segunda-feira, 23 de junho de 2014

QUERES UM MATE?

Crédito: www.metrojornal.com.br
Tenho o hábito de começar o dia tomando chimarrão. Vem desde a adolescência, quando vim estudar em Porto Alegre e ajudava a matar a saudade de casa. No interior, era uma tradição praticada por todas as famílias. Começou a se popularizar na capital mais recentemente e hoje é usual vermos pessoas carregando o kit mate nos mais variados lugares. 

Os gaúchos fazem questão também de levar o chimarrão em viagens para diferentes lugares do mundo e do país. Não se importam de carregar mais uma maleta, o que poderia ser classificada como uma tralha extra na bagagem. E aqui, em nossa casa, é um sinal de boas vindas oferecer uma cuia. Os portugueses diriam um “vaso”. Até porque cuia é um objeto gaúcho, feito do porongo. E a bomba é exclusividade nossa. Assim como a água quente. Claro, que nem todos concordam. 

Os argentinos também tomam mate. Os paraguaios tomam tererê. Todos os sistemas são semelhantes. A bebida é compartilhada. Nós, no entanto, nos apropriamos do chimarrão e o elegemos bebida símbolo do Estado. Tenho consciência de que alguns prefeririam a cerveja, o vinho ou a cachaça. Mas é o mate que abre portas para os visitantes. Só que muitos deles, não se arriscam a provar o nosso amargo-quente. E alguns torcem o nariz para a bomba que passa de boca em boca. 

Entre as tarefas que assumimos na Copa do Mundo está a de apresentar o chimarrão e a erva-mate como nossa tradição manda. A Escola do Chimarrão de Venâncio Aires mostra, a partir desta quarta-feira, no Paradouro Gaúcho montado no Cais do Porto, o costume dos riograndenses. Quem passar pelo local poderá aprender como fazer um bom chimarrão e também degustá-lo. E ainda conhecer detalhes da cadeia produtiva da erva-mate que é composta por 250 indústrias, 300 viveiros e 14 mil produtores e gera receita bruta anual de aproximadamente R$ 900 milhões. 

O Paradouro reúne lazer, gastronomia e comércio de produtos da agricultura familiar com a marca Sabor Gaúcho, artesanato típico e alambiques. Outra alternativa para conhecer nossas tradições é o projeto Turismo de Galpão, no Acampamento Farroupilha Extraordinário da Copa no Parque da Harmonia onde oficinas ensinam a preparar pratos típicos que podem ser degustados. Para atrair os visitantes, as oficinas são oferecidas também em espanhol, inglês e na linguagem de Libras. Aposto que as mais procuradas serão aquelas que ensinam a assar um churrasco, um carreteiro de charque e encilhar um cavalo. E montar um chimarrão, é claro. Afinal, ele vem antes ou junto com qualquer outra destas atividades campeiras.

Fonte! Este chasque (texto) é de autoria de Lizemara Prates, publicado no dia 11 de junho de 2014, na coluna AgroMetro, nas páginas do Jornal Metro de Porto Alegre - RS.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Prepare-se para investir muito se quiser uma aposentadoria confortável


Pagar a previdência deve ser o primeiro item das despesas mensais. Comece investindo pouco, mas não se esqueça de investir sempre.


Esqueça tudo o que você ouviu dos seus pais e avós sobre aposentadoria. No século 21, com a revolução do aumento da expectativa de vida quando chegar aos 100 anos de idade já é uma realidade, todos os conceitos antigos sobre previdência passam por uma revisão.

No passado, o planejamento dos investimentos para aposentadoria considerava que ao parar de trabalhar suas despesas iriam diminuir. Isso já não é mais uma certeza (veja vídeo). E são diversas as razões, a principal delas o aumento do custo do plano de saúde (veja coluna).

Portanto prepare-se para reforçar seus investimentos quando a meta é a aposentadoria confortável.

