“Não importa se a estação do ano muda. Se o século vira, se o milênio é
outro. Se a idade aumenta. Conserve a vontade de viver. Não se chega à
parte alguma sem ela”. Fernando Pessoa. Por décadas, convivemos com a
ideia que deveríamos trabalhar por cerca de trinta anos, construir
carreira no Banco do Brasil, estudar nas clássicas, honradas e “seguras”
carreiras de Medicina, Engenharia ou Direito. E, após anos de esforço,
confortavelmente encaminhar a documentação ao INPS e sonhar com os
tempos de descanso e recompensa, através da aposentadoria, ao lado de
nossas esposas donas de casa. Não raramente, ainda nossos avós insistiam
para que esse ciclo viesse a se repetir, por padrões de comportamento,
geração após geração.
Se também se preocupassem em não aposentar a busca de informações e a atualização de um mundo contemporâneo, saberiam que, segundo dados da Previdência Social, apenas 1% dos trabalhadores consegue manter o mesmo padrão de vida após a aposentadoria, 46% dos aposentados dependem de parentes, 28% dependem de caridade e os outros 25% continuam trabalhando após a data prevista para se aposentar. Ou seja, de cada cem trabalhadores, apenas um manterá seu padrão de vida. Apenas um! “Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas, depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o” (Buda). Infelizmente, não é o caso da Previdência Social Brasileira, agora INSS. A instituição pode mudar o curso do futuro financeiro de seu povo. E para pior.
Fonte! Chasque de Marcelo Nobre, publicado nas páginas do Jornal do Comércio de Porto Alegre - RS, na edição do dia 08 de maio de 2013
Se também se preocupassem em não aposentar a busca de informações e a atualização de um mundo contemporâneo, saberiam que, segundo dados da Previdência Social, apenas 1% dos trabalhadores consegue manter o mesmo padrão de vida após a aposentadoria, 46% dos aposentados dependem de parentes, 28% dependem de caridade e os outros 25% continuam trabalhando após a data prevista para se aposentar. Ou seja, de cada cem trabalhadores, apenas um manterá seu padrão de vida. Apenas um! “Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas, depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o” (Buda). Infelizmente, não é o caso da Previdência Social Brasileira, agora INSS. A instituição pode mudar o curso do futuro financeiro de seu povo. E para pior.
Fonte! Chasque de Marcelo Nobre, publicado nas páginas do Jornal do Comércio de Porto Alegre - RS, na edição do dia 08 de maio de 2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário