domingo, 23 de agosto de 2020

O leão está afiando as garras

Se a proposta da reforma for tributar mais renda, e menos consumo, a nova CPMF não passa

Créditos! https://www.contabeis.com.br/

Tem uma reforma tributária vindo por aí. Ainda não sabemos o que será criado ou alterado, mas podemos apostar que mudanças virão. A ideia da reforma é simplificar um dos sistemas tributários mais complexos do mundo e torná-lo mais justo, adotando um modelo que tributa mais os ricos com impostos sobre renda e patrimônio e menos o trabalho e o consumo.

Os impostos sobre o consumo incidem sobre mercadorias e serviços, atingindo, sem distinção, toda a população, sem diferença de classe ou nível de renda. Pobres, classe média, ricos e muito ricos pagam o mesmo tributo sobre produtos e serviços que consomem.
 
No Brasil, 50% da arrecadação total incide sobre o consumo, e apenas 21%, sobre a renda. Nos Estados Unidos, cerca de 15% vêm do consumo, e 50%, de impostos sobre a renda.
 
A proposta do governo, ainda no discurso, não é aumentar a já elevada carga tributária, mas cobrar de forma mais justa, ampliando a mordida sobre os que podem pagar mais, oferecendo, em contrapartida, redução de impostos que possam gerar aumento de emprego e de competitividade.
 
Resumidamente, as propostas visam: a) atualizar a tabela progressiva do imposto sobre a renda da pessoa física, a fim de ampliar o limite de isenção; b) estabelecer a incidência do imposto sobre dividendos; c) reduzir ou extinguir a dedutibilidade dos juros sobre o capital próprio; e d) reduzir proporcionalmente a alíquota do IRPJ para compensar as alterações.
 
A proposta que atinge fortemente os mais ricos estabelece a tributação, exclusivamente na fonte, de lucros ou dividendos pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas, atualmente isentos. Para compensar, a alíquota do IRPJ seria reduzida proporcionalmente, sem onerar a carga tributária como um todo.
 
Empresários e acionistas, com participações societárias importantes, têm cerca de quatro meses para, cercados de advogados, avaliar os impactos e traçar estratégias no sentido de reduzir os efeitos da provável incidência a partir de 2021.
 
O ITCMD é outro imposto que está sendo objeto de estudos e propostas que sugerem alteração na competência do tributo, de estadual para federal, e aumento nas alíquotas, com impacto na sucessão patrimonial feita mediante doação ou transmissão de bens por causa mortis, no inventário dos bens para distribuição aos herdeiros.
 
Atualmente, o governo federal estabelece o teto de 8%, e cada estado defini a alíquota e eventuais isenções. Quebrados, precisando desesperadamente de recursos, os estados dificilmente deixarão passar a oportunidade de majorar as alíquotas.
 
É possível também que haja equalização na incidência do tributo sobre recursos obtidos em produtos de previdência complementar. Atualmente, alguns estados recolhem ITCMD quando transmitidos aos beneficiários dos planos. A isenção para os contribuintes do estado de São Paulo, por exemplo, pode deixar de existir, como já acontece em Minas Gerais, Paraná, Goiás, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, entre outros.
 
Há controvérsias, e, embora alguns advogados sejam contrários à admissibilidade da incidência sobre os planos de previdência, advertem que há espaço para cobrança do imposto, especialmente quando configura desvio de finalidade.
 
Os fundos fechados, típicos nas grandes fortunas e atualmente isentos da antecipação do Imposto de Renda via come-cotas, continuam na mira da Receita Federal. O instrumento oferece vários atributos na sucessão patrimonial e tende a ser mantido apesar do novo pedágio, caso seja aprovado.
 
Fonte! Chasque (post) da planejadora Márcia Dessen, publicado nas páginas do Jornal do Comércio de Porto Alegre (RS), edição do dia 17 de agosto de 2020.

