Dois velhos amigos juristas gaúchos sempre travaram inúmeras discussões
sobre a vida após a morte, em especial se no céu existe justiça,
tribunais, advogados etc.
Um deles se orgulhava de ser um dos melhores advogados do RS, conhecido nacionalmente por suas obras e pareceres. O outro, por sua vez, era um grande juiz trabalhista.
No ano de 2010, o ilustre advogado, com uma doença terminal, está no leito de um hospital, à beira da morte. Então, ele pede para ter uma última conversa com seu melhor amigo.
O juiz, emocionado, adentra o recinto e se aproxima para ouvir o que o advogado tem a dizer. Este, quase sem voz, fala baixinho ao pé do ouvido:
- Meu amigo, foi um prazer ter te conhecido, estou prestes a conhecer o outro lado da vida, mas prometo que, assim que puder, te conto se existe justiça no céu.
Instantes após, o moribundo falece.
O magistrado fica desolado por algumas semanas, mas segue a vida, sempre lembrando do seu velho amigo.
No início de 2013, em uma sexta-feira à noite, quando o magistrado está sozinho em casa, assistindo à tevê, aparece uma assombração: trata-se do seu melhor amigo, o advogado. Espantado com a situação atípica e sem saber ao certo se era um sonho ou realidade, o juiz pergunta de forma assustada:
- É você mesmo?
– Sim - responde o advogado. E trago duas notícias para ti, uma boa e outra ruim.
- Conta a boa primeiro! - solicita o juiz.
- A boa é que o céu é quase igual à Terra, existem tribunais, autores, réus, advogados... A única diferença é que lá é uma Justiça Divina, e só tem uma lei que é universal pra tudo e todos.
– Que ótima notícia... - diz o juiz, logo atalhado pelo advogado, que acrescenta.
– Bem, e a notícia ruim é que um juiz acabou de se aposentar e eu fiquei encarregado de vir te buscar!...
Fonte! Chasque de Mauricio Antonacci Krieger, advogado (OAB-RS nº 73.357), publicado na coluna Espaço Vital, do Jornal do Comércio, edição do dia 21 de maio de 2013.
Um deles se orgulhava de ser um dos melhores advogados do RS, conhecido nacionalmente por suas obras e pareceres. O outro, por sua vez, era um grande juiz trabalhista.
No ano de 2010, o ilustre advogado, com uma doença terminal, está no leito de um hospital, à beira da morte. Então, ele pede para ter uma última conversa com seu melhor amigo.
O juiz, emocionado, adentra o recinto e se aproxima para ouvir o que o advogado tem a dizer. Este, quase sem voz, fala baixinho ao pé do ouvido:
- Meu amigo, foi um prazer ter te conhecido, estou prestes a conhecer o outro lado da vida, mas prometo que, assim que puder, te conto se existe justiça no céu.
Instantes após, o moribundo falece.
O magistrado fica desolado por algumas semanas, mas segue a vida, sempre lembrando do seu velho amigo.
No início de 2013, em uma sexta-feira à noite, quando o magistrado está sozinho em casa, assistindo à tevê, aparece uma assombração: trata-se do seu melhor amigo, o advogado. Espantado com a situação atípica e sem saber ao certo se era um sonho ou realidade, o juiz pergunta de forma assustada:
- É você mesmo?
– Sim - responde o advogado. E trago duas notícias para ti, uma boa e outra ruim.
- Conta a boa primeiro! - solicita o juiz.
- A boa é que o céu é quase igual à Terra, existem tribunais, autores, réus, advogados... A única diferença é que lá é uma Justiça Divina, e só tem uma lei que é universal pra tudo e todos.
– Que ótima notícia... - diz o juiz, logo atalhado pelo advogado, que acrescenta.
– Bem, e a notícia ruim é que um juiz acabou de se aposentar e eu fiquei encarregado de vir te buscar!...
Fonte! Chasque de Mauricio Antonacci Krieger, advogado (OAB-RS nº 73.357), publicado na coluna Espaço Vital, do Jornal do Comércio, edição do dia 21 de maio de 2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário