quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Começa hoje a Expo Money Porto Alegre na PUC-RS

A 7a edição acontece nos dias 28 e 29 de novembro, das 13h às 21h30

As inscrições estão abertas através do site www.expomoney.com.br ou no local do evento


PORTO ALEGRE, Brasil, 28 de novembro de 2012 /PRNewswire/ -- O maior evento de educação financeira e investimentos da América Latina, a Expo Money traz uma novidade para a 7a edição de Porto Alegre, que vai além do conceito de finanças pessoais. Pela primeira vez, o evento abordará temas diversificados voltados a carreiras e empreendedorismo. Lançada em outubro de 2003, o evento, que surgiu para apresentar o complexo mundo dos investimentos às pessoas comuns, virou referência em aprendizado sobre gestão do próprio dinheiro entre os visitantes de Norte a Sul do País. O evento é gratuito e acontece de 28 a 29 de novembro, no Centro de Eventos da PUC/RS, das 13h às 21h30.

Com o tema "Ganhe mais e invista melhor o seu dinheiro", os participantes poderão, num único espaço, apreender sobre os diferentes produtos financeiros e também o que fazer com o dinheiro ganho após o sucesso nessas aplicações. Para quem deseja abrir seu próprio negócio, por exemplo, a Expo Money fechou uma parceria com a Global Franchise, onde o presidente da empresa, Paulo Mauro, vai explicar o funcionamento das redes de franquias, suas vantagens e desafios nessa forma de empreender.

"O Brasil não é o mesmo da década passada, e nada mais natural do que a Expo Money ter acompanhado essa transformação socioeconômica do País", explica Leonardo Ganem, presidente da GEO, organizadora da Expo Money. Segundo ele, neste novo cenário, um evento que se propõe a educar financeiramente a população não pode deixar de fora debates como o consumo consciente, a ascensão social e as oportunidades para novos empreendedores.

Alguns dos nomes que ilustram a edição da Expo Money Porto Alegre é a do economistas Luis Carlos Ewald, o "Senhor Dinheiro". Já das telas do cinema para a Expo Money, o autor do best seller "Casais Inteligentes Enriquecem Juntos", Gustavo Cerbasi, que inspirou o filme "Até que a sorte nos separe", volta a Porto Alegre para apresentar "O Segredo dos Casais Inteligentes".

Uma das grandes novidades para esta edição é a participação de Max Gehringer, especialista e comentarista em Carreira e Negócios. Para quem busca expiração para inovar o autor do best seller Encantadores de Vidas, Eduardo Moreira, fala sobre as Lições de Nuno Cobra e Monty Roberts para uma vida plena e vitoriosa.

Com uma diversificada gama de palestras e exposições gratuitas, o evento promete agradar investidores experientes, iniciantes no mercado financeiro e quem deseja colocar em ordem as finanças ou conquistar a sua independência financeira.

Sobre a GEO www.geoeventos.com
A GEO é a plataforma de eventos ao vivo das Organizações Globo. Dedicada à promoção e realização de eventos nas áreas de esportes, entretenimento e negócios, a GEO tem como objetivo criar oportunidades para as pessoas se encontrarem, se conectarem e se divertirem.

Serviço:
Expo Money Porto Alegre
Data – 28 e 29 de novembro
Local – PUC-RS (Avenida Ipiranga, 6681 Prédio 41)
Horário – 13h às 21h30
Inscrições – www.expomoney.com.br
Expo Money / GEO
Fabiane Abel: (11) 2344-4274 / 7853-1213
fabiane.abel@geoeventos.com

Fonte! Chasque publicado no sítio EXPO MONEY. Abra as porteiras: http://www.expomoney.com.br/portal12/

Educação financeira é alvo na Expo Money em Porto Alegre

De hoje a amanhã, a DSOP Educação Financeira participará da Expo Money Porto Alegre, na PUC, prometendo nova visão sobre educação financeira. Quem participar do evento, terá resposta para a questão 'Como melhorar minha saúde financeira e investir para meus sonhos?'

Os interessados no tema poderão visitar o estande ou participar das palestras que educadores DSOP realizarão na programação oficial. No dia 29, às 16h, o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP, palestrará sobre o tema "A Educação Financeira com uma nova profissão". Domingos é o criador da Metodologia DSOP, cuja sigla sintetiza as etapas para se ter autonomia financeira (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar). Com base nela, Domingos afirma que mais importante do que investir na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade é orientar a escolha do investimento para a alternativa que possibilitar a realização dos sonhos de curto, médio e longo prazos.

Já educador financeiro da DSOP Rio Grande do Sul, Ronald Pantin Filho, palestrará sobre o tema "A educação financeira como uma nova profissão. A importância da educação financeira.
Reinaldo também aproveitará a oportunidade para apresentar aos participantes sua nova obra intitulada Eu mereço ter dinheiro - Como ser feliz para sempre na vida financeira, da Editora DSOP.

Fonte! Chasque de Maria Isabel Hammes, publicado no Blog da Bela, no dia 28 de novemro de 2012. Abra as porteiras: http://wp.clicrbs.com.br/blogdabela/2012/11/28/educacao-financeira-e-alvo-na-expo-money-em-porto-alegre/?topo=13,1,1,,,13

sábado, 24 de novembro de 2012

Chasque do Economista Éverton Lopes

Palestras, Cursos, Workshop, Coaching financeiro e livros de educação financeira. Conheça o trabalho do Economista Everton Lopes visite o site www.semprecomdinheiro.com.br



































Bueno! Clicar no chasque para ampliar.....

