quinta-feira, 25 de julho de 2019

'A confeitaria lotou', comemoram irmãs doceiras após participação no 'Posso Entrar?'

No programa de sábado (20), Ana e Bibiane Engroff contaram como decidiram mudar de vida e se lançaram no mundo da confeitaria 
Ana e Bibiane Engroff contaram como decidiram mudar de vida no 'Posso Entrar?' — Foto: Vanessa Schwartzhaupt
A doçura tomou conta do Posso Entrar? no último sábado (20). Cris Silva foi até Alvorada conhecer Ana e Bibiane Engroff, duas irmãs que se juntaram para abrir uma confeitaria: a Doçuras Engroff.
Antes da Doçuras Engroff sair do papel, Ana estudava gastronomia e Bibiane era jornalista. Abrir a confeitaria foi uma ideia que apareceu de repente, quando Ana se viu desencantada com a faculdade e Bibiane ficou desempregada.
De início, elas ficaram com medo de se lançar como confeiteiras e empreendedoras, mas decidiram arriscar ao invés de abrir mão da oportunidade. Nesse processo, elas sempre contaram com o apoio da família e dos amigos, que também estavam com elas para ver a dupla brilhar no Posso Entrar?.
“Reunimos a família e os amigos mais próximos para assistirem com a gente na confeitaria. Foi lindo! Nossos parentes do interior e até do Mato Grosso do Sul assistiram. Todos amaram muito. Recebemos muitas mensagens de carinho”, celebra Bibiane. 

 
Cris Silva visitou irmãs confeiteiras no 'Posso Entrar?' — Foto: Reprodução/RBS TV
 
E foi assim que o sonho das meninas, que já havia sido realizado, virou um verdadeiro sucesso. Depois da exibição da atração, elas contam que foram surpreendidas com uma enxurrada de mensagens, quase o dobro de seguidores nas redes sociais e, claro, muitas encomendas.
“Minutos depois do programa terminar a confeitaria lotou! O telefone não parava de tocar, as mensagens também. Muitas pessoas vieram nos parabenizar e também fazer encomendas”, comemoram as irmãs.
Para quem tem medo de arriscar uma guinada na vida profissional, assim como a das irmãs Engroff, elas deixam um recado.
“A vida é muito curta para ficar preso em uma profissão que não te faz feliz, apenas pelo medo de mudar. Muita gente se pergunta: 'e se der errado?'. Para nós, a pergunta sempre foi: 'e se der certo?'. Nunca vai ser fácil, mas vai valer muito a pena”.
Fonte! Chasque (matéria/reportagem) publicado no Sítio oficial do Gshow. Abra as porteiras clicando em  https://gshow.globo.com/RBS-TV-RS/posso-entrar/noticia/a-confeitaria-lotou-comemoram-irmas-doceiras-apos-participacao-no-posso-entrar.ghtml
.......................................
Nota de O Bolso da Bombacha
Mais uma vez queremos agradecer à Cris Silva e toda a sua equipe de retaguarda, do Programa Posso Entrar? da RBS TV por contar para todo o Rio Grande a trajetória do empreendedorismo que resultou na Doçuras Engroff. A todos os nossos mais sinceros agradecimentos
Valdemar Engroff; Marilene Centenaro Engroff; Bibiane Centenaro Engroff; Ana Paula Centenaro Engroff e Bruno Silva.

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Irmãs que abriram confeitaria em parceria contam sua história no 'Posso Entrar?'; reveja o programa

No programa de sábado (20), as irmãs Ana e Bibiane Engroff contaram como decidiram unir seus conhecimentos culinários e abrir a confeitaria Doçuras Engroff
Créditos! Vanessa Schwartzhaupt
Uma história muito doce e gostosa foi contada no Posso Entrar? de sábado (20). Em um bate-papo divertido, com direito a uma batalha de cupcakes, o programa mostrou como as irmãs Ana e Bibiane Engroff decidiram montar uma confeitaria. 

O interesse de Ana pela culinária começou cedo. Na época da escola, ela já fazia cupcakes. “Às seis da tarde ela estava vendo programa de culinária, às duas horas da manhã também...aí eu vi que a coisa não era só assistir”, conta Valdemar, pai das meninas. 

Bueno! Agora te convidamos para abrires as porteiras do sítio oficial GShow  - que é a fonte oficial deste chasque (matéria/reportagem), para continuares com a leitura e para poderes assistir na íntegra os três vídeos:  https://gshow.globo.com/RBS-TV-RS/posso-entrar/noticia/irmas-que-abriram-confeitaria-em-parceria-contam-sua-historia-no-posso-entrar-reveja-o-programa.ghtml?fbclid=IwAR074Ja8vKINEjJUQ48IuiwOriMxX5D2tMSbCUdo6CphrcNn0WCr1JbUHKI
......................................
Nota do O Bolso da Bombacha

A família Centenaro Engroff e a Confeitaria Doçuras Engroff se sentem gratificadas por poder participar do Programa Posso Entrar? e contar para todo o Rio Grande a história deste empreendimento. 

Nossos agradecimentos à Cris Silva que comanda o Programa Posso Entrar? na RBS TV e toda a sua equipe de retaguarda, o nosso muito obrigado.

Sucesso ao programa e continuem a contar muitas histórias e lutas por todo o nosso Rio Grande e por que não dizer, em toda esta terra em redor, que chamamos de mundo...!

Valdemar Engroff 
Marilene Centenaro Engroff
Bibiane Centenaro Engroff
Ana Paula Centenaro Engroff
Bruno Silva

sexta-feira, 12 de julho de 2019

Câmara vai discutir venda de energia excedente

Projeto de Lei pretende beneficiar os setores de mini e microgeração
Geração é feita, principalmente, através de painéis fotovoltaicos, que 
aproveitam a radiação solar /VOLTAICO/DUPONT/DIVULGAÇÃO/JC
Um dos maiores pleitos de quem atua no setor de mini e microgeração de energia (produção de eletricidade para satisfazer o consumo próprio, normalmente feita através de painéis fotovoltaicos), a comercialização do excedente gerado, será discutido na Câmara dos Deputados através do projeto de lei 3381/2019. O autor da proposta que regulamenta essa prática, deputado federal Lucas Redecker (PSDB-RS), protocolou o texto sobre o assunto neste mês.

O parlamentar ressalta que para os gaúchos esse é um tema importante, já que o Rio Grande do Sul está entre os três estados que mais produzem energia a partir da mini e microgeração (juntamente com Minas Gerais e São Paulo). Hoje, esse tipo de produtor de energia obtém o crédito da geração jogada na rede podendo apenas abater os valores em sua conta de luz nos momentos que utiliza a energia da concessionária. Esses créditos expiram em um prazo de 60 meses, ou seja, se não foram usufruídos nesse tempo, quem produziu energia a mais do que seu consumo acaba não ganhando nada pela eletricidade que forneceu.

Sendo legalizada a remuneração da energia oriunda da mini e microgeração, Redecker adianta que caberá à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) regulamentar como será a venda dessa eletricidade. O parlamentar comenta que essa questão deverá passar pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que viabiliza as atividades de compra e venda de energia em todo o País. O deputado projeta que, provavelmente, serão somadas as produções de diversos mini e microgeradores e disponibilizadas para o mercado livre (formado por grandes consumidores que podem escolher de quem comprar a energia).

Redecker esteve na semana passada na Aneel para falar do seu projeto e também discutir com os diretores da agência tópicos como as dificuldades apresentadas por geradores de fazerem a conexão na rede das distribuidoras. Atualmente, cada concessionária apresenta uma regra própria para permitir a conexão e o parlamentar defende que o ideal seria que a Aneel estipulasse um regramento único para todas as distribuidoras. No encontro, segundo o deputado, o diretor da Aneel Rodrigo Limp afirmou que a iniciativa do projeto vem em bom momento, pois a Aneel terá mais segurança para fazer uma regulamentação quando há uma lei determinando as diretrizes.

A proposta de Redecker também coincide com um período em que a agência analisa possíveis mudanças nas regras de geração distribuída. Hoje, 100% da energia que o minigerador joga na rede pode ser compensada da sua conta. No entanto, para as distribuidoras esse modelo não representa uma remuneração adequada da rede de distribuição. Já para os minigeradores é preciso que o sistema atual seja mantido para consolidar o mercado. Em princípio, a Aneel está analisando hipóteses como manter as regras vigentes ou diminuir o percentual de compensação de energia injetada na rede (os índices sugeridos para possíveis compensações, inicialmente, são de 100%, 72%, 66%, 59%, 51% e 37%). Redecker argumenta que, como a geração distribuída ainda representa um pequeno volume, não seria a hora adequada para criar obstáculos ao seu desenvolvimento no Brasil.

O presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia, enfatiza que a mini e microgeração distribuída é uma grande oportunidade para o País promover as fontes renováveis de energia. A prática, de acordo com o dirigente, já rendeu aproximadamente R$ 5 bilhões em investimentos privados no Brasil. Sauaia vê o projeto de lei sugerido por Redecker como relevante e acrescenta que até agora não foi estipulado um marco legal para o segmento, sendo fundamental criar um arcabouço jurídico para essa área. O presidente da Absolar ressalta que é preciso dar previsibilidade e segurança para atrair mais empreendedores. 
Fonte! Chasque (reportagem) de Jefferson Klein, publicado nas páginas do Jornal do Comércio de Porto Alegre (RS), na edição do dia 11 de julho de 2019.

terça-feira, 2 de julho de 2019

Divorcie-se do seu banco


É cada vez maior o número de clientes que decidem migrar seus recursos de previdência privada. Aumentou em 25% o número de portabilidades.

O que é isso? Pois isso é a chance que quem tem um Plano, e está descontente, cair fora dele, migrando para outro Plano de outro banco, seguradora ou fundo de pensão, sem pagar um centavo de imposto.
Os motivos para a migração são diversos: custo alto, rentabilidade baixa por muito tempo, gerente que não sabe responder a segunda pergunta sobre previdência ou mau atendimento. 
Feito o pedido, em cinco dias úteis, o banco ou seguradora anterior tem que transferir tua poupança previdenciária para alguém que você julgue que pode administrá-la melhor.
Em se tratando de investimentos, esse negócio da portabilidade só existe na previdência privada e é um de seus atrativos. Se você está num fundo de investimento e descontente, tem que resgatar o dinheiro e pagar imposto, para só então migrar para outro fundo.

Olha, pior que não ter previdência privada é ter uma e não olhar. Não acompanhar o seu desempenho.

É tudo que o banco quer. Lá na frente você vai constatar que os bancos ganham primeiro para eles e o que sobrar vira tua aposentadoria.

Mas atenção: só dá para portar PGBL para outro PGBL ou fundo de pensão. E de VGBL para VGBL.

Diferente do casamento, na previdência privada, divorciar-se do banco tende a te tornar mais rico.
Fonte! Chasque (post) de Renato Follador, publicado no dia 02 de junho de 2019, no Sítio Oficial do Paraná Portal. Abra as porteiras clicando em https://paranaportal.uol.com.br/opiniao/de-olho-no-futuro/divorcie-se-do-banco/?fbclid=IwAR2y3JYommyNsBcaqZ-g8E3nIh2WVvfpRklNw-S_qVXGXXFV2iBAPKRROyE

.......................................................

Nota do O Bolso da Bombacha!

Este chasque (post) foi postado no seu sítio Facebook -  https://www.facebook.com/orenatofollador/ , na data de hoje, onde respondemos:

"Senti na pele, na carne, no bolso da bombacha, quando entrei com os dois pés em investimentos para mim, pra esposa e as crianças em um "bancão" com produtos VGBL(para elas) e PGBL para mim: carregamento de 5% e taxa administrativa com 3,5%... Fui lendo e pesquisando.... em um ano apliquei a primeira portabilidade, com redução - carregamento para zero e administrativa uns 2%. Depois de aplicar a segunda portabilidade, para uma parceira da XP Investimentos, não temos taxa de carregamento e nem taxa administrativa. E fora isso estou no plano / fundo de pensão da Fapers". 

Baita abraço a todos
Valdemar Engroff - O Bolso da Bombacha (financês em gauchês) 

Reduzir imposto tem o seu preço


Cuidado para não pagar, em taxa de administração, a economia do Imposto de Renda

A renda de Theo aumentou! Recém-aposentado, agora recebe o teto do benefício do INSS, além do salário da empresa em que continua trabalhando.

Como ambas as rendas são tributáveis, a má notícia é que passou a pagar mais imposto. Antes, recebia restituição na declaração de ajuste anual. Em abril deste ano, não gostou nem um pouco de desembolsar valor equivalente a dois meses de aposentadoria em pagamento de imposto adicional ao retido na fonte.

Para reduzir a mordida do leão, Theo precisa aumentar as despesas dedutíveis, neutralizando o aumento da renda tributável. O PGBL, plano de previdência privada com incentivo fiscal, pode ser a saída para ele.

Entretanto, é preciso avaliar, principalmente, os custos do plano, caso contrário a despesa pode apenas mudar de nome, mas continuar a mesma: ele pagará para a seguradora, em taxas administrativas, o que paga atualmente, de imposto, para a Receita Federal.

