Vou repartir com vocês esta linda história que recebi pelo Facebook e que vamos comentar no boletim de hoje.
Edilene Possibom
Oi Mara, tudo bem?
Faz muito tempo que eu gostaria de citar o meu exemplo, relacionado à casamento e finanças. Eu sempre gastava mais o que recebia, vivia pagando o valor mínimo do cartão de crédito (dá para imaginar a que ponto acabei chegando, né?). Em 2000 comecie a namorar um homem maravilhoso e após alguns meses de namoro, não me lembro muito bem o teor da conversa eu comentei sobre as minhas dívidas. Ele prontamente ofereceu ajuda e liquidei todas as pendências. Alguns meses depois já estávamos com planos de nos casar e infelizmente tive que abrir o jogo com ele: eu estava NOVAMENTE endividada. Naquele momento ele percebeu que algo seriamente deveria ser feito. Ele foi enfático: não poderia se casar com uma pessoa que não tem controle financeiro. Ele não poderia se arriscar a viver com alguém que de uma hora para outra poderia trazer à tona uma surpresa desagradável. Naquele momento caiu a minha ficha. Eu estava ao lado de um homem maravilhoso e corria o risco de perdê-lo simplesmente porque não tinha controle sobre o meu salário e sobre as minhas dívidas. Conversamos muito, ele falou dos planos dele, eu falei dos meus e mais uma vez ele se propôs a me ajudar, mas eu já sabia que a paciência dele estava no limite. Continuamos tocando a nossa vida, nos casamos, fui fazer psicoterapia (me ajudou muito!!!) e estamos casados e felizes há 9 anos. Hoje a minha relação como dinheiro é diferente. Não vou dizer que sou 100% infalível, mas aquela bola de neve das dívidas está cada vez mais distante da minha vida. Hoje o meu marido tem a tranquilidade de ter uma esposa que não faz mais loucuras com o cartão de crédito. Hoje tudo é muito bem esclarecido. Antes de comprarmos algo pensamos quantas vezes forem necessárias. Sem dúvida alguma meu marido é o responsável por eu ser a pessoa que sou hoje. Com muita paciência ele me mostrou como é importante a afinidade do casal com relação às finanças.
Eu também tenho aprendido muito com você, principalmente através dos boletins da cbn.
Muito obrigada.
Beijos,
Edilene
12 de Março
Mara Luquet que linda história! Muito bonita mesmo. Parabéns! Podemos comentar no boletim casamento & finanças?
12 de MarçoEdilene Possibom
Pode comentar sim! Se quiser pode também citar nossos nomes: Edilene e Roberto Carlos Possibom (pois é, até nome de rei ele tem, rsrsrs)
Fonte! Chasque de Mara Luquet, publicado no seu sítio no dia 20 de julho de 2012. Abra as porteiras: http://colunas.cbn.globoradio.globo.com/platb/maraluquet/2012/07/20/uma-linda-historia-de-amor-dividas/
.......................................
Nota do O Bolso da Bombacha!
Enquanto a triste realidade (o aumento do percentual de famílias endividadas) é enfatizado no chasque (notícia) anterior (abaixo deste), este é um belo exemplo para os endividados seguirem.
Baita abraço
Valdemar Engroff - o gaúcho taura
Edilene Possibom
Oi Mara, tudo bem?
Faz muito tempo que eu gostaria de citar o meu exemplo, relacionado à casamento e finanças. Eu sempre gastava mais o que recebia, vivia pagando o valor mínimo do cartão de crédito (dá para imaginar a que ponto acabei chegando, né?). Em 2000 comecie a namorar um homem maravilhoso e após alguns meses de namoro, não me lembro muito bem o teor da conversa eu comentei sobre as minhas dívidas. Ele prontamente ofereceu ajuda e liquidei todas as pendências. Alguns meses depois já estávamos com planos de nos casar e infelizmente tive que abrir o jogo com ele: eu estava NOVAMENTE endividada. Naquele momento ele percebeu que algo seriamente deveria ser feito. Ele foi enfático: não poderia se casar com uma pessoa que não tem controle financeiro. Ele não poderia se arriscar a viver com alguém que de uma hora para outra poderia trazer à tona uma surpresa desagradável. Naquele momento caiu a minha ficha. Eu estava ao lado de um homem maravilhoso e corria o risco de perdê-lo simplesmente porque não tinha controle sobre o meu salário e sobre as minhas dívidas. Conversamos muito, ele falou dos planos dele, eu falei dos meus e mais uma vez ele se propôs a me ajudar, mas eu já sabia que a paciência dele estava no limite. Continuamos tocando a nossa vida, nos casamos, fui fazer psicoterapia (me ajudou muito!!!) e estamos casados e felizes há 9 anos. Hoje a minha relação como dinheiro é diferente. Não vou dizer que sou 100% infalível, mas aquela bola de neve das dívidas está cada vez mais distante da minha vida. Hoje o meu marido tem a tranquilidade de ter uma esposa que não faz mais loucuras com o cartão de crédito. Hoje tudo é muito bem esclarecido. Antes de comprarmos algo pensamos quantas vezes forem necessárias. Sem dúvida alguma meu marido é o responsável por eu ser a pessoa que sou hoje. Com muita paciência ele me mostrou como é importante a afinidade do casal com relação às finanças.
Eu também tenho aprendido muito com você, principalmente através dos boletins da cbn.
Muito obrigada.
Beijos,
Edilene
12 de Março
Mara Luquet que linda história! Muito bonita mesmo. Parabéns! Podemos comentar no boletim casamento & finanças?
12 de MarçoEdilene Possibom
Pode comentar sim! Se quiser pode também citar nossos nomes: Edilene e Roberto Carlos Possibom (pois é, até nome de rei ele tem, rsrsrs)
Fonte! Chasque de Mara Luquet, publicado no seu sítio no dia 20 de julho de 2012. Abra as porteiras: http://colunas.cbn.globoradio.globo.com/platb/maraluquet/2012/07/20/uma-linda-historia-de-amor-dividas/
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Nota do O Bolso da Bombacha!
Enquanto a triste realidade (o aumento do percentual de famílias endividadas) é enfatizado no chasque (notícia) anterior (abaixo deste), este é um belo exemplo para os endividados seguirem.
Baita abraço
Valdemar Engroff - o gaúcho taura
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