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Resolução CNPC nº 32: Reta final para adaptação às novas exigências

Aprovada em dezembro do ano passado, a Resolução CNPC nº 32/2019 representa um forte avanço e modernização na prática da comunicação entre as entidades fechadas (EFPC) e seus participantes ativos e assistidos. A norma já está em vigência desde sua publicação no Diário Oficial da União em janeiro deste ano, porém, as entidades contam com o prazo até o próximo dia 31 de dezembro para se adaptarem às exigências. Em um cenário ainda marcado pelo estado de calamidade pública provocado pela pandemia de COVID-19, o tempo que resta pode ser apertado para aquelas que ainda estão em fase inicial de adaptação.

“A Resolução nº 32 representa uma verdadeira revolução para nosso setor. É uma norma que aperfeiçoa a comunicação e a transparência e reconhece o uso da internet e dos meios digitais. É muito moderna e útil e reforça o caminho sem volta que a maioria das entidades já está trilhando”, diz Rodrigo Sisnandes, Diretor Executivo da Abrapp e Diretor Presidente do Família Previdência. Ele considera que a norma é bastante positiva e que não está fazendo exigências além do necessário.

“Acredito que a maioria das entidades já está nesta direção de modernização da comunicação. Porém, existe um grupo pequeno, talvez daquelas de menor porte, que poderão enfrentar alguma dificuldade para cumprir os prazos exigidos”, comenta. Ele revela que na próxima reunião da Comissão Técnica de Estratégia e Criação de Valor da Abrapp, prevista para o mês de setembro, pretende propor a realização de um levantamento para identificar as reais necessidades e dificuldades das EFPCs. “É possível que algumas dificuldades de prazo sejam identificadas até mesmo pelo contexto da pandemia, em que a maioria das equipes continua trabalhando em regime de home office”, conta Sisnandes.

Por enquanto, a Previc não acenou com a possibilidade de prorrogação de prazos. Seus diretores têm ressaltado a importância das novas regras para atender uma necessidade de mudança no tratamento na relação dos gestores com os participantes. “Desde o início resolvemos chamar a resolução com o nome de norma de transparência, que tem o objetivo de promover a redução de assimetrias de informações entre os participantes e os próprios fundos. Isso é muito importante porque contamos com os participantes e assistidos como agente pró-ativos no monitoramento e acompanhamento de seus recursos”, diz Lúcio Capelletto, Diretor Superintendente da Previc.

Ele explica que o tratamento é especialmente importante para os participantes de planos de Contribuição Definida (CD), já que nos planos de Benefício Definido (BD), não existe essa necessidade de maior interação. “As entidades deverão oferecer um simulador para seus participantes. É um instrumento importante para que os participantes possam fazer as simulações de acordo às variações de taxas e contribuições, considerando tempo de contribuição e outras variáveis como por exemplo a taxa de administração”, comenta Capelletto.

Norma oportuna - Os Diretores da Previc têm ressaltado também o momento oportuno de publicação da nova norma. “A pandemia trouxe a tona essa realidade. Reforçou a necessidade de um canal de comunicação mais claro e objetivo, com o uso de plataformas digitais. Tudo isso acabou acelerando esse processo que já vinha antes”, diz José Carlos Chedeak, Diretor de Orientação Técnica e Normas da Previc.

Ele lembra que a Resolução nº 32 substituiu CGPC 23/2006, que já trazia muitos comandos, mas que foram reescritos com uma linguagem mais direta. Chedeak ressalta a importância de uma divulgação ativa de informações de forma geral presente no comando da nova resolução. “A divulgação ativa diz respeito a tudo aquilo que o participante não precisa pedir para receber”, explica o Diretor. Ele destaca duas importantes mudanças, uma delas é a disponibilização de informação consolidada demonstrativo investimentos a cada 6 meses. E a outra, é a obrigatoriedade de um simulador para facilitar projeções aos participantes.