Mas você não consegue ter sobras no orçamento para começar a investir para a aposentadoria? Então experimente seguir estes passos:


1-      Faça deste item a primeira “despesa” de seus gastos mensais, ou seja, comece “pagando” a sua previdência e depois então faça os outros gastos;

2-      Comece investindo pouco, mas sempre. Desta forma, você não sentirá falta desses recursos ao longo do mês e não terá a tentação de resgatar a aplicação;

3-      Deixe as aplicações programadas com antecedência. É mais fácil fazer o investimento antes que o dinheiro chegue às suas mãos.

Veja mais informações sobre planos de previdência aqui.

Fonte! Chasque (postagem) de Mara Luquet, publicado no sítio do Jornal da Globo, em 27 de maio de 2014. Abra as porteiras clicando em:http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/05/prepare-se-para-investir-muito-se-quiser-uma-aposentadoria-confortavel.html

Diferença de até 90% na taxa do cartão de crédito


Diferença de até 90% na taxa do cartão de crédito
Crédito: http://www.cartaodecreditoguia.com.br/

Quem usa cartão de crédito pode pagar até cinco tarifas. É o máximo permitido pelo Banco Central. Mas, entre estas operações, as taxas variam até 90%.
Quem usa a função crédito para pagar conta pode pagar de R$ 1,99 até R$ 19,90. O que muda é o banco.

Outras tarifas quer podem ser cobradas: taxa emergencial de avaliação de crédito, saque, anuidade e segunda via do cartão.

No site do Banco Central (www.bacen.gov.br), é possível consultar as taxas dos bancos. As informações ficam no link Cidadão.
Siga @GianeGuerra no Twitter.

Fonte! Chasque (postagem) de Giane Guerra, publicado no dia 10 de junho de 2014, no sítio Acerto de Contas. Abra as porteiras clicando em http://wp.clicrbs.com.br/acertodecontas/2014/06/10/diferenca-de-ate-90-na-taxa-do-cartao-de-credito/?topo=52,1,1,,171,e171 

...................................

Abaixo, nosso comentário, deixado no chasque, na postagem publicada no sítio Acerto de Contas, por Giane Guerra: 

Comentários (1)

  • Valdemar Engroff diz: 10 de junho de 2014
     
    Bom Dia Giane

    Faço parte daquele pequeno universo de pessoas que não tem cartão de crédito. É como viver se ver novela….. quase todo mundo vê; quase todo mundo tem cartão.

    Não vejo novela…. não tenho cartão e vivo bem sem os dois…. E o que me fez cancelar o meu cartão, depois de estar com ele mais de 15 anos foi os percentuais por faltas (pagamento de atraso, saques monetários e compras parceladas). 

    Não parcelo nada, então cartão pra que???? Só se for pra cair numa compra por impulso…. Não…. Não Preciso e não me faz falta.


domingo, 8 de junho de 2014

SDR acompanha Emater em treinamento de classificação de grãos

Luciele Andretti (SDR) e o classificador Waldir Machado
A chefe de gabinete da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), Luciele Andretti acompanhou, sábado (31), o classificador Waldir Machado, da unidade de Classificação da Emater/RS de Erechim. Ele ministrou um curso para empresa JBS (Frangosul) em Montenegro/RS. “O treinamento colabora na padronização dos procedimentos, na integração e desenvolvimento do senso de equipe e na troca de conhecimentos técnicos entre os participantes”, informou Machado.

Segundo ele, nas capacitações são repassadas informações sobre a metodologia de amostragem, homogeneização, preparo da amostra, classificação, secagem e armazenamento dos grãos, entre outros assuntos. A Emater/RS, através da Gerência de Classificação e Certificação – GCC, possui mais de 50 anos de experiência na prestação de serviços para determinar a qualidade de alimentos, com serviços de análises físicas e físico-químicas, inspeções, auditorias e treinamentos. Com uma equipe multidisciplinar composta por engenheiros agrônomos e técnicos classificadores credenciados pelo MAPA (Ministério da Agricultura), também está capacitada para ministrar cursos de Qualidade na Classificação de Grãos e Boas Práticas no Armazenamento de Grãos.

