batistti.

Valtaremos com os chasques (postagens) sobre finanças pessoais aqui no sítio..... a partir de hoje mesmo....

Baita abraço gauchada macanudo desta terra e desta terra em redor que chamamos de mundo...

Valdemar Engroff

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Programa de TV produzido pela Emater/RS-Ascar estreia em rede nacional neste sábado

Crédito: Divulgação Emater/RS-Ascar
A partir deste sábado (05/04), o Rio Grande Rural, programa de televisão produzido pela Emater/RS-Ascar, será transmitido para todo o país pela TV Brasil (EBC), em formato Full HD, às 7h da manhã, horário dedicado pela emissora, diariamente, à programação voltada às temáticas ligadas ao campo. 
 
O programa será montado especialmente para a TV Brasil, com duração de 52 minutos, e será transmitido em rede, no Estado, pela TVE. Aos domingos, os telespectadores do Rio Grande Rural terão a oportunidade de assistir, às 8h, pela TVE, a um programa diferente do que foi veiculado na TV Brasil.

 
No ar há 15 anos, o Rio Grande Rural divulga ações educativas e sociais, adotando uma linha editorial comprometida com a cidadania e a inclusão social do público assistido pela extensão rural: agricultores e pecuaristas familiares, quilombolas, indígenas, assentados da reforma agrária e pescadores artesanais.

 
Além da TV Brasil e da TVE, os telespectadores também podem acompanhar o Rio Grande Rural na Rede Vida, aos sábados, às 6h30; na TV Assembleia, domingos, às 7h30, com reprise nas segundas, às 6h e 14h; na TV Informativo do Vale (Lajeado), sextas, às 20h; e na TV Caxias (Caxias do Sul), sábados, às 10h. O programa é transmitido também em canais universitários, como a TV UCPEL (Pelotas), quintas, às 19h; a TV Unisinos (São Leopoldo), quartas, às 18h; TV Campus FM (Santa Maria), sextas, às 21h, com reprises diárias às 7h; UCS TV (Caxias do Sul), domingos, às 9h; TV Unisc (Santa Cruz do Sul), quintas, às 19h; e TV Feevale (Novo Hamburgo), quartas e sextas, às 9h. 

 
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar
Relações Públicas Mateus de Oliveira 
imprensa@emater.tche.br 
(51) 2125-3105
(51) 9918-6934

Fonte! Chasque publicado no sítio oficial da EMATER / RS. Abra as porteiras clicando em