Fonte! Sítio Facebook do Everton Lopes. Abra as porteiras: http://www.facebook.com/evertonablopes

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Chasque Bizarro 19! Um processo por 15 centavos

Em discussão a condenação a dois anos de prisão imposta a ajudante de pedreiro que teria furtado uma fotocópia de cédula de identidade, uma moeda de R$ 0,10 e outra de R$ 0,05, levadas de uma vítima que tinha acabado de ser agredida por outros, quando foi abordada pelo réu e um menor que o acompanhava.

Para o juiz, a sociedade clamava por “tolerância zero” e a jurisprudência rejeitava o conceito de crime de bagatela. O fato de terem os autores se aproveitado da vítima ferida, sem condições de resistir, indicaria alto grau de culpabilidade, por demonstrar “o mais baixo grau de sensibilidade e humanidade”.

O TJ de São Paulo, ao julgar a apelação, classifica o princípio da insignificância como “divertimento teorético, supostamente magnânimo e ‘moderno’”. O acórdão é verborrágico: “Acha-se implantada uma nova ordem de valores, a moderna axiologia: comerás com moderação! Beberás com moderação e furtarás com moderação!”.

E dá uma alfinetada no subscritor do recurso de apelação: “Curioso e repugnante paradoxo: essa turma da bagatela, da insignificância, essa malta do Direito Penal sem metafísica e sem ética, preocupa-se em afetar deplorativa solidariedade aos miseráveis; no entanto, proclama ser insignificante e penalmente irrelevante o furto de que os miseráveis são vítimas”.

O relator no STJ registra estranheza com “a forma afrontosa dos fundamentos” do TJ-SP. “O respeito à divergência ideológica é o mínimo que se pode exigir dos operadores do Direito, pois, constituindo espécie das chamadas ciências sociais aplicadas – o que traduz sua natureza dialética –, emerge sua cientificidade,de que é corolário seu inquebrantável desenvolvimentoe modernização, pena de ainda vigoraro Código de Hamurabi” - registra.

O relator aponta que o furto protege especificamente o patrimônio da vítima, sem alcançar, mesmo indiretamente, sua pessoa, como no roubo. Por isso, para aferir a tipicidade material do fato, além da mera tipicidade formal, seria preciso avaliar em que medida o “patrimônio” da vítima foi afetado. “Ora, por óbvio, o furto de R$ 0,15 não gera considerável ofensa ao bem jurídico ´patrimônio´. Conduta sem dúvida reprovável, imoral, mas distante da incidência do Direito Penal”, conclui o ministro.

A Turma concede o habeas corpus por unanimidade. O julgado consagra a verborragia. E a linguagem objetiva vai para o brejo.

Fonte! Chasque publicado na coluna de Marco A. Birnfeld, na edição do dia 20 de novembro, do Jornal do Comércio, de Porto Alegre - RS.

Vendas de títulos do Tesouro Direto crescem

No mês passado, 4.135 novos participantes se cadastraram no programa do governo federal

As vendas de títulos do Tesouro Direto em outubro deste ano cresceram 14,3%, na comparação com setembro e registram aumento acumulado de 20,2% nos últimos 12 meses. No total, o governo federal lucrou R$ 251, 6 milhões no período. No mês passado, 4.135 novos participantes se cadastraram no programa do governo que permite a compra de títulos por pessoas físicas pela internet, o que totaliza 321.667 investidores cadastrados.
 
O estoque total do Tesouro Direto, que representa os títulos públicos em poder dos investidores está em R$ 9,2 bilhões. Houve incremento de 2,7% sobre o mês anterior e de 32,8% sobre outubro de 2011. As vendas concentraram-se nos títulos indexados à inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), NTN-B e NTN-B Principal, que representaram 77,3% do total vendido.

Os títulos prefixados (LTN e NTN-F) ficaram em segundo lugar, com participação de 17,5%.
Por fim, os títulos LTF, indexados à Selic, taxa básica de juros da economia, foram responsáveis por apenas 5,2% das vendas do mês. As vendas no valor de até R$ 5 mil responderam por 63,3% do volume aplicado no mês, o que leva o Tesouro a avaliar que o programa está sendo bem sucedido junto a pequenos investidores. O valor médio por operação em outubro ficou em R$ 13.264. As vendas de títulos com prazo entre um e cinco anos representaram 29,4% do total e os títulos com prazo acima de cinco anos corresponderam a 70,6% do total, maior valor desde o início da série.

Fonte! Chasque publicado no sítio do jornal Zero Hora de Porto Alegre (RS), no dia 20 de novembro de 2012. Abra as porteiras: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2012/11/vendas-de-titulos-do-tesouro-direto-crescem-3956962.html.


Sindicalistas pressionam, enquanto governo tenta evitar mudança na aposentadoria

Câmara dos Deputados poderá avaliar nesta quarta-feira proposta que acaba com fator, trocando pela fórmula 85/95

Sindicalistas pressionam, enquanto governo tenta evitar mudança na aposentadoria José Cruz/Agência Brasil

Em manifestação nos corredores da Câmara, sindicalistas
 buscaram forçar avaliação de projeto Foto: José Cruz / Agência Brasil
 
O fim do fator previdenciário volta a opor o governo federal às centrais sindicais, entidades de aposentados e até parlamentares da base aliada do Planalto. Dos dois lados, iniciou-se nesta terça-feira e promete prosseguir na quarta uma queda de braço pela inclusão ou retirada do projeto de lei da pauta do plenário da Câmara.
 
Na tentativa de forçar a votação, prometida para este mês pelo presidente da Casa, Marco Maia, uma manifestação nesta terça na Câmara organizada pela Força Sindical reuniu deputados de PDT, PR e PTB. Em outra frente, a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap) e o senador Paulo Paim (PT), autor do projeto, incentivaram a pressão via redes sociais e uma vigília no Congresso Nacional para assegurar a apreciação da matéria, de forte apelo popular.
 
Apesar de contar com a simpatia até do ministro da Previdência, Garibaldi Alves, a extinção do fator previdenciário conta com resistências no governo pelo temor de um desequilíbrio nas contas e da possibilidade de uma enxurrada de ações na Justiça, com pessoas já aposentadas pedindo equiparação às novas regras. A alegação das lideranças do governo é que, na falta de acordo, o projeto estaria condenado ao veto pela presidente Dilma Rousseff.
 
O próprio governo, no entanto, admite que o fator previdenciário, criado em 1999, não conseguiu incentivar aposentadorias mais tardias, como era previsto, servindo na prática apenas para diminuir o valor dos benefícios dos segurados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O substitutivo do projeto de lei de Paim, porém, não prevê apenas o fim da regra atual. O fator previdenciário seria substituído pelo cálculo 85/95, que chegou a ser aceito pelo governo. A ideia é que homens não teriam redução no valor da aposentadoria caso a soma entre idade e tempo de contribuição alcançasse 95 anos. No caso das mulheres, 85 anos. A mudança, no entanto, valeria apenas para quem ainda está na ativa.
 
– O fator 85-95 é uma proposta intermediária. Esperamos que não haja malandragem e o projeto seja votado – diz Paim.
 
Para o professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Istvan Kasznar, especialista em previdência, seria um erro simplesmente acabar com o cálculo atual sem a substituição por uma alternativa. O fator 85/95, define Kasznar, é uma "semissolução" por ainda não ser a fórmula que poderá trazer um equilíbrio na área nas próximas décadas em razão do envelhecimento da população brasileira.
 
– Ainda permanecerá frágil, longe de uma solução ideal. Será válido por um tempo de 12 a 15 anos, durante a fase do bônus demográfico – afirma Kasznar, referindo-se ao período em que a população em idade produtiva será superior ao número de idosos e crianças.
 
Caso o cálculo 85/95 substitua o fator previdenciário, deve mesmo ocorrer uma enxurrada de ações na Justiça, admite Adriane Bramante, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP). A busca, explica, seria por pessoas reivindicando a desaposentação (renúncia da aposentadoria antiga para se adequar ao novo cálculo), enquanto o tema não é decidido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Adriane, teria esse direito quem se aposentou e seguiu trabalhando e quem, apesar de ter saído da ativa de fato, à época reuniu os requisitos do 85/95.
 
O que é o fator previdenciário
 
Criado em 1999, o fator tem uma fórmula que leva em consideração o tempo de contribuição, a idade e a expectativa de vida no momento da aposentadoria (conforme tabela do IBGE que muda todo ano).
Na prática, reduz o benefício de quem se aposenta cedo. E o índice puxa cada vez mais para baixo o benefício a cada ano devido ao aumento da sobrevida dos brasileiros.
 
Argumentos contrários
 
A base de cálculo reduz o valor final do benefício em 30%.
O fator não ampliou a média da aposentadoria, que desde 2002 permanece de 54 anos para homens e 51 para mulheres.
O Ministério da Previdência admite que, em regra, ao completarem o período exigido de contribuição, as pssoas preferem se aposentar mesmo sabendo que terão desconto no benefício.
 
Argumentos a favor
 
Incentiva a pessoa a se aposentar mais tarde, contribuindo por mais tempo e, assim, com possibilidade de ter benefício maior.
Cálculos da Previdência indicam que ajudou a economizar R$ 10 bilhões desde que entrou em vigor.
Se fosse extinto, apenas no primeiro ano poderia gerar um gasto adicional de R$ 4 bilhões.
As despesas cresceriam ano a ano, sem a garantia de uma receita para cobrir a diferença.
 
Uma outra opção: a fórmula 85/95
 
Homens: podem se aposentar com valor integral quando a soma da idade ao tempo de contribuição alcançar 95 anos. Exemplo: 60 anos de idade 60 + 35 anos de contribuição
Mulheres: da mesma forma, podem se aposentar com valor integral quando a soma atingir 85 anos. Exemplo: 55 anos de idade + 30 anos de contribuição.
Seria mantida a regra de tempo mínimo de contribuição de 30 anos para mulheres e 35 anos para homens.
 
O que falta decidir
 
A proposta contempla a possibilidade de se aposentar mesmo que homens não atinjam a soma de 95 anos e mulheres, de 85. É imprescindível, no entanto, ter o tempo mínimo de contribuição. Há duas propostas para o cálculo do valor da aposentadoria nesses casos:
Aplicação do cálculo do fator previdenciário nos anos que faltam para alcançar a soma 85/95.
Aplicação de desconto de 2% no benefício para cada ano que falte para chegar à soma 85/95. Para quem precisaria trabalhar mais cinco anos, a soma é 10 porque também conta o tempo de contribuição. Assim, o desconto seria de 20%.
 
Fonte! Chasque de Caio Cigana (caio.cigana@zerohora.com.br), publicado no sítio do jornal Zero Hora, no dia 20 de novembro de 2012. Abra as porteiras: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2012/11/sindicalistas-pressionam-enquanto-governo-tenta-evitar-mudanca-na-aposentadoria-3957592.html.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Curso DSOP de Educação Financeira em Porto Alegre - RS

Local: Hotel Continental, Lago Vespasiano Julio Veppo, 77 - Centro, Porto Alegre - RS

Data: 05 Dez Horário: 18:00 -  22:00  

Descrição:
O curso será ministrado pelo educador financeiro DSOP, Ronald Pantin, mudará sua relação com o dinheiro e fará com que você assuma o controle de sua vida financeira.

O objetivo do Curso DSOP de Educação Financeira é promover ao participante o controle de sua vida financeira e a mudança de sua relação com o dinheiro, com o estabelecimento de sonhos materiais, os quais devem ser divididos em: curto, médio e longo prazos.

O aluno aprenderá neste curso:
- Como evitar e sair das dívidas;
- Priorizar os Sonhos e Objetivos;
- Qual a melhor forma de aplicar e investir o dinheiro;
- Praticar e realizar uma boa compra;
- Como elaborar um orçamento financeiro;
- Encontrar o valor da sua independência financeira (aposentadoria).

Metodologia
A Metodologia DSOP baseia-se em quatros pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, a qual trabalha com foco na mudança do comportamento em relação ao dinheiro.

Mentor da Metodologia DSOP de Educação Financeira

Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, autor dos livros Terapia Financeira, O Menino do Dinheiro, O Menino e o Dinheiro, Livre-se das Dívidas e Coleção DSOP de Educação Financeira para o Ensino Básico.

O curso oferece ao participante:

Um exemplar do livro Terapia Financeira (Editora DSOP);
Apontamento de Despesas;
Apostila de exercícios;
Caneta;
Pasta;
Certificado.

Informações:

Pelo telefone (51) 9935-4005 ou ronald.pantin@dsop.com.br

Fonte! Chasque publicado no sítio DSOP Educação Financeira. Abra as porteiras: http://www.dsop.com.br/agenda/184/event.

Fonte Retrato! Sítio Facebook DSOP Educação Financeira. Abra as porteiras:  http://www.facebook.com/DSOPEducacaoFinanceira

"Mercado vai implodir e teremos sorte se cair apenas 50%", dia Marc Faber

Expectativa é os lucros das empresas continuem a cair, a economia global cresça apena um pouco e isso impacta fortemente nas ações mundiais

                           
SÃO PAULO - Marc Faber, celébre investidor suíço, voltou a dar visões pessimistas sobre a economia mundial. Desta vez, em entrevista ao portal CNBC, ele afirma que o mundo deverá ver a implosão do sistema financeiro, e se tivermos sorte, conseguiremos manter 50% dos valores dos ativos.

Faber já previu outras crises antes, como a estagnação da economia japonesa - algo impensável durante a década de 1980. No momento, o suíço acredita que os mercados norte-americanos vão cair cerca de 20% dos topos de setembro - levando o restante das bolsas mundiais com eles. "Não acho que o mercado está caindo por conta do 'abismo fiscal', por que ele não vai ocorrer, mas sim as expectativas de lucros e crescimentos futuros", avalia.
Marc Faber
Marc Faber acredita que mercado deve corrigir 20% recentemente

Para ele, a expectativa é os lucros das empresas continuem a cair, a economia global cresça apena um pouco e isso impacta fortemente nas ações mundiais. "Vivemos além do que podíamos de 1980 para 2007 e agora é a hora da retribuição", diz. Para ele, a resolução dos problemas fiscais dos EUA envolve cinco anos de aumentos de impostos e um século de corte de gastos.

"Vai haver dor ou vai haver dores substanciais. A questão é, aceitamos a menor dor agora através da austeridade ou arriscamos o colapso total da sociedade de 5 a 10 anos?", destaca o megainvestidor. Na opinião dele, o mais provável é que o mundo deve acabar escolhendo arriscar o colapso. "Em uma democracia, não vamos escolher as dores, vamos chutas os problemas e eles vão crescer e crescer", diz.

Isso atinge, por exemplo, o mercado imobiliário norte-americano - que na visão de Faber, nunca esteve em uma situação de tanto excesso de oferta quanto hoje em dia. Com a necessidade de resolver a situação, o que deve ocorrer é a implosão dos mercados.

Fonte! Chasque de Felipe Moreno, publicado no dia 13 de novembro no sítio INFOMONEY. Abra as porteiras: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/2610647/Mercado-vai-implodir-teremos-sorte-cair-apenas-diz-Marc-Faber

Onde Investir 20, 30 e 50 anos?

Conforme a idade aumenta, investidor deve ficar mais conservador e apostar em aplicações de renda fixa           


SÃO PAULO – Quanto mais cedo se começa a investir, maior o retorno. Essa é uma conclusão simples e óbvia que todos os especialistas repetem como um mantra. Mas investir sempre não significa investir na mesma aplicação. O seu objetivo com 20 anos com certeza não será o mesmo quando você completar 40. Portanto, é preciso moldar sua carteira conforme os anos passam.

“Um jovem está apenas começando a sua vida financeira, então precisa de disponibilidade para conquistar bens materiais como um carro e um imóvel. Já alguém mais velho está pensando em parar de trabalhar e curtir sua aposentadoria”, afirma o Consultor Financeiro da Planilhar Planejamento Financeiro, Erasmo Vieira.
investimentos
Com o passar dos anos, as alternativas de investimento também podem mudar

Com isso, a pergunta que muitos de fazem é: onde o investidor deve alocar seus recursos na faixa dos 20 aos 30, dos 30 aos 50 e dos 50 em diante? Confira as dicas de especialistas:

20 – 30

Essa é a fase em que começamos a construir nossa carreira e temos a chance de aplicar em investimentos com risco maior, já que teremos muitos anos para recuperar uma possível perda. “Você pode ousar mais, se expor mais ao risco. Sugiro investir em torno de 30% a 40% em ativos de risco, como as ações”, aponta o Professor do Ibmec, Luiz Filipe Rossi.

Vieira concorda, mas defende que esse jovem não deve arriscar muito a construção do seu sonho.  “Se ele é bem organizado e já está pensando lá na frente, poderia buscar alguma aplicação baseada no mercado de renda variável. Ele poderia aplicar, no máximo, de 10% a 20% em ações, por exemplo, e o restante em CDBs (Certificados de Depósito Bancário) ou títulos do Tesouro Direto baseados na inflação”, exemplifica.

Outra opção de renda fixa que pode estar presente na carteira do investidor são as LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e as debêntures. Com as LCIs, o investidor tem a vantagem de possuir isenção de imposto de renda, o que garante uma rentabilidade líquida maior. No caso das debêntures, como o risco de crédito é maior, a remuneração também costuma ser mais atrativa do que em outros ativos de renda fixa. Neste caso, é importante se atentar para a qualidade da emissão e o rating (classificação de risco) do papel.

Neste caso, o investidor terá uma carteira bastante diversificada de renda fixa. O CDB garante liquidez para momentos de emergência. Os títulos de inflação são uma ótima maneira de garantir um ganho real, com um risco baixíssimo, enquanto LCI e debêntures podem incrementar os retornos.

Já as ações são um investimento de longo prazo, que podem garantir uma rentabilidade maior para a carteira. No entanto, é necessário que o investidor tenha algum apetite por risco, caso o contrário, pode não se acostumar com as oscilações comuns deste mercado.

30 – 50

Estabilidade financeira e bens materiais já fazem parte dessa faixa que procura adquirir versões melhores daquilo que já possuem. Com mais experiência, estes investidores constumam estar mais acostumados com oscilações do mercado e já não se desesperam tanto em crises ou em momentos de maior instabilidade.

Nesta faixa etária, o investimento em renda variável deve continuar presente, desde que haja predisposição para correr um pouco mais de risco. Para quem tem menos "estômago", alocar uma pequena parte do portfólio, como 10% ou 15% pode ser uma boa alternativa. Quem tem menos aversão ao risco pode colocar mais em busca de retornos mais expressivos. "Até 50% podem ser investidos em ativos mais arriscados", aponta Vieira.

Esta também é uma fase que muitos começam a pensar no futuro de seus filhos, por isso aplicar de 10 a 20% em um fundo de previdência no nome dele, visando um longo prazo, é uma alternativa, na opinião de Rossi.

Outros investimentos de renda fixa indicados anteriormente devem continuar no portfólio, desde que haja um montante de recursos suficiente para uma boa diversificação.

50 em diante

Considerando que por volta dessa idade muitos já estão pensando na tão sonhada aposentadoria, arriscar está fora de questão. Portanto, a sugestão dos especialistas é unânime: se ater a investimentos conservadores.

“Um investidor com essa idade não deve fazer investimentos muito arriscados, porque não tem mais tempo para recuperar uma possível perda. O ideal é que ele tenha mais de 60% de seus recursos alocados em renda fixa”, pontua Rossi. Neste caso, títulos públicos e CDB podem ser as alternativas mais interessantes.

Fonte! Chasque de Gabriella D'Andréa, publicado no dia 13 de novembro no sítio INFOMONEY. Abra as porteiras: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/noticia/2599721/Onde-investir-aos-anos.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Rio Grande envelhece, e futuro previdenciário preocupa

Nenhum país consegue viver sem que haja um equilíbrio entre a população, com mais jovens do que idosos. Isso é fundamental para manter a atividade econômica, garantir a sobrevivência da espécie e, primordialmente, garantir o sustento dos mais velhos pelo trabalho dos moços. É a solidariedade entre as gerações, algo que, obviamente, não começou agora e não terminará jamais. Mas, há dias fomos surpreendidos pela notícia de que o Rio Grande do Sul foi o estado em que o contingente populacional menos cresceu no Brasil, proporcionalmente, na última década. Enquanto no Brasil a população cresceu 12,3% de 2000 a 2010, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Estado, o crescimento foi de 5%. A diferença aponta para a tendência de que sejamos a primeira unidade da Federação a apresentar queda populacional.

Os dados são da respeitada Fundação de Economia e Estatística (FEE). Assim, sabe-se como será o futuro do Estado quanto à população. Conforme o Censo Demográfico de 2010, a população gaúcha era de 10.693.929 pessoas, apresentando um crescimento anual de 0,49%. O índice é menos da metade do identificado no ano 2000 (1,22%), quando a população estadual era de 10.187.798 pessoas. Ora, é mais do que óbvio que o ideal para o equilíbrio da sociedade é que cada casal tenha dois filhos, para a reposição natural, com o falecimento dos pais. Isso não está acontecendo há muitos anos no Rio Grande do Sul, uma vez que a fertilidade das mulheres gaúchas está abaixo de um filho. De acordo com o estudo, o número de gaúchos seguirá aumentando até por volta de 2025, quando o total da população chegará aos 11,07 milhões. A partir daí, o cenário muda, tendo início a redução populacional.

A fecundidade no Brasil em 2010 era de 1,86 filho por mulher, e de 1,75 na região Sul. A FEE, através dos técnicos que realizaram o levantamento, chega também à óbvia conclusão, “pois se um casal tiver menos de dois filhos, a população não se repõe, pois eles não estarão substituindo a si próprios”. A análise mostra que o total de jovens, considerando até 14 anos, que hoje é de 2,23 milhões, passará a ser de 1,9 milhão em 2025 e cairá para 1,25 milhão em 2050. No que diz respeito aos idosos, com 65 anos ou mais, a curva será no sentido contrário. Em 2010, esse contingente era de 995 mil pessoas. A projeção aponta que, em 2025, será de 1,63 milhão, pulando para 2,24 milhões em 2050. Assim, a população gaúcha em 2050 deverá ser composta por 12,9% de jovens, 63,9% de pessoas entre 15 e 64 anos e 23,1% de idosos.

Aí estará agudizado o problema dos cuidados com os idosos, que terão condições de saúde e longevidade jamais imaginadas até os anos de 1960. Mais casas especializadas – que não sejam depósitos malcheirosos de velhos -, com modernidade, enfermagem, médicos geriatras e infraestrutura material e humana para cuidar de pessoas necessitadas na idade provecta são questões que devem ser pensadas desde agora. Além disso, o governo estadual terá de aprofundar o debate da previdência social, pois há, a cada ano, mais aposentados do que pessoal na ativa. É antipático falar em previdência complementar, mas qual a solução fora dela?

Fonte! Este Chasque (texto) é o Editorial do Jornal do Comércio de Porto Alegre, publicado na edição do dia 12 de novembro de 2012.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

‘O negro está vencendo pela cultura, não pela força bruta’

Ex-menino de rua, o desembargador gaúcho Sejalmo de Paula Nery se aposenta compulsoriamente aos 70 anos de idade. Recorda seus tempos de apanhador de lenha e de morador de patronatos. Lembra das risadas que ouviu, da sala inteira, quando, aos 10 anos de idade, anunciou que “queria ser advogado”.

No dia 13 de março do ano 2000, quando tomou posse como desembargador do TJ-RS, o cidadão Sejalmo Sebastião de Paula Nery, então com 57 anos de idade, surpreendeu com seu discurso três ou quatro centenas de pessoas que não conheciam detalhes dos bastidores do currículo do empossando: ele tinha sido menino de rua, que começou a trabalhar com 10 anos, juntando lenha nos campos frios de Vacaria. Fora criado desde cedo em patronatos, sem a presença dos pais. “Em 15 anos, devo tê-los visto meia dúzia de vezes, esparsamente” - confessou.

Na ocasião, Sejalmo falou também sobre as reações que viu e ouviu – ainda menino – ao dizer de seu sonho de ser advogado. E quando, 30 anos mais tarde, escutou que seria “impossível” sua pretensão de ingressar na magistratura.

Ontem (8), Sejalmo - alcançado pela compulsória (70 de idade) - fez sua despedida da 14ª Câmara Cível, onde foi presidente por mais de oito anos. Pouco antes, ele recebeu em seu gabinete o Espaço Vital. A conversa foi longa. O papo fácil verteria algumas páginas de jornal. O editor pinçou algumas das perguntas e respostas mais interessantes.

EV - O senhor sofreu um grave acidente quando era criança?

Sejalmo -
Ainda bebê, com menos de um ano, nossa casa incendiou, eu fui salvo com queimaduras e fiquei com graves sequelas. A situação só foi corrigida, parcialmente, após os 20 anos de idade, depois de inúmeras cirurgias reparadoras. Relembro – como fiz no meu discurso de posse – dos grandes médicos Antonio Estima Costa e David Gusmão, que me atenderam de forma humanitária e competente. Apesar desses registros do passado, nunca tive nada do que me envergonhar. Pelo contrário, tenho orgulho do que fui e do que sou, de minhas origens e das minhas lutas, de meus ancestrais, principalmente de meus avós maternos e de minha mãe. Dela herdei a coragem, a firmeza, a persistência e o amor a Deus.

EV - De sua carreira de operador do Direito, algum fato marcante?

Sejalmo -
O mais marcante, ainda que relacionado com o Direito, vem da minha infância e teve desdobramentos 30 anos depois. Num internato agrícola, no Interior gaúcho, aos nove ou dez anos de idade, fiz uma redação estimulada, escrevendo que pretendia ser advogado. Quando a professora leu o meu texto, foi o motivo de risada de todos. A pretensão do garoto pobre foi considerada absurda. Devo ter ficado vermelho, talvez envergonhado, mas segui em frente. Quase o mesmo ocorreu quando eu já estava por concluir o curso de Direito, na Unisinos, em 1971. Eu revelei, no meu círculo de relações, que queria ser juiz, e não faltaram colegas e professores que disseram que a minha pretensão era impossível.

EV - Sua carreira na magistratura foi longa, são 32 anos. Por que o senhor demorou mais do que o habitual para chegar ao TJ-RS como desembargador, há 12 anos?

Sejalmo -
Depois de ser apanhador de lenha, consegui estudar e aos 18 de idade já começar a lecionar aos que sabiam pouco ou nada. Com 30 anos de idade, eu já era vereador em São Leopoldo, chegando a presidente da Câmara Municipal em 1975. Na magistratura, nunca me importei com a forma de promoção: ela sempre foi por antiguidade. Afinal, foi obedecido um dos critérios legais, que é o da antiguidade. Os que tinham o poder decisório deixaram de lado questões subjetivas, como o merecimento. Eu me formei advogado em 1971, mas só consegui ser aprovado como pretor nove anos depois. Mas os revezes sempre serviram para que eu abrisse os olhos e percebesse que as coisas boas estão dentro de nós.

EV - O senhor sempre se refere carinhosamente à sua esposa. Ela é um marco em sua vida?

