domingo, 26 de fevereiro de 2017

Atitude 93! Estamos nos programando para entrar em 2018 na ponta dos cascos!

Buenos dias gauchada do Rio Grande e de toda esta terra em redor que chamamos de mundo.... Domingo de carnaval, de eclipse solar e um baita dia para escrever um chasque de fundamento aqui no sítio, ao som do Programa Som do Sul, produzido, realizado e apresentado na Rádio Confresa FM, de Confresa, no interior do Mato Grosso, pelos meus amigos gaúchos Florisbelo Lopes Augusto e Zelinda Bertolini (http://www.radioconfresafm.com.br).....
Custos de verão 2017 - R$ 3.009,00. Projetamos para 2018 - R$ 3.500,00
Não é por acaso que trouxe de mala e cuia um chasque (postagem) do Guilherme, do Sítio Valores Reais -  http://www.valoresreais.com/ - "Como começar o ano de 2018 no azul" aqui pro sítio O Bolso da Bombacha, em janeiro deste ano.... Abra as porteiras clicando em http://obolsodabombacha.blogspot.com.br/2017/01/como-comecar-o-ano-de-2018-no-azul.html .


Desde 2008, com a guinada financeira aqui no rancho (na nossa casa / família), com a implantação do orçamento doméstico, começamos a ler e nos interessar a respeito das finanças pessoais. E o tema "se programar ao longo do ano para pagar as despesas fixas que acontecem geralmente no início do ano não se tornarem um ônus pesado demais no orçamento doméstico" nós nunca levamos muito a sério, pois parte do décimo terceiro salário era canalizado para pagar o IPVA do ano seguinte, à vista e com os descontos que o Governo Estadual do Rio Grande do Sul dá para os "bons pagadores (via pagamento antecipado) e os sem multas de trânsito nos últimos três anos" ainda em dezembro....

As demais despesas fixas e não mensais ficavam para janeiro e fevereiro, entre as quais a anuidade do Conselho Regional de Contabilidade, o imposto sindical, o seguro do veículo e o IPTU. Estas despesas eram pagas com valores oriundos da remuneração de férias, que caem na conta bancária em janeiro (mês de aniversário de empresa) de cada ano.

Mesmo lendo desde 2008, chasques (postagens) e em livros de outros educadores financeiros, tais como:
- Conrado Navarro
- Marcos Silvestre
- Mauro Calil
- André Massaro
- Renato Follador
- Reinaldo Domingues
- Gustavo Cerbasi
- Sophia Camargo
- Odete Reis 
- do gaúcho Everton Lopes, entre outros...., nós nunca fizemos as contas na ponta do lápis, para ver o estouro no bolso da bombacha a respeito da programação periódica e mensal de valores para este fim, pois sempre achávamos que o valor total não era assim tão relevante..... Pois olha... imediatamente após ler o chasque postagem) do Guilherme, projetamos uma pequena planilha em excel e sentimos que para as contas de 2018, vamos guardar o valor de R$ 350,00 mensais a partir de março deste ano (até dezembro), para não precisarmos mexer nos valores das férias que chegarão na conta bancária em janeiro de 2018.

Isto que dizer que com a programação em 2017 com aportes fixos de apenas 350,00 mensais, chegaremos na ponta dos cascos em dezembro deste ano, em janeiro e fevereiro de 2018, com estas despesas não mensais com valores guardados e programados para estas despesas, num total de R$ 3.500,00. 

Com certeza o Guilherme, do Sítio Valores Reais (e os outros educadores financeiros acima citados) me faria a seguinte pergunta: O que você prefere? Começar o ano com uma conta de R$ 3.500,00 para ser liquidada (fora as despesas normais), ou começar o ano tendo um desembolso efetivo de dinheiro de apenas R$ 350,00 (e mais as despesas normais)?

Com esta nova atitude, nós aqui no rancho (casa / família), conseguimos avançar um pouco mais na organização e enriquecer mais o nosso orçamento doméstico, que veio há nove anos e trouxe consigo, além do controle total de todas as despesas, o objetivo maior, que é a capitalização de todos desta família, para fins de aposentadoria complementar.

Um cinchado (apertado) quebra-costelas (abraço) a todos e um carnaval macanudo (especial). E lembre-se: se for dirigir, beba, beba muito chimarrão....