Para os planos CDs, será exigida a disponibilização de extrato para o participante, com projeções de saldo, considerando cenário atual. Dado o nível de contribuição e a reserva, o participante deverá contar com informações para tomar as melhores decisões possíveis. Chedeak diz ainda que a Previc está preparando um documento do tipo perguntas e respostas o objetivo de esclarecer os principais pontos da Resolução nº 32.

Interface com dados - A maioria das entidades já conta com simuladores e áreas restritas nos sites, mas uma das dificuldades decorrentes das exigências da nova norma, é que eles devem permitir a interação com as bases de dados. “É uma questão de ajustamento dos sistemas para permitir a interface adequada com os dados das entidades. É necessário deixar as ferramentas de consultas online para realizar as devidas simulações, tudo de forma automatizada”, diz Daniel Pereira, Sócio-Diretor da Consultoria Wedan. É semelhante com os sistemas que permitem o acesso às informações da conta corrente bancária ou a uma aplicação em fundo de investimento.

O consultor acredita que a maioria das entidades já está em processo de adaptação. Porém, para aquelas que ainda estão em fase inicial de adaptação, é possível que não consigam atender ao prazo exigido.

No caso da ETQPrev, por exemplo, a entidade está em fase adiantada de adaptação às exigências da Resolução nº 32. “São mudanças que levam algum tempo. Nós começamos há cerca de um ano e agora estamos na fase final de adaptação”, diz Mauro Chaves, Diretor Presidente. Ele explica que tem muitos detalhes da nova regra, como a disponibilização de informações das reservas por classes de ativos. Para as grandes fundações, ele considera que seja mais fácil pois contam com equipes maiores e mais recursos.

“Não somos uma entidade de grande porte. Estamos em fase de crescimento, mas não temos tantos recursos quanto às grandes fundações. Começamos em julho do ano passado e quando veio a nova Resolução, tivemos de acelerar o processo de adaptação. Para quem está começando agora, será mais difícil”, comenta Mauro Chaves.

O Diretor Presidente da ETQPrev diz que o advento da pandemia também promoveu a aceleração do processo do uso intensivo dos meios e plataformas digitais. No caso da entidade, também ajudou o fato de contar com participantes espalhados em cinco estados diferentes do país - Pará, Maranhão, Alagoas, Piauí e Distrito Federal. E conta com duas entidades em fase de incorporação, a Faceal e a Facepi, ambas em processo de aprovação pela Previc.

“Já tínhamos uma necessidade muito grande de desenvolvimento de sistemas e plataformas digitais para atender o conjunto de nossos participantes. Chegou a pandemia e essa necessidade foi ampliada. Eu sinceramente pensei que teríamos muitas dificuldades no início, mas para minha surpresa, o atendimento não caiu, pelo contrário, contamos com uma rápida modernização dos sistemas e forte engajamento da equipe”, comenta. Ele prevê que até outubro estará com o simulador e todos os novos sistemas em funcionamento, conseguindo atender o prazo da resolução.

Avanço - O Diretor de Benefícios e Administração da Regius, Sandro Soares de Souza, considera a Resolução nº 32 como um marco no aperfeiçoamento da governança e transparência do sistema. “É um grande marco sem dúvida. Acho positivo o reconhecimento das mídias sociais e uso das plataformas digitais na comunicação com os participantes. E traz também um conceito de ativismo da informações”, diz o dirigente.

Ele ressalta que as entidades devem adotar uma postura de procurar os participantes e alertá-los sobre as projeções de benefícios futuros. Sandro diz que a entidade disponibilizou um novo simulador para os participantes no início do mês de agosto. E além disso, tem realizado ações de integração do programa de educação financeira e previdenciária com a utilização do novo simulador (leia mais em entrevista a ser publicada nos próximos dias).

Educação - Para o Diretor da Abrapp, Rodrigo Sisnandes, é muito importante que as entidades fortaleçam seus programas de educação financeira e previdenciária, com o foco em participantes de planos CD. “Os programas de educação associados com as informações e uso de simuladores são ferramentas essenciais para evitar a frustração do participante com o benefício futuro”, comenta Sisnandes.

Ele comenta que em sua entidade, a Família Previdência, foi constituído um Grupo de Trabalho logo após a aprovação da Resolução nº 32, para estudar e propor os ajustes necessários. “Já contávamos com aplicativo, ferramentas de saldo, simuladores, pois já estávamos em processo de abertura para o mercado, com ações para atração de novos participantes e instituidores”, comenta.

A entidade tem uma forte atuação na disseminação do plano família e ainda desenvolve ações para buscar adesões de novos patrocinadores e instituidores. A saída a mercado e o objetivo de reter e ampliar as contribuições dos participantes, impulsionou os investimentos da entidade nas ferramentas digitais e em seu programa de educação, chamado de PrevLab.

Fonte! Chasque (post) publicado no sítio oficial da Abrapp por Alexandre Sammogini, em 13 de agosto de 2020. Abra as porteiras clicando em: https://www.blogabrapp.org/post/resolucao-cnpc-n-32-reta-final-para-adaptacao-as-novas-exigencias?fbclid=IwAR0mYZ64Dk-gxK3w-RMJic7lM3EubRQpVYxR5SFhzPRTiAHcXGeidzH1mDc

Geração trilionária - Parte 2

 Tempo é o maior patrimônio da geração prateada, por isso a adesão à conveniência digital
FREEPIK.COM/DIVULGAÇÃO/JC
 
Há alguns dias escrevi aqui no Jornal do Comércio a respeito do poder de consumo da geração prateada, que vem surpreendendo tanto pela sua gigantesca capacidade de consumo (R$ 1,8 trilhão em 2019), quanto por estar praticando um estilo de vida e hábitos de consumo que há décadas eram associados apenas aos jovens.
 
Estão mais soltos, menos preocupados com os ditos limites sociais, e completamente focados em viver o melhor que puderem, agora. O confinamento trouxe o convívio digital para o dia a dia das pessoas de mais de 55 anos e, com isso, ganhou tração todo o universo das conveniências digitais: deliveries em geral, lives, cursos, consumo online e principalmente interação social.
 
Essa geração traz algo novo, que só fomos descobrir após vários estudos realizados pela nossa área de pesquisa e inteligência estratégica (Sunbrand): adora conviver em comunidades e se permite viver experiências que não viveu em outras fases de suas vidas.O conceito de comunidades ativas nasce das afinidades. Sabe aquela coisa de querer estar com quem gosta do mesmo que você? Isso parece óbvio, mas só quem tem renda estável e tempo disponível consegue fazer o que quer, quando quer. Tempo é o maior patrimônio da geração prateada, por isso essa adesão à conveniência digital.
 
Desejam utilizar o tempo para fazerem aquilo que gostam, seja lá o que for: conversar, praticar esportes, caminhar, aprender, participar, assumir causas, enfim, desejam pertencer a uma turma. Não se permitem dedicar a vida para apenas cuidar dos netos, ou ficar em filas de estacionamento, ou empurrando carrinhos de supermercados. Querem, a todo custo, se sentir úteis e contribuir para o mundo e as pessoas que os rodeiam com o conhecimento e histórias construídas ao longo da vida.
As empresas que ainda estão focadas no marketing um a um devem considerar a evolução para as comunidades digitais das pessoas de 55 , onde, numa pegada, você consegue capturar centenas, em alguns casos chegando a milhares de potenciais clientes.
 
Temos nos dedicado a compreender o que é relevante nesta etapa da vida, os valores, as dores e as necessidades e, principalmente, como construir acessos através de ambiente digital, relacionamentos e de que forma devemos empacotar e apresentar produtos e serviços. As marcas que souberem conversar com a geração prateada receberão recompensas impensadas até então. Na atual crise, a geração prateada foi a menos afetada financeiramente e é quem estará puxando o consumo de A-Z nos próximos 40 anos.
 
Fonte! Chasque (post), de João Satt (Estrategista e CEO do G5), publicado na página "Opinião" do Jornal do Comércio de Porto Alegre (RS), na edição dos dias 14, 15 e 16 de agosto de 2020. Também nos potreiros da internet. Abra as porteiras clicando em: https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/opiniao/2020/08/752244-geracao-trilionaria--parte-2.html

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Como se livrar das dívidas?

Créditos! https://www.euqueroinvestir.com

A maior parte da população brasileira não sabe como lidar com suas finanças, o país não possui uma cultura de educação financeira apropriada, e por esse motivo essas pessoas acabam recebendo seus salários e gastando mais no mês que deveria, ficando no vermelho, e isso se tornando de pequenos gastos, grandes dívidas.

O grande causador do endividamento das pessoas costuma ser o descontrole financeiro. Muitas pessoas não sabem como lidar com cartão de crédito, cheque especial e empréstimo pessoal, e infelizmente acabam entrando em um ciclo de dívidas do qual não conseguem sair sozinhas.

Mas felizmente existem algumas ações que podem e ajudam a sair desta situação. Vou passar 5 passos que se realizados com disciplina e bom planejamento   qualquer pessoa poderá se livrar das dívidas e garantir seu futuro com prosperidade.

1 Passo: identificar os gastos

O primeiro passo para sair do endividamento é saber todas as suas dívidas, suas despesas   pois é necessário ter total conhecimento de seus gastos, uma vez que saber para onde está indo seu dinheiro além de mostrar os possíveis erros que estão sendo cometidos, também aponta possibilidades para redesenhar seu estilo de vida.

2 Passo: elaborar orçamento

O próximo passo para se livrar definitivamente das dívidas é organizar seu orçamento por meio de um planejamento financeiro, desenhado para definir uma trajetória que seja capaz de organizar suas finanças para que consiga atender às suas necessidades atuais e aos seus objetivos futuros.

Organizar seu orçamento é fundamental, é importante identificar como está gastando seu dinheiro, avaliar gastos atuais e definir metas de despesas que levem em conta seus objetivos financeiros, acompanhar diariamente suas despesas para assegurar que esteja dentro do planejado.

3 Passo: cumprir planejamento

No primeiro momento você pode achar chato fazer um monitoramento diário de seus gastos, mas quando perceber que é uma atividade que se bem monitorada conseguira manter o orçamento, permitindo garantir o cumprimento de seus objetivos financeiros, esta atividade se tornará muito divertida e motivadora.

4 Passo: negocie suas dívidas

Após os três passos acima, você terá condições de saber o quanto poderá ter de parcela para pagamento de suas dívidas, um percentual de 20% a 30% é algo interessante para criar um plano para quitação. Caso não chegue nestes percentuais, volte para o passo 2 e reveja o seu orçamento.

O ideal é negociar primeiro as dívidas acumuladas que geram juros altos, pois quanto mais rápido quitar esta dívida menos será gasto com juros. 

Também é interessante negociar, se possível, contas fixas que estejam em atraso e que podem se acumular no futuro.

5 Passo: plano para imprevistos

Depois de quitada as dívidas o próximo passo é criar um plano para não passar mais por este sufoco. O plano deve priorizar um reserva de emergência, que é uma reserva financeira que vai te proteger de imprevistos ou de meses em que os rendimentos forem abaixo do esperado. Imprevistos não significa pagar IPTU, IPVA, material escolar. Estas são despesas que devem ser planejadas no orçamento. Reserva de emergência é por exemplo ficar sem emprego, um acidente. Esta reserva deve cobrir no mínimo 3 a 6 meses de seus rendimentos.

Fonte! Chasque (post) da Consultora Financeira Simone Angela Prigol Santolin, em 14 de agosto de 2020, galpão virtual do Jornal Bom Dia, de Erechim (RS). Abra as porteiras clicando em https://www.jornalbomdia.com.br/noticia/40191/como-se-livrar-das-dividas-