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quando os depósitos superaram as retiradas em R$ 1,74 bilhão, segundo números divulgados ontem pelo Banco Central (BC). No mesmo mês de 2012, o ingresso líquido de recursos na mais tradicional modalidade de investimentos do país havia somado R$ 2,3 bilhões. A queda no ingresso foi de 24,2%.
Foi o pior desempenho mensal da chamada captação líquida desde fevereiro de 2012. Com isso, foi interrompida uma sequência de sete meses de recordes seguidos. Mesmo assim, os aportes feitos no mês passado foram suficientes para fazer a aplicação bater um recorde: quebrar a barreira dos R$ 600 bilhões poupados. Os correntistas guardam R$ 602,8 bilhões na poupança. No fechamento de 2013, o estoque de recursos na caderneta de poupança totalizava R$ 597,9 bilhões.
Além de o brasileiro ter ficado mais apertado no início do ano por causa dos gastos extras, os fundos de investimentos voltaram a ficar mais atraentes por causa da alta de juros, promovida pelo BC. Isso deve ter revertido parte da migração para a poupança vista quando os juros básicos (Selic) estavam mais baixos. Segundo dados do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), no fim de 2012 (último dado disponível) 108,9 milhões de pessoas possuíam valores depositados na poupança.
Fonte! Chasque (matéria) que estás nas páginas do jornal Correio do Povo de Porto Alegre (RS), edição do dia 07 de fevereiro de 2014.
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