A certificação de um produto ou serviço é um meio de garantir junto ao mercado e aos clientes que a organização possui um sistema de produção controlado. Além disso, é verificado se a confecção dos produtos ou a execução dos serviços estão de acordo com normas específicas, promovendo uma diferenciação face aos concorrentes.

Além da JBS (Frangosul), já foram ministrados treinamentos para Cotrijal, Cotribá e a BSBios.

(Ascom/SDR)

Fonte! Chasque (matéria) publicado sítio da SDR - Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, no dia 02 de junho de 2014. Abra as porteiras clicando em http://www.sdr.rs.gov.br/conteudo.php?cod_conteudo=5168&cod_menu=2

sábado, 7 de junho de 2014

3 clichês sobre a aposentadoria que não passam de mitos

Creative Commons/ Flickr/ frenchfinds/
Relógio de ponto
Relógio de ponto: adiar a aposentadoria e contribuir por mais tempo parece ser a solução 

São Paulo – Gastamos menos na aposentadoria que durante a vida ativa; quem tem um plano de previdência complementar está com o futuro garantido; aposentados têm mais despesas com lazer do que pessoas que ainda trabalham.

Conforme pesquisa da consultoria Mercer divulgada integralmente nesta quinta-feira, esses lugares-comuns que povoam o imaginário coletivo brasileiro não passam de mitos, que surpreenderam até mesmo os pesquisadores, que trabalham na área de previdência privada.

A pesquisa ouviu 1.500 aposentados em todo o Brasil que têm previdência complementar pelo antigo empregador, dividindo-os em dois grupos para algumas avaliações: aqueles que têm rendimentos até o teto atual do INSS (4.160 reais) e aqueles que ganham mais do que isso.

O trabalho avaliou também todos os planos de previdência empresariais abertos a novos participantes. Veja a seguir alguns dos mitos que a pesquisa identificou e os resultados alarmantes do levantamento:

1 Vou ter menos despesas na aposentadoria que durante a vida ativa

Com base nessa crença, muitos especialistas e investidores calculam quanto se deve poupar para a aposentadoria partindo do princípio de que, naquela fase da vida, precisarão de apenas 70% a 80% do salário atual para sobreviver.

Mas não é isso que vem sendo verificado na prática. Dos aposentados ouvidos pela Mercer, 30% mantiveram o nível de gastos que tinham antes de se aposentar e 33% passaram a gastar mais.
“Ou seja, verificamos que 63% das pessoas têm, no mínimo, o mesmo nível de gastos”, ressalta Carolina Wanderley, consultora sênior de previdência da Mercer ao apresentar os dados da pesquisa.

Ela lembra que, ao se aposentar, as pessoas não desejam recuar o padrão de vida e querem manter inclusive benefícios antes custeados pela empresa ou benesses que a profissão lhes rendia. Elas desejam continuar morando da mesma forma e frequentando os mesmos restaurantes, por exemplo.

Contudo, a pesquisa mostrou que boa parte dos aposentados teve que cortar despesas. Metade desses 63% que gastam o mesmo ou mais do que durante a vida ativa tiveram que fazer essa readequação do orçamento.

2 Minha previdência será suficiente para custear a maior parte das minhas despesas

Talvez você não só gaste o mesmo ou até mais na sua aposentadoria como também é bem possível que a soma da previdência complementar e da previdência social não seja suficiente para chegar sequer a 80% do seu salário.

De acordo com a pesquisa, os planos de previdência complementar atuais têm capacidade de fornecer de 48% a 52% do último salário dos seus beneficiários, caso eles contribuam por 30 anos pelos percentuais adequados dos seus salários.

