Dívidas obrigam consumidores a reduzirem volume de compras
Quase um quarto das famílias se endividou mais do que deveria e foi obrigado a reduzir o padrão de vida ou a dar calote. Um estudo da consultoria MB Associados, com base na Pesquisa de Orçamento das Famílias (POF), do IBGE, mostra que 14,1 milhões de famílias comprometeram mais de 30% da renda mensal com dívidas.
Essa marca ultrapassa o limite saudável para o endividamento, pois 70% do orçamento vai para despesas básicas, como comida, habitação ou saúde, conforme mostra a POF. A maior parte dessas famílias superendividadas está na fatia menos favorecida da população: 5,8 milhões na classe C e 6,6 milhões nas classes D e E.
Na média, no entanto, o brasileiro comprometeu 26,2% da renda mensal com dívidas, diz o estudo da MB. Esse resultado é superior à média de 22% estimada pelo Banco Central, porque inclui gastos como crediário de loja sem parceria com banco e despesa à vista no cartão de crédito.
Na semana passada, o governo anunciou um pacote para estimular o consumo por meio do crédito, principalmente na compra de carros. Para José Roberto Mendonça de Barros, sócio da MB, o efeito do pacote será limitado pelo endividamento.
— É um número grande de famílias que ultrapassaram o limite, por isso o nó no mercado de crédito — afirma.
Nos últimos cinco anos, a expansão do crédito, com a entrada de novos consumidores, garantiu um crescimento robusto da economia. Mas, desde meados de 2011, o ritmo de concessão esfriou, à medida que a inadimplência crescia. Em abril, o calote atingiu o recorde de 7,6%.
Fonte! Chasque publicado no sítio do Clic RBS/Zero Hora, do dia 27 de maio de 2012. Abra as porteiras clicando em
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2012/05/endividamento-atinge-quase-um-quarto-das-familias-brasileiras-aponta-estudo-3771304.html.
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Nota do O Bolso da Bombacha!
Há muitos anos NÃO faço parte desta estatística (leia-se: financiamentos e compras parceladas), pois faz muitos anos que não faço dívidas pelo prazer ou impulso de comprar. Faço as minhas compras somente quando são necessárias e quando tenho dinheiro para tal, e, depois de estar quinze anos "casado" com o cartão de crédito, do mesmo "me divorciei"....
Há quatro anos tenho orçamento doméstico e desde então, muitos ralos de fuga dos cobres (dinheiro) da família foram estancados. Desde então TODOS os integrantes da minha família tem investimentos em previdência privada e acreditem, na bolsa de valores.
Dê um outro rumo na sua vida. Inverta esta jogada e dê outro norte na sua vida. Troque a palavra DÍVIDAS, por QUITAÇÃO das mesmas e depois por INVESTIMENTOS, para fins de APOSENTADORIA e/ou para COMPRA DE SONHOS (faça suas compras à vista com barganha de descontos).
Outra coisa superimportante: SHOPPING não é lugar adequado para passear. Este lugar é apropriado para FAZER COMPRAS (gastar dinheiro quando forem compras por impulso ou investir dinheiro quando for para compras planejadas).
Baita abraço
Valdemar Engroff - o gaúcho taura
Quase um quarto das famílias se endividou mais do que deveria e foi obrigado a reduzir o padrão de vida ou a dar calote. Um estudo da consultoria MB Associados, com base na Pesquisa de Orçamento das Famílias (POF), do IBGE, mostra que 14,1 milhões de famílias comprometeram mais de 30% da renda mensal com dívidas.
Essa marca ultrapassa o limite saudável para o endividamento, pois 70% do orçamento vai para despesas básicas, como comida, habitação ou saúde, conforme mostra a POF. A maior parte dessas famílias superendividadas está na fatia menos favorecida da população: 5,8 milhões na classe C e 6,6 milhões nas classes D e E.
Na média, no entanto, o brasileiro comprometeu 26,2% da renda mensal com dívidas, diz o estudo da MB. Esse resultado é superior à média de 22% estimada pelo Banco Central, porque inclui gastos como crediário de loja sem parceria com banco e despesa à vista no cartão de crédito.
Na semana passada, o governo anunciou um pacote para estimular o consumo por meio do crédito, principalmente na compra de carros. Para José Roberto Mendonça de Barros, sócio da MB, o efeito do pacote será limitado pelo endividamento.
— É um número grande de famílias que ultrapassaram o limite, por isso o nó no mercado de crédito — afirma.
Nos últimos cinco anos, a expansão do crédito, com a entrada de novos consumidores, garantiu um crescimento robusto da economia. Mas, desde meados de 2011, o ritmo de concessão esfriou, à medida que a inadimplência crescia. Em abril, o calote atingiu o recorde de 7,6%.
Fonte! Chasque publicado no sítio do Clic RBS/Zero Hora, do dia 27 de maio de 2012. Abra as porteiras clicando em
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2012/05/endividamento-atinge-quase-um-quarto-das-familias-brasileiras-aponta-estudo-3771304.html.
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Nota do O Bolso da Bombacha!
Há muitos anos NÃO faço parte desta estatística (leia-se: financiamentos e compras parceladas), pois faz muitos anos que não faço dívidas pelo prazer ou impulso de comprar. Faço as minhas compras somente quando são necessárias e quando tenho dinheiro para tal, e, depois de estar quinze anos "casado" com o cartão de crédito, do mesmo "me divorciei"....
Há quatro anos tenho orçamento doméstico e desde então, muitos ralos de fuga dos cobres (dinheiro) da família foram estancados. Desde então TODOS os integrantes da minha família tem investimentos em previdência privada e acreditem, na bolsa de valores.
Dê um outro rumo na sua vida. Inverta esta jogada e dê outro norte na sua vida. Troque a palavra DÍVIDAS, por QUITAÇÃO das mesmas e depois por INVESTIMENTOS, para fins de APOSENTADORIA e/ou para COMPRA DE SONHOS (faça suas compras à vista com barganha de descontos).
Outra coisa superimportante: SHOPPING não é lugar adequado para passear. Este lugar é apropriado para FAZER COMPRAS (gastar dinheiro quando forem compras por impulso ou investir dinheiro quando for para compras planejadas).
Baita abraço
Valdemar Engroff - o gaúcho taura
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