Setor imobiliário continua muito aquecido
França disse que dentro de dois anos, o valor dos financiamentos deverá chegar ao limite de 65% do saldo das cadernetas que os bancos são obrigados a ofertar. A partir de então, os empréstimos não crescerão mais até que os depósitos da poupança aumentem ou seja encontrada uma outra fonte de recursos para o crédito imobiliário.
Em 2010, o saldo das cadernetas cresceu 18% e atingiu R$ 299,9 bilhões. Com este montante, já considerando o limite dos 65%, os bancos podem emprestar até cerca de R$ 195 bilhões para compra de imóveis. Segundo o dirigente da Abecip, os bancos já emprestam, aproximadamente, R$ 100 bilhões. "Vamos ter de colocar outra fonte de recursos, pois a demanda cresce mais do que o saldo das cadernetas", afirmou. Segundo ele, os bancos já discutem soluções, como o governo permitir que as instituições financeiras emitam títulos para captar recursos específicos para o financiamento imobiliário.
Fonte! Chasque publicado nas páginas do Correio do Povo de Porto Alegre, na edição do dia 21 de fevereiro de 2011. Crédito do retrato vai para Ricardo Giusti / Correio do Povo Memória.
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Nota deste sítio! Em chasque (texto) publicado neste sítio, em julho de 2010, a escassês de recursos para o setor da construção civil via caderneta de poupança e fundo de garantia estava prevista. Se o vivente quiser ler, o texto continua superatualizado. Basta abrir a cancela clicando em http://obolsodabombacha.blogspot.com/2010/07/atitude-10-o-poco-da-poupanca-esta.html
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