Valdemar Engroff - o gaúcho taura!

Em 49% dos lares pelo menos uma pessoa gasta mais do que deveria, diz SPC

Outro indicador também apurado pela CNDL , revelou que 39% dos entrevistados casados ou em união estável brigam por causa dos gastos

Nesta quarta-feira (22) pesquisa divulgada apontou que na metade das casas brasileiras há pelo menos uma pessoa que gasta mais do que deveria. O indicador, que soma 49%, também inclui integrantes que deixam de pagar contas ou que praticam ações prejudiciais ao equilíbrio da economia doméstica.

shutterstock
Orçamento doméstico: cerca de 40% dos brasileiros não 
informam seus cônjuges sobre todas as compras

O balanço foi realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e tem como intuito compreender melhor o orçamento doméstico das famílias brasileiras.

O estudo também apurou que 27% das pessoas não informam sobre as contas que pagam. Em contraponto, 72% alegaram que compartilham todas as informações econômicas para o cônjuge.

Casados ou em união estável

Outro ponto levantado foi que cerca de 39% dos entrevistados que são casados ou em união estável brigam com o parceiro por razões financeiras e por conta do orçamento familiar.

Entre os principais motivos apurados pelo balanço estão: divergência a respeito das despesas domésticas, ausência de reservas para imprevisto e a não vontade em arcar com os gastos do cônjuge, que foram citados por respectivamente, 41%, 32% e 19% dos entrevistados.

Outra razão que explica melhor esses desentendimentos é que 40% dos brasileiros não informam seus cônjuges sobre todas as compras. A justificativa da maioria dos entrevistados - 60% - é que revelar esses gastos causariam em conflitos.

Já 25% alegam que não contam porque acreditam que expor todos os seus gastos seria a mesma coisa que ter o seu dinheiro controlado.

 
Compras

Os itens que são mais omitidos pelos companheiros são roupas, com 35%. Logo em seguida vem produtos de perfumaria como maquiagem, perfume ou cremes, que compuseram 30% das respostas. Calçados somaram 28% e cigarros, bebidas e substâncias ilícitas, com 20%.

A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, afirma que nunca é bom esconder do parceiro, uma vez que o outro pode se sentir enganado, o que prejudica a relação do casal. Outro ponto comentado pela especialista é que a omissão pode prejudicar o equilíbrio das finanças familiar, e fazer com que os gastos saiam do controle.

Orçamento

O indicador sobre o orçamento familiar revelou também que, quatro em cada 10 entrevistados casados, não sabem exatamente quanto o cônjuge ganha por mês. Outro dado também revelou que 39% não sabem se o parceiro possui aplicação ou investimento.

Fonte! Buscamos este chasque (postagem)no sítio Ig (Brasil Econômico), em 22 de fevereiro de 2017. Abra as porteiras clicando em http://economia.ig.com.br/2017-02-22/orcamento-familiar.html
Outro indicador também apurado pela CNDL , revelou que 39% dos entrevistados casados ou em união estável brigam por causa dos gastosFonte: Economia - iG @ http://economia.ig.com.br/2017-02-22/orcamento-familiar.html

Maioria dos brasileiros não tem hábito de poupar

Indicador mostra que 62% dos brasileiros não reservam dinheiro
 
 
Em dezembro, com o 13º salário,
75% não conseguiram guardar renda
 
Com a discussão sobre a reforma das regras da aposentadoria e o desemprego em alta, falar sobre reservas financeiras torna-se urgente. Mas a maioria dos brasileiros ainda não guarda dinheiro, como mostra a pesquisa divulgada ontem pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Ao todo, 62% dos consumidores afirmam não guardar dinheiro nem possuir reserva.

Já cerca de 29% guardam apenas o que sobra do orçamento, e somente 7% reservam um valor fixo por mês. Isso significa que 36% têm o costume de guardar alguma quantia. O estudo também mostra que há diferenças entre classes sociais: os poupadores nas classes A e B, independentemente de o valor ser fixo ou não, somaram 58% dos entrevistados; já nas classes C, D e E são 30%. 