Aderir a um PGBL permitirá a Theo adiar o pagamento do IR sobre o valor depositado no plano para a data de resgate e, também, reduzir a carga tributária dos atuais 27,5% para 10%.

Para isso, deve optar pelo regime de tributação definitiva (tabela regressiva) e esperar 10 anos, prazo mínimo exigido para ter direito a essa alíquota. Se o resgate é feito no curto ou médio prazo, a estratégia não funciona.

Se sacar em até dois anos (IR de 35%) ou entre dois e quatro anos (IR de 30%), o tiro sairá pela culatra. A alíquota de 20%, para saques entre seis e oito anos, pode ser considerada o ponto de equilíbrio em relação à situação fiscal atual. O benefício virá a partir de 10 anos (contados a partir da data de cada depósito), com a alíquota reduzida de 10%.

Supondo renda anual de R$ 100 mil, alíquota de 27,5% e parcela a deduzir de R$ 10.432,00 (tabela progressiva vigente em 2019) e inexistência de despesas dedutíveis, Theo pagará IR de R$ 17.068. Se aportar R$ 12 mil (limite de 12% da renda tributável) em um PGBL, sua renda tributável em 2019 será de R$ 88 mil, e o IR devido, R$ 13.768,00. O imposto diferido será de R$ 3.300.

No resgate em prazo superior a 10 anos, sobre a renda diferida (R$ 12 mil) incidirá IR de 10%, ou seja, R$ 1.200,00. Theo economizará R$ 2.100,00 de IR, ou seja, redução de imposto de 12 pontos percentuais, após parcela a deduzir e diferimento do PGBL.

Porém, parte dessa economia será despendida considerando a diferença entre o custo de investir em um PGBL ou em outras aplicações, sem incentivo fiscal.

Suponha taxa de administração de 1% ao ano no PGBL e de 0,25% ao ano no Tesouro Direto. Theo terá custo adicional de 0,75 ponto percentual - em 10 anos, 7,5% sobre o capital corrigido.

Comparando os dois investimentos, depois de pagar taxas administrativas e IR, o ganho de Theo será de aproximadamente 4,5%, após 10 anos, carência necessária para a estratégia funcionar.

A economia aumentará se adicionarmos a essa conta outras despesas e tributos que podem ser evitados em razão do plano de previdência, tais como custos de inventário (em todos os casos) e incidência do Itcmd (dependendo da legislação de cada estado), se o plano for mantido e usado para sucessão patrimonial.

Vale lembrar que o IR das aplicações em renda fixa, sem incentivo fiscal, é 15% a partir de 721 dias. Entretanto, existem também opções isentas de imposto que podem ser avaliadas.

A estratégia é boa, mas não é de graça, tem o seu custo. Faça as contas para saber se você pode se beneficiar dela também, assim como Theo. Se não puder esperar 10 anos, lembre-se de que está pagando mais imposto porque está ganhando mais. 
Fonte! Chasque (post) de Marcia Dessen, publicado nas páginas do Jornal do Comércio de Porto Alegre - RS, na edição do dia 01 de julho de 2019. 
......................................
Nota do O Bolso da Bombacha
Me vi no chasque (texto) da Márcia. Me aposentei em fevereiro de 2017 e paguei em torno de 2 salários de aposentadoria em 2018 de imposto de renda e repeti a dose este ano (além dos descontos tradicionais do IR em ambas as filhas de pagamento, todos os meses). 
Com uma diferença, pois estou investindo há 20 anos em fundo de pensão Fapers (dos funcionários da empresa onde trabalho) e abri um PGBL (previdência privada aberta) em 2008 (fora dos grandes bancos, sem incidência de taxa de carregamento e administrativa), para fins de ter uma aposentadoria complementar. 
Busco reduzir e consegui no ano passado e neste ano, bater com tranquilidade a redução de 12%, que os dois produtos proporcionam (abater para reduzir o imposto de renda a pagar).
Pagamos muito imposto sobre a renda, pois a tabela está defasada ao extremo, mas é preciso tentar pagar menos imposto, dentro das regras do Receita Federal e estas são opções: fundo de pensão (previdência privada fechada) e/ou um PGBL, previdência complementar aberta para qualquer cidadão. Em ambos, é preciso fazer declaração de renda anual no formulário completo.
Saudações
Valdemar Engroff - O Bolso da Bombacha (financês em gauchês)