Mas como a contribuição dos beneficiários acaba sendo inferior ao que deveria ser, na prática os planos só são atualmente capazes de pagar, em média, 35% do último salário de seus beneficiários, o que é considerado muito baixo.

Veja na tabela a seguir a qual percentual do último salário da ativa correspondem os rendimentos de previdência social e complementar juntos, segundo os aposentados entrevistados:
Percentual do último salário a que a previdência corresponde Percentual dos entrevistados que estão neste grupo Percentual deste grupo que precisou cortar gastos ao se aposentar
Percentual do último salário a que a previdência corresponde Percentual dos entrevistados que estão neste grupo Percentual deste grupo que precisou cortar gastos ao se aposentar
Menos de 40% 40% 60%
De 41% a 80% 50% 55%
Mais de 80% 10% 14%*
(*) Exceto as famílias com renda inferior ao teto do INSS.
Fonte: Mercer


Tendo em vista que as pessoas que contribuem para planos de previdência complementar empresariais atualmente o fazem de forma que eles só sejam capazes de garantir 35% do seu salário na aposentadoria, é bem possível que o primeiro grupo da tabela, que recebe menos de 40% do seu salário da ativa, engorde consideravelmente no futuro.

E hoje, este grupo já não é inexpressivo. Trata-se de quase metade dos entrevistados.

Justamente por ser insuficiente, a previdência acaba não sendo a única fonte de renda de boa parte desses aposentados.

A participação de rendimentos de aluguéis e outras aplicações financeiras corresponde a até 30% do total da renda dessas pessoas, e 49% dos aposentados ainda trabalham, muitos por necessidade.

Além disso, após fazer os cortes orçamentários indesejáveis, optar por continuar trabalhando e usar rendimentos provenientes de outras aplicações para sobreviver, apenas 66% dos aposentados dizem estar sendo capazes de viver com a renda familiar atual.

3 Na aposentadoria aumentam os gastos com lazer
Uma visão que muitos têm é de que a aposentadoria será a fase de “aproveitar a vida”. Viajar bastante, dedicar-se a um hobby que consuma recursos, voltar a estudar algo que goste, ir a bons restaurantes e espetáculos e comprar alguns mimos para se divertir são alguns dos planos quando se pensa em ter mais tempo livre e menos compromissos.

Mas também é verdade que não só a renda diminui na aposentadoria como as despesas com saúde aumentam consideravelmente. E o lazer – por falta de saúde, de ânimo ou por necessidade, acaba ficando em segundo, terceiro ou quarto plano.

De acordo com o perfil de consumo dos aposentados, pesquisado pela FGV, lazer e educação respondem por apenas 4% do consumo dos aposentados brasileiros. A maior fatia da renda vai para moradia e habitação (63%), seguido de gastos com saúde (15%).

Além disso, de acordo com a pesquisa da Mercer, apenas 1% dos aposentados que ganham até o teto do INSS dizem gastar mais de 25% da renda com lazer; dentre os aposentados que ganham mais de 10 mil reais por mês, uma renda nada desprezível, apenas 6% gastam mais de um quarto da renda com lazer.

Veja na tabela qual o percentual de aposentados ouvidos pela Mercer que gasta mais de 25% da renda em cada item:

Percentual dos que gastam mais de 25% da renda familiar com:
Tipo de gasto Renda até R$ 4.160 Renda acima de R$ 10 mil
Habitação e alimentação 48% 34%
Saúde 30% 12%
Transporte 3% 1%
Educação 6% 2%
Lazer 1% 6%
Fonte: Mercer

4 Não é mito, mas pode ser pior do que você pensava: gastos com saúde pesam demais

Repare que para 30% dos mais pobres e para 12% dos mais ricos, os gastos com saúde respondem por mais de um quarto da renda familiar. E em média, de acordo com a FGV, 15% da renda dos aposentados estão comprometidos com gastos com saúde.

