Tradicionalismo gaúcho movimenta R$ 1 bilhão anualmente
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Retrato de um fandango de galpão |
Segundo o presidente, Manoelito Savaris, um estudo foi realizado com o objetivo de mensurar o impacto financeiro e econômico do cultivo das tradições. Foram levados em consideração gastos com manutenção dos CTGs e atividades artísticas, campeiras, de formação e lazer/entretenimento.
O ponto de partida foram os CTGS, que somam 1.700 no Rio Grande do Sul, bem como DTGs, piquetes e outras entidades formalmente instaladas. O cadastro do MTG identificou mais de 700 mil associados, ou seja, pessoas que estão diretamente envolvidas. “Evidentemente, os números a que chegamos não são estanques, uma vez que existem as compras pontuais, até mesmo por impulso, principalmente em eventos que recebem a sociedade de modo geral, como os acampamentos farroupilhas, desfiles e outros”, afirma.
A tradição gaúcha que passa de pai, pra filho, pra neto...permanentemente |
Segundo o estudo, o tradicionalismo gere 20 mil empregos diretos e 100 mil empregos indiretos, nas indústrias de pilchas, encilha, ração, produção fonográfica, segurança, energia, sonorização, conjuntos musicais, etc.
Fonte! Chasque publicado no sítio oficial do MTG/RS (Movimento Tradicionalista Gaúcho, no dia 31 de agosto de 2015. Abra as porteiras clicando em http://mtg-rs.blogspot.com.br/2015/08/tradicionalismo-gaucho-movimenta-r-1.html. Os retratos são do nosso arquivo pessoal.
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Nota de O Bolso da Bombacha!
Observem o primeiro chasque, em termos de finanças pessoais (dos cobres, dos pilas no bolso da bombacha), publicado aqui neste modesto galpão virtual. Para tal, abra as porteiras para ler, clicando em: http://www.obolsodabombacha.blogspot.com.br/2009/12/estamos-chegando-galope.html
Um baita quebra-costela a todos os gaúchos desta terra amada, em redor do Rio Grande que chamamos de mundo!
Valdemar Engroff
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