Sejalmo -
Há cerca de 50 anos, conheci Elenita, pessoa excepcional e companheira de todas as horas. Só de casamento são 35 anos. Crescemos e envelhecemos juntos. Desta união, tivemos quatro filhos carnais e mais dois de criação. Verdadeira leoa na defesa dos filhos e de nosso lar, ela aposentou-se e abriu uma creche-berçário, mantida por nós, onde cuidou dos nossos netos - hoje já crescidos, adultos e encaminhados - e de dezenas de outras crianças. Se é verdade que nesta longa jornada como cidadão e como juiz encontrei pessoas insensíveis e más, também é verídico que me deparei com muitíssima gente generosa e bem intencionada.

EV - Esta semana, o país mais poderoso do mundo reelegeu um negro como seu presidente. Como o senhor vê o resultado da eleição?

Sejalmo -
 O negro está cada vez mais se esforçando e vencendo pela cultura e não pela força bruta. Somente a afirmação da singularidade do homem de cor e a luta apaixonada por democracia, igualdade de oportunidade e liberdade poderão desmascarar e derrotar o monstro anacrônico e ridículo, ainda existente, mas felizmente em decréscimo,  que se chama racismo. Como a vida não é apenas para ser vivida, mas para ser sonhada, eu estou em luta permanente contra as dificuldades, barreiras reais e invisíveis e descrença. Empenho-me pela aplicação do direito, da justiça, da liberdade e da igualdade. Eu estou sonhando com as melhorias, mas também fiz e sigo fazendo a minha parte.

Fonte! Chasque de Marco A. Birnfeld, publicado na coluna "Espaço Vital", do Jornal do Comércio, de Porto Alegre - RS.

Retrato: Antônio Paz/JC

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

GEO promove 9ª edição da Expo Money no Rio de Janeiro com patrocinadores de peso

CVM, Vale, Bradesco, Itau e Banco do Brasil estão entre os patrocinadores da edição carioca de 2012.

A GEO conseguiu atrair patrocinadores de peso para a 9ª edição da Expo Money, marcada para os dias 07 e0 8 de novembro no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro. Grandes empresas, bancos e instituições financeiras como CVM, Vale, Bradesco, BMFBovespa, Itau, Petrobras, Sulamerica, FGV, Mills, Banco do Brasil, Clear, DSOP e Icatu fecharam patrocínio para 2012 e apostam num movimento superior a 5 mil visitantes nos dois dias, configurando a maior edição carioca do evento.

Este ano a Expo Money tem novo conceito. Criada para apresentar o complexo mundo dos investimentos às pessoas comuns, o maior evento de educação financeira e de investimentos da América Latina abre o foco e passa a abordar também carreira e empreendedorismo, com palestras diversificadas.

Com acesso gratuito à exposição e palestras, a Expo Money virou referência em aprendizado sobre gestão do próprio dinheiro entre os visitantes de Norte a Sul do País, que procuram por informações de como administrar melhor suas finanças pessoais e conhecer as diferentes opções de investimentos oferecidas pelo mercado. Com o tema “Ganhe mais e invista melhor o seu dinheiro”, os participantes poderão, num único espaço, aprender sobre os diferentes produtos financeiros e também o que fazer com o dinheiro ganho após o sucesso nessas aplicações.

Para quem deseja abrir seu próprio negócio, por exemplo, a Expo Money fechou parceria inédita com a Global Franchise para a realização do Espaço Franquia dentro do evento. O presidente da empresa Paulo Mauro vai explicar o funcionamento das redes de franquias, suas vantagens e desafios nessa forma de empreender.

Alguns dos nomes que ilustram a 9ª edição da Expo Money Rio são os dos economistas Carlos Alberto Sardenberg, da Rede Globo; e Luis Carlos Ewald, o “Senhor Dinheiro”, do Fantástico, entre outros especialistas.

Com uma diversificada gama de palestras e exposições gratuitas, o evento promete agradar investidores experientes, iniciantes no mercado financeiro e quem deseja colocar em ordem as finanças ou conquistar a sua independência financeira.

GEO[ www.geoeventos.com] A GEO é a plataforma de eventos ao vivo das Organizações Globo. Dedicada à promoção e realização de eventos nas áreas de esportes, entretenimento e negócios, a GEO tem como objetivo criar oportunidades para as pessoas se encontrarem, se conectarem e se divertirem.

.[9ª Expo Money – Rio de Janeiro, dias 07 e 08 de novembro,das 13h às 22h no Centro de Convenções SulAmérica,Av. Paulo de Frontin, nº 1, Cidade Nova].

Fonte! Chasque publicado no sítio Portal Fator Brasil. Abra as porteiras: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=219387.

Previdência: fórmula 85/95 para aposentadoria será votada na semana do dia 20

Ministra das Relações Institucionais informou que o Governo não quer a votação da fórmula 85/95 na Câmara este ano           

 
SÃO PAULO: Na semana do dia 20, a Câmara dos Deputados deve votar em plenário o projeto de lei com a fórmula 85/95 que torna sem efeito o fator previdenciário, hoje utilizado para o cálculo da aposentadoria.

A informação foi dada pelo presidente da Câmara, deputado Marco Maia, ao presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, e ao presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, João Batista Inocentini.
Previdência social
Essa fórmula 85/95 prevê a concessão do benefício segundo a soma da idade e do tempo de contribuição para mulheres (85) e homens (95). Com essa fórmula, um homem com 35 anos de contribuição receberia aposentadoria integral a partir dos 60 anos de idade.

Inocentini afirmou que o objetivo é pressionar o governo a negociar um acordo para acabar com o fator previdenciário, que, de acordo com ele, achata a aposentadoria. Na opinião de Inocentini, esta é a saída para encontrar uma solução digna para os trabalhadores que desejam se aposentar. “Ano após ano, eles são prejudicados quando se aposentam”, declarou

Segundo assessoria da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, o tema não está na pauta do governo para ser votado ainda este ano. O Governo deixou claro que não quer o  que projeto entre na pauta da Câmara este ano, no entanto, a Câmara tem autonomia para decidir se a fórmula 85/95 será votada ainda em 2012 ano ou não.

Fonte! Chasque de Welington Vital, publicado no sítio INFOMONEY no dia 30 de outubro de 2012. Abra as porteiras: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/aposentadoria/noticia/2598582/Previdencia-formula-para-aposentadoria-sera-votada-semana-dia

10 investimentos para você sobreviver aos juros baixos e ganhar mais dinheiro

Fundos Long and Short, fundos de CRI, ETFs e fundos de inflação estão na lista

                           
SÃO PAULO – Apesar de beneficiar o desenvolvimento econômico, a queda da Selic (taxa básica de juros) para o seu menor nível histórico (7,25% ao ano), afeta os investidores acostumados a ter lucros elevados com risco baixo.

Com isso, é necessário buscar alternativas para garantir uma rentabilidade atraente e, muitas vezes, aceitar um risco maior. O economista e apresentador do programa Money Talks, Alessandro Tommasi, listou em seu programa 10 investimentos para você compensar a queda dos juros e ter uma rentabilidade maior. Confira:
investimentos 1 - Fundos de inflação
Estes fundos garantem uma proteção contra o avanço da inflação, investindo em NTN-Bs (Notas do Tesouro Nacional – Série B), que remunera com base na inflação pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). “Ainda há espaço para ganhos consistentes, mas menos do que no passado. O risco é que já houve uma alta elevada destes títulos”, pontua.
Assista ao programa na íntegra
2 - Ouro e commodities

Estes investimentos servem como proteção para a inflação e no caso do Brasil, também como uma proteção para uma possível desvalorização do real. “São mais recomendados para quem acha que a coisa vai ficar feia na Europa, China e EUA”, diz Tommasi. É importante lembrar que estes são investimentos de renda variável, portanto, sem garantia de retorno. “Outro risco é que também já subiram muito recentemente”, aponta.

3 – Ações
A bolsa está “andando de lado” há um bom tempo e muitos especialistas enxergam a possibilidade que haja um ajuste para cima no preço das ações. “Esta é uma opção que pode trazer ganhs, desde que se escolha o fundo correto ou se monte uma carteira de empresas vencedoras. Mas existe o risco da renda variável e você deve se perguntar se tem apetite para este risco”, pontua.
4 – Fundos de dividendos

Mesmo estando dentro do mercado acionário, estes fundos, em geral, representa um menor risco do que investir diretamente em ações. Com este investimento, você ganha tanto com a valorização do preço das ações, se acontecer, quanto com a distribuição de proventos pelas empresas. “É uma opção intermediária”, pontua.
5 – Fundos Long and Short

Nos fundos Long & Short, os gestores adotam a estratégia de ficar comprado (long) em um ativo e vendido (short) em outro. “Boa parte destes fundos são “não diecionais”, ou seja, tendem a ser neutros em relação ao rumo do mercado de ações como um todo. Por isso apresentam um menor perfil de risco, desde que o gestor acerte os ativos corretos”.
6 – ETF (fundos de índices)

Os ETF (Exchange Traded Fund) é outra opção para investir no mercado acionário. Estes fundos são o espelho de um índice e são uma opção interessante para quem quer diversificar a certeira de ações mas tem poucos recursos. “Facilita no custo e no trabalho envolvido, mas não deixa de ser um investimento em ações, com os riscos da renda variável”.
7- Fundos quantitativos

Os fundos quantitativos selecionam os ativos com base em modelos de análise quantitativa, utilizando tecnologias que compreendem ou antecipam o comportamento dos papéis por meio de modelos matemáticos complexos.
“Estes fundos têm como grande vantagem a baixa correlação com outros mercados e em um cenário de juros baixos também podem surgir como alternativa”.

8- Fundos multiestratégia
Os fundos multimercados multiestratégia são fundos que, como o próprio nome diz, adotam várias estratégias. “Ao adquirir cotas deste tipo de fundo, você está delegando ao gestor a decisão de investir, seja em renda fixa, commodities, long and short, etc”.
Neste caso, a maior dificuldade é escolher o melhor gestor.

9- Fundos imobiliáriosEstes fundos vêm apresentando rentabilidade interessante nos últimos anos e têm atraído cada vez mais investidores. “Apesar de algumas pessoas temerem que o preço dos imóveis tenha atingido um patamar insustentável, boa parte dos fundos tem apresentado bom desempenho em bolsa por conta da valorização dos imóveis e da renda gerada pelos aluguéis. Outra vantagem é a isenção fiscal”.

10 – Fundos de CRI
Estes fundos têm um perfil diferente dos fundos imobiliários, pois não investem em imóveis, mas em CRIs (Certificado de Recebíveis Imobiliários), que são gerados a partir do financiamento imobiliário. “Estes certificados não têm o upside ou downside referente ao valor dos imóveis. Por outro lado, como é um produto de crédito, depende do perfil de risco dos CRIs”, conclui.

Fonte! Chasque de  Diego Lazzaris Borges, publicado no sítio INFOMONEY. Abra as porteiras: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/2598999/investimentos-para-voce-sobreviver-aos-juros-baixos-ganhar-mais-dinheiro