A maior parte das pessoas acha o avestruz um bicho esquisito. Não é só a aparência peculiar mas, principalmente, pelo comportamento de, no caso de perigo, esconder a cabeça em um buraco na terra e deixar o corpanzil todo do lado de fora.
Comparado com a aposentadoria, boa parte dos brasileiros age exatamente como a ave africana. Sabe que a possibilidade de ficar com rendimentos muito menores é real, mas resolve se esconder da realidade que o aguarda na maturidade.
“Hoje, apenas 1% dos brasileiros aposentados têm total independência financeira”, afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos. “A maioria, 46%, depende de parentes para se sustentar, 28%, da caridade de estranhos e 25% continuam a trabalhar para viver”, completa o fundador da DSOP Educação Financeira.
Esse cenário, segundo o especialista, ocorre porque as pessoas ficam tão ansiosas em relação ao futuro que escolhem não pensar nele. “Esse é um grande erro. A pessoa precisa olhar para frente e se planejar. A boa notícia para a maioria que está em idade produtiva é que ainda dá tempo de garantir a prosperidade depois da aposentadoria. “É uma fórmula simples, que pode se ajustar à realidade de cada pessoa”, diz Domingos, que disponibiliza a planilha por meio do seu site no link http://www.dsop.com.br/testes-financeiros/downloads.
“A primeira coisa é a pessoa identificar com que idade quer se aposentar. A segunda variável é estabelecer qual é o valor suficiente de rendimento que a pessoa precisa ter para manter o mesmo padrão de vida. A partir destes dados, a gente estabelece quanto do rendimento de uma aplicação é preciso ter para bancar seu padrão de vida quando se aposentar”, explica.
“O que não varia nessa fórmula é a proporção do rendimento. A pessoa precisa garantir que o dinheiro renda em juros pagos por seus investimentos o dobro da complementação de renda que ele almeja ter. Essa proporção é fundamental porque é ela que garante o fluxo do dinheiro. Se o poupador retirar 100% do seu rendimento, em dez anos, no máximo seu dinheiro desaparece”, ensina.
Por exemplo, uma pessoa de 45 anos hoje deseja se aposentar com 60 anos e manter o seu padrão de rendimento, que atualmente é de R$ 5.000. A primeira coisa a pensar é que, com aplicação do fator previdenciário, sua aposentadoria vai ficar em torno de R$ 2.500. Portanto, ele precisa de outros R$ 2.500 para completar seu orçamento. “Mas, para retirar esses R$ 2.500 ele precisa que seu rendimento seja o dobro disso, para que o dinheiro não se desgaste.” A fórmula mostra que ele tem de ter R$ 780 mil aplicados para receber renda mensal de juros de R$ 5.070, dos quais ele só vai sacar R$ 2.500.
Mas, como chegar a ter uma fortuna acumulada de R$ 780 mil em 15 anos? A resposta do educador financeiro vem por meio de outra fórmula, que se baseia em valor mensal de poupança. No caso do exemplo, e considerando uma taxa de juros de 0,65% (pouco acima da remuneração da poupança), a pessoa terá de poupar e aplicar mensalmente R$ 1.250 para que, no fim do 15º ano (a meta é parar de trabalhar com 60 anos) o montante acumulado seja de R$ 785.457,52. Ou seja, um pouco mais do que o necessário para gerar os R$ 2.500 que ela precisa para viver bem.
Domingos adverte que, conforme a pessoa passe a ganhar mais, que ela faça novos cálculos para saber quanto mais ela terá de aplicar para garantir o seu novo padrão de vida.
Fonte: http://www.dgabc.com.br/Noticia/500826/formula-de-poupanca-permite-parar-de-trabalhar-com-renda-adicional?referencia=ultimas-editoria.
Buscamos o chasque (texto) no sítio DiSOP Educação Financeira, do amigo e educador financeiro Reinado Domingos. Abra as porteiras clicando em http://www.dsop.com.br/pessoal/noticias/2872-formula-de-poupanca-permite-parar-de-trabalhar-com-renda-adicional.
Comparado com a aposentadoria, boa parte dos brasileiros age exatamente como a ave africana. Sabe que a possibilidade de ficar com rendimentos muito menores é real, mas resolve se esconder da realidade que o aguarda na maturidade.
“Hoje, apenas 1% dos brasileiros aposentados têm total independência financeira”, afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos. “A maioria, 46%, depende de parentes para se sustentar, 28%, da caridade de estranhos e 25% continuam a trabalhar para viver”, completa o fundador da DSOP Educação Financeira.
Esse cenário, segundo o especialista, ocorre porque as pessoas ficam tão ansiosas em relação ao futuro que escolhem não pensar nele. “Esse é um grande erro. A pessoa precisa olhar para frente e se planejar. A boa notícia para a maioria que está em idade produtiva é que ainda dá tempo de garantir a prosperidade depois da aposentadoria. “É uma fórmula simples, que pode se ajustar à realidade de cada pessoa”, diz Domingos, que disponibiliza a planilha por meio do seu site no link http://www.dsop.com.br/testes-financeiros/downloads.
“A primeira coisa é a pessoa identificar com que idade quer se aposentar. A segunda variável é estabelecer qual é o valor suficiente de rendimento que a pessoa precisa ter para manter o mesmo padrão de vida. A partir destes dados, a gente estabelece quanto do rendimento de uma aplicação é preciso ter para bancar seu padrão de vida quando se aposentar”, explica.
“O que não varia nessa fórmula é a proporção do rendimento. A pessoa precisa garantir que o dinheiro renda em juros pagos por seus investimentos o dobro da complementação de renda que ele almeja ter. Essa proporção é fundamental porque é ela que garante o fluxo do dinheiro. Se o poupador retirar 100% do seu rendimento, em dez anos, no máximo seu dinheiro desaparece”, ensina.
Por exemplo, uma pessoa de 45 anos hoje deseja se aposentar com 60 anos e manter o seu padrão de rendimento, que atualmente é de R$ 5.000. A primeira coisa a pensar é que, com aplicação do fator previdenciário, sua aposentadoria vai ficar em torno de R$ 2.500. Portanto, ele precisa de outros R$ 2.500 para completar seu orçamento. “Mas, para retirar esses R$ 2.500 ele precisa que seu rendimento seja o dobro disso, para que o dinheiro não se desgaste.” A fórmula mostra que ele tem de ter R$ 780 mil aplicados para receber renda mensal de juros de R$ 5.070, dos quais ele só vai sacar R$ 2.500.
Mas, como chegar a ter uma fortuna acumulada de R$ 780 mil em 15 anos? A resposta do educador financeiro vem por meio de outra fórmula, que se baseia em valor mensal de poupança. No caso do exemplo, e considerando uma taxa de juros de 0,65% (pouco acima da remuneração da poupança), a pessoa terá de poupar e aplicar mensalmente R$ 1.250 para que, no fim do 15º ano (a meta é parar de trabalhar com 60 anos) o montante acumulado seja de R$ 785.457,52. Ou seja, um pouco mais do que o necessário para gerar os R$ 2.500 que ela precisa para viver bem.
Domingos adverte que, conforme a pessoa passe a ganhar mais, que ela faça novos cálculos para saber quanto mais ela terá de aplicar para garantir o seu novo padrão de vida.
Fonte: http://www.dgabc.com.br/Noticia/500826/formula-de-poupanca-permite-parar-de-trabalhar-com-renda-adicional?referencia=ultimas-editoria.
Buscamos o chasque (texto) no sítio DiSOP Educação Financeira, do amigo e educador financeiro Reinado Domingos. Abra as porteiras clicando em http://www.dsop.com.br/pessoal/noticias/2872-formula-de-poupanca-permite-parar-de-trabalhar-com-renda-adicional.
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