Entram aí não apenas as despesas com plano de saúde, mas também com medicamentos e até mesmo com o plano de saúde de outros membros da família, aos quais estes pais e avós continuam ajudando.
Para 40% dos entrevistados, “despesas com saúde” é o item que mais pesa no orçamento, mesmo não respondendo por mais de um quarto da renda.

Esse percentual aumenta para 44% quando se analisa apenas o grupo de pessoas que foi ao mercado para contratar um plano de saúde individual após se aposentar.

Felizmente, esse percentual diminui para aqueles que tiveram apoio da empresa para contratar o plano de saúde.

Quando se olha apenas o grupo daqueles que contrataram o plano de saúde por meio do antigo empregador, mas que pagam por ele, 37% consideram que saúde é o item que mais pesa no orçamento. Esse é um direito que qualquer empregado com plano de saúde pela empresa pode conquistar sob algumas condições.

Já entre aqueles que conseguiram manter o plano da antiga empresa sem pagar por ele, 28% consideram que saúde é o item mais pesado do orçamento.

Segundo Carolina Wanderley, isto se deve ao fato de que essas pessoas ainda têm despesas com remédios e com o plano de saúde de outros integrantes da família, por exemplo.

“A inflação médica atualmente é de 14% ao ano e não para de crescer. Se continuar nesse ritmo, em algum momento haverá uma ruptura, e os planos de saúde se tornarão impagáveis para os aposentados”, disse Geraldo Magela, líder da área de Previdência da Mercer, ao frisar a necessidade de haver uma maior preocupação para que a previdência seja capaz de cobrir esses gastos no futuro.

Conclusões: então estamos fritos?

Apesar dos resultados alarmantes, a pesquisa da Mercer aponta para os mais jovens hoje alguns dos caminhos a seguir e tira algumas conclusões:
- As despesas na aposentadoria tendem a ser iguais ou maiores que as despesas durante a fase ativa;
- Famílias com renda próxima ao teto do INSS são as mais afetadas com os gastos pós-aposentadoria (pois eles pesam mais);
- Devemos planejar a renda de aposentadoria de no mínimo 80% do salário;
- Como consequência de tudo isso, as pessoas deverão sim buscar outras fontes de renda na aposentadoria (como trabalho) ou reduzir despesas ou poupar mais ou postergar a aposentadoria.

A Mercer calculou ainda, duas formas de tentar evitar que os aposentados do futuro passem pelo mesmo sufoco que os aposentados que têm previdência complementar passam hoje.
A primeira delas é um possível aumento de contribuição para o plano de previdência complementar. Veja a proposta na tabela:
Salário Renda recomendável na aposentadoria Quanto contribuir para o plano
Até 4 mil reais 120% do salário atual 8% da renda atual
De 4 mil a 10 mil reais De 80% a 100% do salário atual 13% a 19% da renda atual
Mais de 10 mil reais 80% do salário atual 18% da renda atual
Fonte: Mercer

Esses percentuais de contribuição estão muito acima do que é praticado atualmente, e destinar 20% do salário apenas para a aposentadoria pode parecer delirante para muita gente, especialmente para quem está na faixa intermediária de renda.

Afinal, você terá outros objetivos e desejos hoje que podem ser muito onerosos dependendo de onde você mora.

Como esses percentuais de contribuição foram simulados em um horizonte de 30 anos de contribuição, a solução encontrada para aqueles que não conseguirem investir mais na aposentadoria é contribuir por mais tempo: aderir cedo a um plano de previdência complementar e trabalhar por mais tempo, se aposentando mais tarde.

“A pessoa pode aumentar o tempo de contribuição em dez anos. Teremos que mudar nossa cabeça, rever esse tempo”, diz Geraldo Magela.

Fonte! Chasque (matéria) publicado no sítio Portal Exame, por Julia Wiltgen, no dia 29 de maio de 2014. Abra as porteiras clicando em http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/3-cliches-sobre-a-aposentadoria-que-nao-passam-de-mitos?page=1&utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed