segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Capacitação em Alvorada - Programa Ela Pode!





A busca por realização profissional, renda extra ou passar mais tempo com a família são algumas das causas que levam as mulheres a empreender. Mas, para isso, elas precisam de capacitação. Pensando nisso, a CONFRARIA NETWORKING apoia o programa Ela Pode, realizado pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora, com o apoio do Google, que trará a ALVORADA uma capacitação no dia 09/10/2019, com inscrição gratuita. 

O Ela Pode pretende capacitar 135 mil mulheres brasileiras nos próximos dois anos, tornando-as confiantes e preparadas para o autodesenvolvimento pessoal e profissional. O objetivo é que, ao final da capacitação, as participantes sintam-se mais preparadas para ter seu negócio próprio ou conseguir um emprego.
O programa é desenvolvido pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora e conta com apoio do Google. A capacitação vai tratar de diversos conteúdos sobre Liderança, Comunicação, Networking, Marca Pessoal, Negociação, Finanças e Ferramentas Digitais. As inscrições devem ser feitas pelo link https://forms.gle/tqiBesgaCc3VffZeA
Você também pode se inscrever presencialmente na AV. PÁTRIA,125, BAIRRO FORMOSA.
Não perca, as vagas são limitadas.


Rede Mulher Empreendedora

A Rede Mulher Empreendedora – RME (rme.net.br) é a primeira e maior plataforma de apoio ao empreendedorismo feminino do Brasil, que tem como propósito empoderar empreendedoras economicamente, garantindo sua independência financeira e de decisão sobre seus negócios e suas vidas.


Capacitação PROGRAMA ELA PODE - ALVORADA
Data: 09/10/2019
Horário: 08:30 AS 17:30
Local: AV. PÁTRIA, 125 - BAIRRO FORMOSA PDA.52
Inscrições gratuitas: https://forms.gle/tqiBesgaCc3VffZeA


Fonte! Chasque de Elisangela Aranda, publicado no seu sítio Facebook. Abra as porteiras clicando em 
https://www.facebook.com/Elisangela.Aranda

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Fundos apostam em startups

Finanças>> Mesmo em crise, maturação do mercado atrai recursos de investidores 
Alheio à lenta retomada da economia, o mercado para investimentos em startups segue em expansão. O setor partiu de um total investido pelos fundos de venture capital (capital de risco) de R$ 1,2 bilhão em 2015 e deve chegar a R$ 6,8 bilhões neste ano, segundo dados da ABVCAP (associação que reúne fundos do tipo). A base de comparação pequena ajuda na alta acelerada do setor.
 
Pedro Sirotsky Melzer, sócio da gestora e.Bricks, diz ver esse avanço como resultado da maturação do mercado, de um lado, e da queda de juros básicos da economia, por outro. A taxa Selic era 14,25% ao ano em 2015 e agora está em 6%, com perspectiva de novas reduções e de que esse patamar historicamente baixo permaneça por algum tempo.
 
Segundo o executivo, quando ele iniciou neste mercado, no início da década, não era claro se profissionais talentosos iriam se interessar por abrir startups. Agora, após casos de sucesso como 99, Nubank e Gympass, o mercado já se mostra atraente para executivos bem qualificados, diz.
 
Daniel Chalfon, sócio da gestora Astella, diz que a queda dos juros faz com que grandes investidores sejam levados a procurar investimentos alternativos, de longo prazo e com menos possibilidade de resgate antecipado. Essas condições tendem a ampliar o potencial de retorno.
 
O patamar dos investimentos no Brasil também mudou, principalmente em 2019, com a chegada do grupo japonês Softbank ao mercado. Em poucos meses, a companhia fez grandes aportes nas empresas Loggi (US$ 150 milhões ou R$ 621 milhões) e Gympass (US$ 300 milhões ou R$ 1,2 bilhão). Já o Nubank recebeu US$ 400 milhões (R$ 1,7 bilhão) do fundo americano TCV, primeiro deles no Brasil.
 
"Antes, quando um empresário recebia uma proposta de R$ 100 milhões, ele vendia sua empresa. Agora, há a possibilidade de permanecer no negócio por mais tempo e buscar um crescimento maior", diz Chalfon, que está no mercado desde 2008.
 
Humberto Matsuda, conselheiro da ABVCAP, diz que os fundos estrangeiros vêm se interessando pelo Brasil porque, nos últimos anos, foi construída uma estrutura de investimentos para iniciar negócios no país. Isso permitiu que startups brasileiras alcançassem um tamanho atrativo para investidores internacionais.
 
Pequenos investidores, porém, também são atraídos pela possibilidade de aplicar dinheiro em empresas novatas. Para eles, o caminho são plataformas que permitem aportes a partir de R$ 100,00.
 
Reguladas pela CVM desde 2017, existem 24 plataformas que oferecem o serviço, que inclui seleção das startups, disponibilização de suas propostas e apoio no relacionamento após o investimento.
 
O valor captado por meio desses serviços foi de R$ 12,8 milhões em 2017 para R$ 46 milhões no ano passado. Assim como grandes investidores penam para conseguir fazer o dinheiro render, o pequeno poupador também busca alternativas em cenário de juros baixos.
 
A ideia das plataformas é permitir o acesso de pessoas comuns a aplicações em startups, mesmo que elas tenham valores baixos para investimento nesse mercado. Na Organismo Brasil, por exemplo, é possível aplicar R$ 100,00. Wesley Café Calazans, 22, formado em arquitetura, investiu em quatro startups a partir da plataforma Kria, usando parte do dinheiro que ganhou como estagiário.
 
Em cada aplicação foram R$ 500,00, que também é o valor mínimo exigido na plataforma. Entre seus investimentos estão uma fintech (empresa que usa tecnologia para inovar no setor financeiro), na própria Kria e um bar especializado em cervejas artesanais. 
 
Ele diz que se interessou por investimentos em novas empresas por ter visto que muitas startups têm crescido e se valorizado, o que permitiria um bom retorno para quem colocou dinheiro nelas no início. "Como dá para investir com pouco, sem se arriscar tanto, acho legal. Coloco sempre o valor mínimo, para diversificar, pois sei que elas correm o risco de falir", diz.
 
Brian Begnoche, sócio da plataforma de investimentos EqSeed, diz que a maior parte dos investidores são empresários que já tiveram sucesso em outras empresas, profissionais do mercado financeiro e executivos que usam o investimento em startups para conhecer sobre inovação em seus setores de atuação. Segundo especialistas, startups são investimento de risco e devem ocupar apenas uma pequena fração do portfólio de investimentos. 
 
Fonte! Chasque (reportagem) publicado nas páginas do Jornal do Comércio de Porto Alegre (RS), no Caderno Empresass & Negócios, da edição do dia 09 de setembro de 2019.

domingo, 15 de setembro de 2019

São Borja! Semana Farroupilha deve gerar R$ 3 milhões em vendas

Lojas que comercializam indumentárias gaúchas costumam registrar recordes durante esta época do ano/Euardo Seidl/Arquivo/Cidades
A tradição de São Borja de ser a Capital Gaúcha do Fandango deve incrementar a economia do município neste mês. Em diversos segmentos, a cadeia de produtos e serviços é diretamente beneficiada pelo aumento nas vendas. Um bom exemplo é o segmento de vestuário, em que as lojas de indumentárias gaúchas, já a partir de março, tem um aumento significativo nas vendas. 

As lojas informam que este mês é o de recorde de vendas, tanto de pilchas para peões e prendas como arreios para o "pingo". "O incremento, neste mês, chega a 500% em relação àqueles de demanda mais fraca", afirma Vanessa Monteiro, gerente da loja 7 Povos Tchê. Outra constatação é que o Dia dos Pais, em agosto, vendeu produtos gaúchos acima da média, sendo que os presentes já tiveram como motivação o Mês Farroupilha.  Outro destaque são os bailes gaúchos, que movimentarão cerca de R$ 3 milhões na economia do município. Ao todo serão 94 fandangos, na cidade e no interior.

O setor de alimentos e bebidas também registra crescimento, pois, como o município é produtor de gado, é natural que boa parte da carne para o tradicional churrasco venha diretamente das propriedades rurais. Os supermercados da cidade destacam que ampliam suas vendas, não só de carnes para o churrasco ou de charque para o carreteiro, mas também de outros itens de alimentação, como, por exemplo, linguiça, pão e hortifrutigranjeiros.

A estimativa entre as lojas de supermercados é de que o incremento nas vendas, em função dos festejos farroupilhas, fique entre 10% e 15%. As bebidas, de modo geral, igualmente registram demanda aquecida. "Pela tradição de São Borja, este mês de setembro supera o período de final de ano e do Carnaval em relação à venda de bebidas", observou um dos gerentes consultados.

Entre as revendas de bebidas, o ambiente também é de comemoração. "Para o nosso segmento, setembro é o mês de melhores vendas do ano", avaliam gerentes. A principal saída é de cervejas, destilados, água e refrigerantes. A expectativa é que, na edição deste ano, em função do Mês Farroupilha, a venda de bebidas em São Borja também cresça de 10% a 15% na comparação com igual período do ano passado.

O setor hoteleiro tem grande alta e recebe turistas da região, de cidades como Santiago e Santo Ângelo, mas também de locais como Foz do Iguaçu, Paraná, São Paulo e até mesmo dos países mais próximos, como a Argentina. Os hotéis dizem que, para este ano, a expectativa é muito boa, por causa dos eventos nos CTGs e do Festival Ronda de São Pedro. Eles esperam um bom movimento, pois já estão sendo realizadas reservas, e, além disso, os estabelecimentos hoteleiros negociam preços especiais para este período.

Os bailes da Semana Farroupilha terão início no dia 13 de setembro. Somente nas quatro principais entidades tradicionalistas (CTG Tropilha Crioula, PTG João Manoel, CN Boitatá e CFTG Farroupilha) estão programadas 30 noites de festa. O público também tem como opção outros 11 piquetes menores, mas com bailes igualmente animados. "Já tem hotel com lotação esgotada na Semana Farroupilha. Estamos esperando um incremento na ordem de R$ 3 milhões no comércio local por causa das atividades de 20 de setembro", afirma o prefeito Eduardo Bonotto.

Fonte! Chasque (reportagem) publicado nas páginas do Jornal do Comércio, no caderno Jornal Cidades, na edição do dia 09 de setembro de 2019.