Os entrevistados também foram questionados sobre a poupança que fizeram no mês de dezembro. A pesquisa indica que 75% não conseguiram reservar nada de sua renda, contra 23% que conseguiram. No quesito, também há diferença entre as classes sociais: nas classes A e B, o percentual de poupadores foi de 36%, enquanto nas classes C, D e E foi de 19%. Entre os poupadores, guardou-se em média, a quantia de 480,85 no mês. "É notável que a maioria dos brasileiros não reservou parte de seu dinheiro em dezembro, inclusive quem pertence a classes de alta renda. A crise econômica certamente tem seu papel no resultado da baixa poupança. Com crescimento do desemprego, o orçamento familiar tornou-se mais apertado e, em alguns casos, insuficiente até para honrar compromissos já assumidos", explica Roque Pellizaro, presidente do SPC Brasil.

De acordo com os dados, mesmo entre os poupadores habituais, 46% precisaram dispor de sua reserva financeira em dezembro. Os principais motivos foram: pagamento de dívidas (13%), despesas extras (11%), contas da casa (12%), imprevistos (4%) e também consumo (8%).

O levantamento ainda mostra que a maior parte dos poupadores busca proteger-se contra imprevistos como doenças e/ou morte de entes (43%) ou mesmo o desemprego (31%). Há também 27% que poupam pensando na realização de um sonho de consumo, 23% citam os planos de viajar e 18% mencionam a compra ou quitação da casa.

A reserva financeira com foco na aposentadoria foi citada apenas por 17% dos entrevistados. "A longo prazo, a falta de preparo cobra o seu preço. Sem constituir uma reserva ao longo da vida, muitos idosos são obrigados a rever seu padrão de consumo ou acabam na dependência de terceiros. Em tempos de discussão sobre a reforma das regras de aposentadoria, o tema torna-se ainda mais urgente", indica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

A pesquisa ainda revela que o principal destino do dinheiro reservado ainda é a caderneta de poupança, citada por 62% dos entrevistados. E 20% dos poupadores ainda guardam dinheiro em casa. Os fundos de investimento foram mencionados por 10%, e a previdência privada por 6%. A lista segue com outras opções de investimentos como renda fixa e bolsa de valores, mas todos citados por menos de 5%.

"Se o investidor opta por uma aplicação de menor rendimento quando há outras que oferecem retornos maiores, é como se ele estivesse perdendo dinheiro. Nos últimos anos, quem optou pela poupança, teve parte de seu dinheiro corroído pela inflação ou, no máximo, alcançou um rendimento real muito baixo", argumentou Kawauti. 

"No caso de quem manteve o dinheiro em casa, as perdas foram ainda maiores", conclui a economista. 

Por que poupar?

- Imprevistos com doença, mortes, problemas diversos - 43%
- Reserva para o caso de ficar desempregado - 31%
- Garantir um futuro melhor para a família - 27%
- Realizar algum sonho de consumo - 24%
- Viagens - 23%
- Compras/quitar casa - 18%
- Reformas da casa - 18%
- Aposentadoria - 17%
- Compra de automóvel/moto - 13%
- Estudos - 13%
- Garantir uma reservas para arcar com a educação dos filhos - 11%
- Compra de móveis/eletrodomésticos - 10%
- Pagamento de impostos - 7%
- Abrir um negócio - 7%
- Outros motivos - 7% 

Fonte! Chasque (matéria) veiculado na edição impressa do Jornal do Comércio, de Porto Alegre / RS, do dia 22 de fevereiro de 2016.
Com a discussão sobre a reforma das regras da aposentadoria e o desemprego em alta, falar sobre reservas financeiras torna-se urgente. Mas a maioria dos brasileiros ainda não guarda dinheiro, como mostra a pesquisa divulgada ontem pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Ao todo, 62% dos consumidores afirmam não guardar dinheiro nem possuir reserva. Já cerca de 29% guardam apenas o que sobra do orçamento, e somente 7% reservam um valor fixo por mês. Isso significa que 36% têm o costume de guardar alguma quantia. O estudo também mostra que há diferenças entre classes sociais: os poupadores nas classes A e B, independentemente de o valor ser fixo ou não, somaram 58% dos entrevistados; já nas classes C, D e E são 30%. - Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/02/economia/548210-maioria-dos-brasileiros-nao-tem-habito-de-poupar.html)

Queda de preço leva agricultor do RS a arrancar pés de erva do chimarrão

Ervas-mate em banca no Mercado
Público de Porto Alegre (RS
Desde criança, João Nilson da Silva, 67, planta e colhe erva-mate, planta usada no preparo do chimarrão, bebida símbolo do Rio Grande do Sul, também consumida no Uruguai e Argentina.

Silva cresceu entre os ervais da família, em Venâncio Aires (a 104 km de Porto Alegre). Detentora do título de "capital nacional do chimarrão", agricultores da cidade estão destruindo os pés de erva-mate devido à queda do preço pago aos produtores.

As ervateiras, empresas que preparam e embalam a erva para a venda, pagam R$ 8 aos agricultores por arroba (15 quilos). Em 2014, o valor da arroba chegou a R$ 18. Cada arroba resulta em sete quilos de erva-mate para venda.


Nos supermercados gaúchos, a erva-mate é vendida por R$ 10 o quilo, em média. Em 2013 e 2014, o consumidor pagou cerca de R$ 15 por um quilo do produto.


Silva arrancou seis hectares de erva-mate no ano passado.


"Foi difícil até decidir arrancar as plantas. Eu me criei cortando erva. Agora não dá mais, o valor pago está muito baixo, meus músculos não aguentam mais e não tenho ninguém para me substituir", desabafa o agricultor.


"O grande vilão da história é o preço pago para o produtor", diz Sandra Wagner, diretora do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Venâncio Aires. De acordo com a diretora, a valorização da arroba gerou uma corrida na produção e agora há excesso de produção, o que desvaloriza o produto.


Em 2014, o Rio Grande do Sul colheu 276.232 toneladas de erva-mate, ante 128.300 toneladas em 1990. Como a planta é colhida, em média, de dois em dois anos, quem correu para plantar no auge agora vê o produto desvalorizado.


Além disso, Sandra afirma que, dos R$ 8,00 recebidos pela arroba, os agricultores ficam com apenas R$ 4,50. Isso porque R$ 2,50 são desembolsados para pagar a mão de obra, e R$ 1, o frete. A escassez de mão de obra também dificulta a produção. "Não é uma cultura mecanizada e poucas pessoas fazem."


Se a colheita é manual, para arrancar os ervais, é preciso de ajuda extra. Silva gastou R$ 4.000 para arrancar seus ervais porque precisou alugar maquinário, mas considera o valor menor do que o prejuízo que teria no futuro.


A diretora diz que a maioria dos agricultores está substituindo a erva-mate por plantação de aipim, que se adapta bem ao solo da região. Silva, porém, está plantando milho. "Está ficando um milho bonito de ver", conta o produtor.


CAPITAL DO CHIMARRÃO


Apesar da alcunha de capital do chimarrão, Venâncio Aires já não é a líder no ranking de produção de erva-mate e de área plantada.


Em 1990, a cidade colhia 30,3 toneladas da erva. Em 2014, a quantidade caiu para 5,2 toneladas, representando apenas 1,9% do total da produção gaúcha.


O município caiu do primeiro lugar para o décimo lugar, como mostram os dados do IBGE, fornecidos pelo Sindimate (Sindicato da Indústria do Mate do Estado do Rio Grande do Sul).


Em 2000, Venâncio Aires também era líder na área plantada, com 4.700 hectares de ervais. Mas, em 2014, a cidade passou para o quarto lugar, com apenas 1.550 hectares plantados.


O líder em plantação no Estado é, hoje, o município de Ilópolis, cujo nome é derivado de Ilex paraguariensis, o nome científico da erva-mate. Em 2014, a cidade colheu 59 mil toneladas, 21,4% da produção gaúcha, e plantou 7.300 hectares da planta.


INDÚSTRIA


"O que está ocorrendo é um ajuste de produção. São arrancados os ervais que não estão bem", diz Gilberto Luiz Heck, proprietário da ervateira Elacy.


A empresa tem sede em Venâncio Aires, mas a maior parte da matéria-prima vem do Paraná, e não da capital do chimarrão.


Heck estima que o setor tenha um crescimento de 30% na produção em 2017. "É até preocupante. Não estamos conseguindo aumentar a demanda de consumo", disse à Folha (Folha de S.Paulo, 24/2/17)


Fonte! Buscamos este chasque (reportagem) no sítio da Brasilagro. Abra as porteiras clicando em