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Seis em cada dez brasileiros não se preparam corretamente
para a aposentadoria
| Fernando Vivas / Ag. A Tarde / Futura Press
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O levantamento mostra que 74,1% dos entrevistados contribuem atualmente para o INSS, seja por meio da empresa em que trabalha ou como autônomo. Os que vão além da contribuição ao INSS tentam garantir uma aposentadoria maior com investimentos na poupança (19,2%), seguida por previdência privada (6,2%) e imóveis (6,1%).
A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, ressalta que os brasileiros não pensam que no futuro terão uma redução de renda quando pararem de trabalhar. “E quanto mais velho, mais caros são os planos de saúde, maior a propensão a ter problemas de saúde que necessitem de remédios caros e cirurgias. Tudo isso deve ser pensado ainda quando jovem”, afirma.
A economista afirma que não é uma boa ideia contar somente com o dinheiro do INSS, que, em grande parte dos casos, é muito menor do que o valor recebido enquanto se trabalha. A recomendação é fazer uma reserva extra exclusiva para esse fim.
“Além disso, por conta do ajuste fiscal, é possível que haja mudanças de regras daqui para a frente, o que implica em aposentadoria com idade maior que a atual ou até mesmo em se aposentar com um valor menor”, explica.
Entre as alternativas de investimentos para aposentadoria, a economista indica quatro opções: CDBs, fundos de renda fixa, Tesouro Direto e a previdência privada. Ela também afirma que, apesar de segura, a poupança não deve ser usada como reserva para aposentadoria porque tem um rendimento mais baixo.
Fonte! Chasque (matéria) veiculada no sítio oficial do Metro Jornal em 06 de julho de 2016. Abra as porteiras clicando em
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